Não faz muitos dias que minha esposa foi ao salão de cabelereira. Estava afim de mudar algo, transformar um pouco, segundo ela. Voltou com o cabelo com algumas mechas, um leve corte e uma boa história. Essa reservada a mim apenas dias depois. Já íamos no carro durante um dia da semana quando me contou o papo que teve com a cabelereira. Disse-lhe que o marido estava com uns papos estranhos, diferentes, queria vê-la com outra mulher. A Ca, minha esposa, deu uma risada e contou algumas brincadeiras que tivemos, disse que a expressão no rosto da cabeleireira era outro, ficou toda acesa. Não tardou depois desse dia para a cabelereira chama-la para irem num local desses, que por hora está bem na moda, de bronzeamento natural. A princípio ela ficou com receio, aquela cabelereira que nunca tinha trocado muitas palavras com ela, agora a tratava como grande amiga e lhe chamara para irem juntas a esse bronzeamento. Mesmo diante o receio a curiosidade foi maior. Aqui devo contar que mesmo diante algumas experiências que tivemos, minha esposa é sempre arredia com isso. É difícil achar um casal que consigamos encaixar, precisa de um momento certo, pois tivemos alguns traumas com casais que conhecemos na net. Eu por outro lado estava excitado com toda essa ideia, de poder acontecer algo ou somente o fato dela estar se soltando mais novamente, as duas ideias me agradavam. Porém, para não pressiona-la me mantive impassível. Deixei toda a decisão por conta dela, não sem antes dar uma incentivada, dizendo a ela que ela deveria ir ao menos para saber como seria. No dia seguinte optou por ir. Esse dia fiquei trabalhando de casa, cuidando do pormenores. Ela chegou e eu já tinha que sair, mal conversamos. A noite depois da janta e de ficarmos um pouco com os meninos, fomos para o quarto. Novamente me fiz de desinteressado e deixei ela vir falar. Contou-me que gostou muito da experiência, que foi bem interessante o local é ótimo. Foi me contando tudo, cada detalhe de como foi a experiência para ela. Como é o local, as pessoas, os procedimentos, passagem dos produtos, etc. Deu uma atenção especial na hora que falou de colocar o biquíni de fita. Disse que ela e a amiga foram colocar juntas, e que sentiu a amiga se exibindo para ela nua. Apesar de já ter tido experiência com outras mulheres durante nossas aventuras, sei que não é o tipo de coisa que acende ela. Contou sobre os papos da mulherada lá, que todas estavam de fio dental. Que em alguns casos são os próprios maridos que agenda para as mulheres irem. Mas o papo que eu mais queria ouvir não aconteceu. Achei que a amiga ia pergunta mais sobre nossas aventuras ou iria querer pergunta algo sobre possibilidades, isso não rolou. Ainda sim falaram algumas safadezas entre elas. Não demorou uma outra que estava perto se aproximou, elas falavam sobre irem a Tambaba, uma praia naturista de nossos arredores, e a outra moça se aproximou contado que é frequentadora também, junto como noivo. Não sei para outros, mas esses pequenos momentos de intimidades trocadas, de compartilhar experiências já me enche de tesão. Além de que ela estava com uma cor linda, e eu doido para ver as marquinhas. Ao terminar de falar sobre a conversa com as amigas pegou o celular e mostrou-me as fotos que tiraram lá. Ainda brincou; “Quer ver?”. Imaginem segurar a ansiedade para responder; “Pode ser!”. Bem blasé. Passou então a me mostrar as fotos que tiraram juntas lá, tanto juntas como as que ela tirou das amigas, pois o celular de uma delas tinha ficado sem bateria. Tinha um painel ao fundo com o nome do local, elas pousavam em várias poses, de frente de costas. Minha esposa, com seu corpinho estilo mignon, seios grandes e bundinha empinada, linda. A cabelereira, uma loira alta, esguia, mas com um copo bonito também, uma bundinha gostosa, bem empinada. E a outra amiga, a noiva, que parecia uma versão um pouco mais baixa e mais troncuda da minha esposa. Seios grandes, um bunda enorme, mas sem nada de barriga, um tesãozinho também. Uma delícia ela mostrando as fotos delas ali todas em biquínis mínimos, cobrindo quase nada, e o melhor, minha esposa me mostrando isso e gostando de eu ver elas assim. Como ela havia tirado umas fotos para a amiga cabelereira, me mostrou as fotos que fez dela também. Nessas fotos ela ia baixando as alças do biquíni para mostrar o bronze. Começando por trás. Bundinha empinada, com o biquíni baixando, descolando, como se tivesse ficando nua, uma delícia, só a maquinha entrando para dentro do reguinho. Depois os seios também, ela baixando quase mostrando tudo, mas a melhor parte foi a foto que ela estava mostrando as marquinhas na frente. Que delicia! Foi baixando a parte da frente para mostrar as marquinhas, mas ao mesmo tempo acho que querendo se exibir um pouco para minha esposa, e baixou quase tudo. Pude ver que ela tinha uma tatoo bem cavada na virilha, dessas que normalmente o biquíni esconde. Deu para ver que provavelmente era toda lisinha, vi quase tudo. Já não conseguia conter minha excitação, até porque estava com um shorts sem cueca. Pau duraço. Minha esposa apenas disse; “Tá gostando né safado!”. E ai o show continuou. Foi a vez dela me mostrar as fotos que fez lá mesmo, baixando o biquíni e quase ficando pelada na frente da mulherada toda. Fui a loucura. Tirei seu shorts como que desembrulha um presente. As marquinhas subiam formando um delicioso V, na interseção sua bucetinha linda, peludinhas, com a moldura linda das marquinhas. Chupei, chupei e chupei mais. Sentia seu corpo retorcer em meus braços, chupava-lhe para demonstrar meu tesão, minha paixão meu agradecimento pelo compartilhado. Embebia-me do liquido viscoso que saia, enquanto minha linga veloz tripudiava em cima de seu grelinho fazendo-o correr de um lado a outro. Carinhosamente enfiei um dedo em seu cu, fazendo-a rebolar mais, contorcia-se, gemia! Linda! Suas pernas passeavam pelo meu corpo buscando formas de me fazer entrar mais. Chupava. Comecei a sentir suas contrações aumentando, agilizando, em fim gozando. Melecando eu rosto inteiro com seu gozo delicioso, minha barba escorria de seu líquido, sentia o seu êxtase ao me olhar. Nem por isso deixei que ela descansasse. A pus de quatro, nossa, que bunda linda! Que espetáculo, vos digo amigos, ao menos uma vez deixem suas mulheres passar por uma bronzeamento desse, das visões mais lindas que podemos ter. Contemplei por um tempo antes de socar-lhe a rola com vontade, estava ensopada. Minha rola entra gostoso num ritmo cadenciado por toda a ansiedade que tive durante os dias anteriores, vendo as fotos, sentindo esse desejo compartilhado. O som dos seus gemidos congregavam-se com os da batida de nossos corpos. Segura lá pelas ancas, como a potranca que ela era, vendo aquela bunda linda, que tanto adoro, adornada pelo contorno lindo das marquinhas. Não quis mais me conter, soquei com força e enchi sua bucetinha com minha porra espeça, forte, acumulada. Gozei muito no fundo de sua bucetinha deliciosa. Tirei a rola com cuidado, ainda para contemplar a porra escorrendo, ela caiu, satisfeita. Contemplada. Assim foi a primeira ida dela. Durante a semana, por vezes tocava no assunto e pergunta se ela iria novamente, acho que exagerei, ela reclamou um pouco do excesso do assunto. Disse que se quisesse iria, não deveria pressionar. Assim o fiz. Outrossim, me disse que não tinha gostado muito do papo da cabelereira, que não havia rolado muita química com ela. Por tempo, vi minha fantasia ruir um pouco. Não que eu quisesse ter nada com a amiga cabelereira, confesso que apesar de um corpo gostos, também não me interessou muito. A outra amiga, que conhecera lá, achei mais interessante. Essa porém, ela dissera que não mantivera contato. Uma pena. Minha surpresa porém veio em um dia muito atribulado, estava correndo em uma gravação, quando algumas mensagens chegam em meu celular: Está ocupado! Seguida de algumas fotos. Ela já em casa, havia chegado do bronzeamento, mostrando-me o resultado da nova seção. Que delícia, toda peladinha para mim, as fotos me deixando doido. Já nem conseguia me concentrar mais em nada. Assim foi até o fim do dia, esse dia as gravações terminaram tarde, cheguei ela já dormia, deixei, me vingaria no outro dia. Assim o fiz. Como um ritual, elogiei, chupei e para incrementar, peguei um pequeno consolo que temos e lubrificado soquei no cuzinho dela, já que comigo ela reclama de doer. Soquei o consolo em seu cu enquanto via ela gozando muito, me perguntou; “Quer ver outro me comendo é?”. “Gosto tanto de te ver gozando que pode ser até com outro, se te der tesão”. Gozamos juntos esse dia. No dia seguinte, um sábado, fomos ao churrasco de despedida de um amigo. Uma casa em uma praia um pouco afastada, com piscina. Local lindo, simples, pequeno e aconchegante. Era um churras de boa, com os pais dele e alguns amigos com família. Ela houvera levado biquíni por baixo da roupa. Mas a piscina estava tomada de crianças, preferiu não entrar. Porém por estar de biquíni, o short que ela foi usando era realmente baixo, o que deixava as marquinhas aparecendo pela lateral. Delícia. Chamavam muita atenção. Temos 30 e alguns anos, e a maioria do pessoa era dessa idade para mais, ela se destacava. Tanto pela beleza quanto vestimenta. Em um determinando momento, conversávamos eu, meu amigo, sua namorada e minha esposa. Minha esposa foi pegar algo que caíra o chão, agachou-se de costas para nós, ao fazer isso, pelo short baixo e folgado deixou aparecer toda a marquinha atrás. Tudo, até a entradinha do reguinho aparecendo. Uma delícia, percebi que o amigo olhou mas foi discreto, não comentou. Já a namorada dele olhou com um cara safada, mais descarada. Esse dia tivemos que vir embora antes do final da festa, por conta das crianças, ao nos despedimos do casal anfitrião, minha esposa disse que a namorada dele comeu ela com os olhos. Uau! Fiquei triste por perde essa. Ela disse que adorou e que gostou bastante da amiga também. Cheguei em casa e não me aguentei. O difícil é voltar a rotina do dia-dia fingindo não estar doido de tesão com tudo isso. Consumido por uma vontade de ir além. Mas, por vias tortas, aprendi que tudo a seu tempo. Novamente me fiz blasé para não ficar falando muito do assunto, mas por dentro ficava louco pensando em tudo. Revi as fotos no celular dela e só me deu mais tesão, revia as fotos que ela me enviou e ia a loucura. Passei a ver alguns vídeos desses lugares de bronzeamento natural, colocando esses biquínis ou tirando, mostrando as marquinhas. Nossa, uma delícia. Imaginava minha esposa ali. Aquilo me consumia. Mas por outro lado não podia mostrar minha ansiedade. Logo, decidi que ia tentar me acalmar. Numa noite porém, já estávamos na cama, quando ela comentou que não poderia ir na sexta seguinte para o bronzeamento. Sabia que ela teria um compromisso de trabalho, não fiz de rogado, apenas disse que da próxima vez que ela for pedisse a alguém para filmar a hora que tirarem o biquíni dela, que filmasse tudo. Parou assim, adormecemos sem falar mais, ela nem confirmou, nem negou. Segui firme no intento de não importuná-la com minhas fantasias, passei a me dedicar aos afazeres da semana, devido a gravação outras coisas haviam ficado atrasadas e eu precisava correr. Assim foi a semana, passamos até menos tempo juntos, pois mesmo mais tempo em casa, precisava ficar dedicado a escrever. Havia passado algum tempo desde a última vez que falamos sobre o bronzeamento, e de fato eu já estava entregue a outras preocupações. Lembro que era uma reunião, fim de tarde quando as mensagens chegaram em meu celular: “Está ocupado?”. Ela sempre começa assim quando quer aprontar. As mensagem foram seguidas de uma foto e um vídeo, havia um amigo próximo, a foto baixou na hora que abri, ela de biquíni de fita e o vídeo a abaixo. Voltei rápido, acho que o amigo percebeu algo, mas foi discreto. Enrolei um pouco, pedi licença fingindo uma ligação e sai da sala. Na foto, que pude ver agora com tranquilidade, ela estava no mesmo local da outra vez, sozinha. Mostrando a bundinha linda e o biquíni socado. Fui ver o vídeo. Nossa! Ela no chuveiro, tirando o produto acho, enquanto alguém ajudava passando a mão no corpo dela. Depois essa pessoa, creio que funcionária local, começou a cortar o biquíni e ir tirando devagar. Uma terceira pessoa filmava de forma que podia ver tudo. Primeiro a parte de trás, de forma que a bundinha dela ficou ainda mais desprotegida, se era possível, deixando-a nua, só com a marquinha em cima. Linda de mais! Depois a frente, aqueles peitos deliciosos que conheço também, iam sendo descobertos pelo pedacinho de adesivo que os cobria. A moça era delicada, para não machucar, o que criava ainda mais expectativa, que delícia. No chuveiro ao lado uma mulher já nua também se banhava, não creio que a intensão de quem estava filmando era mostrar, mas mesmo assim. Uauuu! Voltei a me concentrar na minha esposa, pois a nossa câmera aproximou o celular mais dela, principalmente porque iam tirar a parte de baixo do biquíni. Meus amigos, quase gozo nas calças. A funcionária foi tirando o biquíni bem devagarinho, deixando aparecer os pelinhos dela aos pouquinhos. Que delícia, foi tirando tudo, deixando ela nuazinha. Geralmente colocam um pequena gaze para não colar, percebi que a dela estava um pouco húmida, nossa pirei! Que delícia ela toda peladinha. No vídeo não parecia o rosto, mas não precisava ver para ter certeza de quem era, conheço bem aquele corpo, que agora mais uma vez eu desejava absurdamente. Mandei-lhe uma série de onomatopeias para expressar meu tesão, não bastava, só em casa. Ela riu com os habituais “kkkkkk”. E continuou; “Em casa tem mais”. Nossa que tesão, que loucura boa. Eu queria sumir dali e aparecer em casa já, não podia. As horas tardam a passar quando estamos ansiosos, os relógios voltam mas não andam. Cheguei em casa com o tesão saindo pelos ouvidos, mas não podia demonstrar, não podia estar muito afoito. Então tive que disfarçar um pouco mais. Então cheguei em casa, tentei seguir com meus afazeres normal da casa, mas quando ela passou por mim, foi mais forte, as marquinhas estavam muito salientes. Agarrei por trás e dei um cheiro forte no seu cangote. Hummm! Se tremeu toda. Virou-se: “Depois”. Saiu. Já na cama me contou sobre a nova experiência, como na segunda vez houvera ido sozinho, porém dessa vez coincidentemente encontrou com a amiga noiva que conhecera lá na primeira vez. Conversaram mais, os papos batiam e se assentavam mais do que com a cabelereira. Trocaram confidências, como o tesão dos respectivos parceiros ao verem as marquinhas, ou verem as fotos. A noiva falou para minha esposa que eles sempre vão só os dois a Tambaba e que gostaria de um casal legal para irem juntos. Não entraram em assuntos sobre brincadeiras entre casais, nem uma das duas, acho que ficaram receosas. Mas o assunto sobre deixar os parceiros com tesão rolou. Minha esposa pediu a ela para fazer aquele vídeo. Então ela me mostrou algumas fotos que tiraram mais. As duas posando na área de fotos, hora juntas hora separadas. A amiga tem um bunda linda. Grande e com o fio dental, fica ainda mais deliciosa. Nesse momento eu já estava com o tesão a mil. Pau duro e ela sabia, estava adorando me deixar assim, me provocar. Havia dito para amiga que ia me deixar assim, me provocar com as fotos das duas. A amiga havia adorado e deixado, depois vim a saber o porquê. Ela foi passando as fotos, até que passou o vídeo que eu vi. Novamente assisti com ela me contando os detalhes. Agora ela observou que uma outra mulher apareceu ao fundo, achou engraçado: “Aproveitou né safado”. A amiga deu um close na bucetinha dela na hora que estava tirando a fita, como falei. Quis parte para cima; “Calma, tem mais”. Então passou um vídeo e a imagem seguinte era ela toda peladinha, toda nua no mesmo espaço para foto. Nossa pirei mais ainda. O local aberto, todas vendo. Ela peladinha, hora escondendo a bucetinha e os seios mostrando só as marquinhas, ora mostrando tudo. Algumas parecia ela inteira outras sem o rosto. Nossa que delicia! “Será que agora posso, pensei”. Mas ela havia reservado mais para o final; “Quer mais? Está pronto?”. O que dizer?. Ela então abriu o outro vídeo que ela havia pulado. No outro vídeo, agora era a amiga quem estava no chuveiro. Fiquei um pouco atônito, olhei para ela, ela continha um sorriso maroto de quem aprontou algo. Me voltei ao vídeo. Sem mostrar o rosto, mas devido as fotos pude perceber que era a amiga noiva. No vídeo a sequência era parecida com a dela. Primeiro a funcionária limpava ela do produto, depois ia pouco a pouco arrancando as poucas tiras de adesivo que se amontoavam como um biquíni. Nossa que bunda linda! Que rabo maravilhoso. Ali nú ao meu deleite. Depois virou-se de frente e foi revelando aquele corpo que desde da primeira foto, na primeira ida, já tinha me despertado tesão. Que peitos lindos, grandes e gostosos como os da minha esposa. Era lindo com o biquíni, pois assim como minha esposa, pareciam pesados, pareciam que não cabiam no biquíni. E de fato. Mas lindos, apontados para frente. Deliciosamente para frente. Ficaram ali balançando na minha frente, na telinha. Hummmm. Mas ainda melhor foi quando minha esposa desceu o celular, a funcionário com o mesmo cuidado foi tirando aos pouquinhos a parte de baixo do biquininho. Revelando aquele contraste lindo da pele queimadinha. Foi tirando tudo até revelar uma bucetinha lisa, totalmente lisa. Que delicia, com um grelinho saliente. Nossa! Que tesão, eu olhava para o rosto da minha esposa e ela estava com tesão me vendo ver aquele vídeo. E eu com mais tesão ainda olhando. Ela já colocava a mão dentro do próprio short. Beijei-la com força, ela correspondeu, depois parou: “Olha”. Mostrou-me uma sequência de fotos delas duas nuas, algumas juntas outras de cada uma delas. Sem aparecer os rostos, que tesão, mas era visível que eram elas! Nossa fui a loucura. Comecei a atacar ela, que delícia. Perguntei se ela tinha gostado de mostrar a amiga ela disse que sim, que sabia que eu ia ficar com muito tesão! Dessa vez não aguentei, peguei ela de frente mesmo tirei a roupa e comecei a socar com força, ela já estava ensopada. Que bucetinha linda! Lembrei da buceta raspadinha da amiga enquanto olhava a dela; “Tá pensando na bucetinha dela é puto?” Dei risada, ela sabia, não precisava dizer. Soquei com força puxando o cabelo dela chamando ela de safada, gostosa. Passava-lhe o dedão na boca suavemente brincando com seus lábios segurando seus cabelos, por vezes ela chupava meu dedo como se fosse outro pau, ficava ainda com mais tesão, eu também. Até que não nos aguentando mais, soquei ainda mais forte, falei a ela que ia gozar, ela me olhando nos olhos começou a gozar também. Gozou sentido minha porra invadir lhe o fundo da buceta. Delicia, linda! Adoro sentir minha porra escorrendo dela, ver isso. Nos deitamos lado a lado um pouco; “Gostou?”, falei que muito, adorei cada passo da surpresa. Ela se aproximou e começou a falar no meu ouvido de forma bem safada; “Gostou de me fuder pensando na bucetinha dela gostou?”, diante minha afirmação ela disse; “E será que o noivo dela vai adora fuder ela pensando na minha?”.
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