Eu e o namorado de nossa empregada

Ritinha é nossa empresa à 08 anos, esta com 24 anos, veio do interior bem novinha, hoje não vivemos sem ter a Ritinha nos auxiliando, ela é do interior do meu marido Carlos, onde temos uma fazenda e costumamos ir sempre que temos folga.
Todo ano nas férias tem as festa da igreja no interior, esse ano não foi diferente, nossos filhos de férias, o Carlos resolveu ir na quinta feira para aproveitar o final das férias dos meninos, saímos de Fortaleza, na quinta pela manhã, eu Carlos nossos dois filhos e a Ritinha, chegamos as 09:00h na fazenda, arrumamos nossas coisas e fui deixar a Ritinha na sua casa, pois na fazenda tem caseiro e não precisamos dela, combinei com Ritinha que nos encontraríamos a noite a praça da Igreja pois haveria leilão da paróquia e costumamos ir, passamos o dia na fazenda quando deu 18:00h fomos nos arrumarmos para irmos a cidade, tomei banho, coloquei um vestido bem frouxinho, com alçinhas um pouco transparente, uma calcinha fio dental preta pra destacar arrumei os meninos e fomos, a praça já tava cheia de jovens, sentamos na mesa reservada pra nós pois o Carlos costuma ser generoso nessa festa e todos nos tem muita atenção, Carlos é filho ilustre da cidade, quando deu 20:00h, vejo a Ritinha nos procurando, ao seu lado tinha um rapaz, lindo, alto de uns 20 anos, mais jovem que a Ritinha, quando o vejo, com aqueles olhos vivos, bem preto, maravilhoso, me deu uma sensação estranha, pois me olhou com um sorriso largo e penetrante, a Ritinha me apresentou, ficaram na nossa mesa, logo nossa mesa estava cheia, fiquei conversando com a Ritinha e o Carlos com seus amigos do interior, chamei a Ritinha para darmos uma volta, ela veio comigo e o Rapaz também (Amauri), no caminho ele foi cumprimentar amigos ai a Ritinha me disse olha que coisa linda Dra. Que conheci na casa de meus pais, eu disse é mesmo, quem é?, ela disse que é amigo de seu irmão e pintou um clima logo que se viram, eu disse amiga você é uma mulher de sorte, não tem um igual pra mim, rimos, ela disse e o Dr. Carlos, tá podre, eu disse totalmente, rimos bastante, pouco mais ele nos acompanhou, notava que ele me olhava dos pés a cabeça, Ritinha como é saliente disse Amauri, minha patroa não é linda?, ele disse é mesmo, Ritinha disse parece uma menina, eu disse obrigada gente não é bem assim, sempre que olhava pra ele, ele fixava os olhos nos meus, ou no meu corpo, o cara realmente era um monumento, pensei que era coincidência, mais depois comecei a notar que realmente estava me admirando pois em determinado minuto andei na frente deles, olhei de rabo de olho e vi ele olhando pra mim, parecida me desnudando, voltamos pra mesa, sentei junto deles, ele vez por outra olhava pra mim e eu pra ele, aquilo estava me tirando do serio, pois Ritinha é muito minha amiga, e de confiança, mais o tesão fala mais alto pois estávamos tomando cerveja, lá pelas 10:00h começou o leilão o Carlos arrematou várias coisas, depois começou uma banda de forro a tocar na praça, a Ritinha se levantou e foi dançar com ele na nossa frente, vez por outra ele se virava e me encarava, de repente ele deu um sorriso, olhei pra ver se alguém tava vendo e quando virou-se novamente eu retribui, ali tava começando algo inesperado, voltaram a se sentar na mesa, e continuamos a nos olhar, quando de repente a Ritinha pergunta se eu não ia dançar com o Carlos, eu disse do jeito que ele tá com os amigos nem se lembra que existo, e não quero atrapalhar já que são poucas as oportunidades dele ver os amigos de infância, mais to louca pra dançar um forrozinho, então o Amauri se ofereceu pra dançar comigo e a Ritinha disse pode ir Dra., ele é de confiança, então fui dançar com ele do lado da mesa, um forrozinho pé de serra, dançamos umas 4 musicas, com ele vez por outra olhando no meus olhos e rindo, eu disfarçando disse cuidado você tá dando muita bandeira, ele riu com sorriso maroto, rindo disse algo como gostosa, eu ri já estava meia tonta e disse você é quem é, então eu disse tá bom vamos voltar pra mesa, olha acho que ali abriu-se a porteira, mais um pouco já eram mais de meia noite, os meninos vieram na mesa ai chamei o Carlos pra irmos embora, nos despedimos quando dei a mão pra ele, ele apertou bem forte minha mão, eu retribui, fomos pra casa e eu só pensando nele, fui tomar banho olhei e minha calcinha tava toda melada, alisei eu clitóris e rapidinho gozei, então pensei tenho que fazer algo pois não pode ficar assim.
Na sexta pela manhã arrumei os meninos e fui buscar a Ritinha para irmos ao balneário da cidade, onde tem um açude enorme, a Ritinha tava em casa mais o Amauri não perguntei por ele, ela disse que ainda não tinha visto, eu disse chama ele, pois fica tomando de conta dos meninos no açude, então ela foi chamá-lo na casa dele, ele não estava mais deixou o recado Ritinha disse que ele tem moto, poderia ir depois, fomos eu meia frustrada, perguntei como foi a noite, ela disse que tinha sido maravilhosa, que tinham feito amor no mato, rimos bastante pois no interior não tem motel, eu estava com um biquíni asa delta branco lindo, usei porque sei que tem uma certa transparência, chegamos no açude, muita pouca gente pois era ainda sexta feira, sentamos numa mesa na beira d’água, e os meninos tomando banho, deu mais uma hora e lá vem o Amauri na moto, sentou-se comigo, meio encabulado deu um beijo sem jeito na Ritinha, pedimos mas cervejas, ai inventei de tomar banho só pra ele me ver, fiquei na água, retornei com o biquíni meio transparente dava pra ver meus mamilos e a marca de meus pequenos pelos na xoxota, sempre um triangulo pequeno que deixo em cima, ele não tirou o olho, continuamos bebendo, com um pedaço, a Ritinha foi tomar banho ele ficou comigo na mesa, continuava me encarando perguntei o que me olhava tanto, ele disse que eu era muito bonita, eu perguntei e a Ritinha, ele menino do interior muito safado disse nem se compara a patroa, estou com ela agora mais pensando na senhora, eu disse não faz isso que ela é muito legal e minha amiga, ele disse admirar não tira pedaço, eu disse o que tenho de diferente, ele disse tudo, eu disse é somente porque não sou daqui e sou casada é pecado, ele disse talvez, eu ri, e disse você é bem safado, ele disse não tá gostando?, eu não disse nada, com um pedaço eu ri e disse vamos tomar banho, ele vai na frente não posso agora, eu ri e sai rebolando, cheguei na água e olhei pra trás ele tava olhando, mais um pedaço e ele veio, no short tinha ainda um volume, pensei ele tava de pau duro, ficou do nosso lado, com os meninos tomando banho, vez por outra eu mergulhava e levantava a bunda só pra ele ver, como estávamos próximos, o movimento da água fez com que nos tocássemos, senti um chope quando bati na sua coxa, ficamos ali juntinhos conversando com água no pescoço, como é época de chuva a água fica muito barrenta e escura, senti sua mão por baixo nas minhas costas, fiz de conta que não tinha notado, olhei pra ele a Ritinha falando pros meus meninos não irem pra longe, ele foi baixando a mão até o inicio da minha bunda, fiquei paralisada, ele colocou a mão por dentro do meu biquíni, levantei um pouquinho pra bunda, ele chegou no meu buraquinho, mexi a bunda, ele baixou mais a mão por dentro do meu biquíni, e eu olhando pra Ritinha pra ver se ela notava, mais estávamos tão próximos que ela nem se tocava, eu disse Ritinha vai buscar minha cerveja, ela levantou-se e foi, eu rapidamente abri mais as pernas e ele foi encaixando o dedo dentro da minha xoxota, que a essa altura já estava pegando fogo, eu passei a mão em cima do seu short, o seu pau tava em tempo de sair do short, ele continuou batendo uma xiririca em mim, eu tirei a mão do seu pau e fiz pressão em sua mão que estava na minha xoxota, eu disse tira que já to quase gozando, a Ritinha estava voltando, então eu me afastei, e fui mais pro fundo do açude, não me contive e meti o dedo e gozei com meus dois dedos na minha xoxota, voltei se não ia era me afogar no açude, tentei me recompor e chamei-os para retornarmos a mesa, bebemos mais um pouco já eram quase 16:00h, eu disse Ritinha chama os meninos para irmos embora, Ritinha foi a beira do açude chamar, eu disse me dar logo o numero do seu celular, que te ligo para nos encontrarmos, ele me deu, coloquei no meu celular, pedi a conta e saímos, a noite voltamos pra pracinha pois tinha mais leilão, chegamos lá por volta de 19:00h, mais um pouco e eles chegaram também sentaram em nossa mesa, ficamos ali conversando banalidades e aquilo não saia de minha cabeça e da dele também, deu 21:00h e eu tentando ver um oportunidade para falar com ele, a Ritinha viu umas amigas e foi lá falar com ela, então eu disse e ai tudo bem, ele disse tudo bom, eu disse vou arrumar um jeito pra nos encontrarmos ainda hoje a noite, eu ligo pro tem celular ele disse tudo bem, eu disse posso confiar em ti?, ele disse claro Dra., tenho muito a perder pois o Dr. Carlos é poderoso, quando a Ritinha veio disse que era uma amiga de muitos anos, ai foram dançar, eu cheguei perto do Carlos e disse que tava cansada, iria pegar os meninos e queria ir pra casa, ele disse tem problema se eu ficar mais um pouco com meus amigos, eu disse claro que não amor, e como você vai pois nossa fazenda fica a 6km da cidade, um amigo dele disse que o deixaria em casa, então deu 22:00h e chamei os meninos, fomos pra fazenda, lá dei banho nos meninos coloquei-os pra dormi, liguei pra ele com medo da Ritinha ver quem tava ligando, chamou 3 vezes ai desliguei, não demorou e ele ligou, eu disse alô, ele respondeu sou eu, então eu disse onde você esta a Ritinha tá perto, ele disse não pode falar, vim no banheiro, eu disse dê um jeito e venha na fazenda, quando chegar perto esconda a moto no mato e venha até a casa grande a pé vou tá lhe esperando, ele disse tudo bem, então eu disse traga camisinha, ele disse ok, da porteira a casa fica uns 300mts, com um pedaço vejo as luzes da moto, meu coração começou a bater forte, a casa do caseiro fica do outro por trás de nossa casa, dei a volta pra ver se estavam acordados, vi as luzes todas apagadas, nessa época não tem lua, pois é quase inverno, então apaguei as luzes da varanda, ele foi chegando, mais próximo e vi que era ele, eu disse escondeu a moto ele disse sim ta do outro lado do asfalto, não dar pra ver, eu disse não pode demorar muito pois o Carlos pode chegar, fui chegando nele, levantei o vestido, ele veio e com a mão pegou na minha xoxota, tava toda babada, peguei no seu pau por cima do short, abri as pernas ele foi direto na grutinha, não resisti e dei-lhe um beijo de língua, que boca gostosa, ficamos ali agarrados com os dedos dele na minha xoxota, eu disse trouxe a camisinha, ele me deu, fui descendo dei um beijinho na cabeça de seu pau, coloquei todo na boca, alisei seu saco, coloquei a camisinha, e ali mesmo, fastei minha calcinha, passei a cabeça do seu pau na minha xoxotinha, mirei a boquinha e fiz pressão pra entrar, entrou bem facilzinho, o pau mirava pra cima, ele agarrou minha bunda e passou a meter na minha xoxotinha ali mesmo, nos beijando, queria sentar naquele pau, fastei ele, sentou-se na cadeira da varanda e fui sentado me até descer todinha, ele passou a pegar no meu seios, comecei a soluçar, mordi sua camisa pra não fazer barulho, gozei rebolando no seu pau, ele continuou de pau duro, levantei e me escorrei na cadeira nas pontas dos pés, chamei ele, veio por trás guiei seu pau até minha xoxotinha coloquei na boquinha e ele segurou na minha cintura, começou um vai e vem devagar depois que viu que tava todinha dentro começou a empurrar mais forte, eu disse vai amor assim eu adoro ele empurrando com força, vez por outra eu parava pra dar uma reboladinha, ele disse to perto de gozar, eu disse segura um pouquinho pra gozarmos juntos, comecei a tremer as pernas ai eu disse mete agora com bem força que estou gozando, ele meteu senti seu pau inchar na minha xoxota, comecei a rebolar, e dizer que tava gozando, gozamos juntos bem demorado, tirei a camisinha limpei seu pau no meu vestido, dei um beijo bem gostoso nele, perguntei se tinha gostado, se eu era o que ele esperava, ele disse e muito mais, então eu disse vai embora, pois o Carlos chega a qualquer momento, depois te ligo, ele me deu um beijo e foi embora, tranquei a porta da frente, acendi a luzes da varanda, tomei um banho rápido, lavei a pererequinha e fui me deitar, ainda bem que o Carlos demorou chegou morto de bêbado e foi logo se deitar.
Depois conto como foi bom o restante do final de semana.

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Comentários


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Comentou em 10/02/2011

Vc é a mulher que qualquer homem gostaria de ter como parceira, vc me deixa doido de tesão, vc é uma putinha nata. Coloque uma foto sem mostrar o seu rosto, mas mostrando tudo o que vc tem pra mostrar. Beijos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carlos e maria

Nome do conto:
Eu e o namorado de nossa empregada

Codigo do conto:
11484

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/02/2011

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