ANTIGOS NAMORADOS I Hoje, madura, casada e feliz com meu parceiro, porém com muitas fantasias sexuais, passo boa parte do meu tempo vago imaginando situações eróticas. Costumo navegar pela internet em busca de novidades excitantes e, recentemente, fiz uma amizade virtual com uma outra mulher casada e madura, como eu. Trocamos fotos íntimas, escrevemos sobre nossas vidas e fantasias sexuais e, também, contamos sobre nossos antigos namorados. A troca de mensagens, sempre de conteúdo erótico, me fez recordar minhas estripulias sexuais e, então, resolvi escrever para registrar tudo com a maior quantidade de detalhes possíveis. Vamos começar pelo primeiro. Antes dele, porém, tive uns namoricos. Lembro-me, uma vez, numa daquelas festinhas que os meninos armavam nas garagens ou quintais, com música pra gente dançar - é... sou daquela época, sim! Recordo que numa noite um garoto, depois de dançarmos e eu já ter sentido o pintinho duro me cutucando a xaninha por sobre a roupa, me levou para um local mais escuro, longe da vista dos outros e começamos a malhar. Era tão gostoso... eu sentia o "bichinho" duro se esfregando em mim, ele queria tirar pra fora da calça, eu não permitia... Ele pedia pra eu enfiar a mão dentro da calça dele... eu não fazia... ele queria enfiar a mão debaixo da minha saia... e eu ameaçava abandoná-lo. Que boba fui naquela noite! Tempos depois, quando completei 17 anos fui morar com uma tia em S.Paulo. Estudava a noite e ajudava ela com o trabalho durante o dia. Não demorou e arranjei um namorado o qual vou chamá-lo de “E”. Ele tinha carro e me buscava antes mesmo de terminar a última aula noturna para namorarmos no carro, num local escuro. Em poucas semanas nossos amassos evoluíram rapidamente e, lembro-me da primeira vez que permiti que ele fizesse carícias diretamente nos meus peitinhos por sob a blusa. Que delícia sentir aquela mão quente! Daí pra ele abrir os botões não foi difícil. Senti pela primeira vez uma boca quente e molhada sugando meus biquinhos. Creio que se ele tivesse demorado mais um pouco eu gozaria sem ao menos me tocar a xota. Ficamos nisso até o próximo encontro. Chupar peitinhos tornou-se frequente e uma outra noite, sabem como é... de tanto ele tentar deixei que uma mão curiosa e safada entrasse por debaixo da minha saia. Sentir as carícias nas coxas... putz, que tesão eu senti! Quando senti a mão na minha calcinha quis fugir, mas era tarde demais... um dedo sem-vergonha entrou pela lateral e alcançou meu pelinhos. Bem... aí não resisti e deixei... e curti muito aquele dedo deslizando por entre os lábios molhados. Ele tentou enfiar, eu gemi e disse que era virgem. Ele continuou me acariciando... Beijava-me a boca, me chupava os biquinhos... que tesão! Quando ele percebeu que eu ia gozar pegou uma das minhas mãos e me "obrigou" a pôr em cima do pau por sobre a calça. Não neguei, eu estava louquinha sentindo se aproximar algo que eu ainda não conhecia... senti minha pele se arrepiar e gozei pela primeira vez na minha vida! Eu já havia ouvido falar que era gostoso, mas não sabia que era tão bom assim. Se eu soubesse já teria deixado antes. Depois do gozo fiquei completamente mole por algum tempo. Recobrei os sentidos quando ouvi ele abrindo o zíper da calça e tentando enfiar minha mão lá dentro. Me assustei e puxei o braço afastando-me daquele "objeto perigoso". Rs. A partir daquela noite eu esperava ansiosa a hora de sair da escola pra receber os carinhos dele e gozar naqueles dedinhos maravilhosos. Ele me pedia pra segurar o pau, mas eu dizia que ainda não me sentia preparada. Então, enquanto ele me fazia gozar nos dedos, se punhetava e gozava em guardanapos de papel. Apesar dele fazer isso ao meu lado eu não olhava diretamente para o pinto, nem permitia muitos avanços. Passou a ser normal eu tirar a calcinha pra ele me acariciar melhor, mas eu mantinha a saia. Uma noite ele disse que eu estava sendo injusta, que ele também queria sentir prazer e coisa e tal. Caí na real e percebi meu egoísmo. Não sei porque eu era tão medrosa daquele jeito! Ele, mais uma vez, me fez gozar e, vendo minha inércia, minha falta de ação, ligou o carro para irmos embora. Interrompi e disse que eu gostaria de tentar. Os olhos dele brilharam. Desligou o carro, reclinou o banco e, como todo homem safado, abriu a calça e botou pra fora o bicho duro, muito duro. Ele exibia aquilo pra mim e, apesar de nada falar, parecia dizer: - Veja o que eu tenho pra você! Eu olhava, mas não tomava nenhuma atitude. Ele pegou minha mão e a levou para o pau duro. Quando senti o primeiro contato meu coração acelerou... quando abracei aquilo com meus dedos pensei que teria uma parada cardíaca. O pau não era grande, nem grosso, se bem que naquela época eu não tinha noção de tamanho, mas enchia minha mão e estava muito melado. Ele segurou meu pulso e me ensinou a movimentar a mão pra cima e pra baixo. Eu via a cabeça sumindo e aparecendo... Que coisa linda! Ele pediu que eu chupasse e eu tirei a mão e disse que aquilo eu não faria. Ele se conformou e voltei a agarrar aquilo. Fui punhetando o pinto duro e melado até que ele anunciou o gozo. Pegou um guardanapo e cobriu a cabeça - não pude ver! Pena! Quando terminou de gozar ficou todo mole, inerte. Que bom que é ver um homem satisfeito. Minutos depois, ele disse que iria me retribuir o carinho. Pensei nos dedinhos de novo, mas ele me surpreendeu dizendo: - Vou chupar essa xaninha até você gozar na minha boca! Assustei-me e disse que eu não deixaria. Ahh... como eu era estúpida naquela época! Rs. Bem, ele então disse que faríamos como sempre, porém, numa posição diferente. Deslizou meu banco para trás e ajoelhou-se no assoalho do carro, completamente espremido bem na minha frente. Mantive as duas pernas juntas e viradas para a porta - eu estava apreensiva, mas deixei ele me chupar os biquinhos dos peitos e voltei a sentir o dedinho atrevido nos meus lábios. Eu já estava maluquinha quando senti a língua no meu umbigo... desceu mais um pouco... um pouco mais... eu não queria, mas não tinha forças pra evitar... senti as mãos forçando meus joelhos pros lados e, logo após, a língua deslizando nos meus pelos... e... bem... quando chegou aos pelos não teve mais volta... Naquela época eu era tão bobinha, se bem que eu já sabia que homens lambiam as mulheres na xota e mulheres chupavam os homens no pau... mas... mas... eu achava que comigo iria demorar a acontecer... Deixei que ele abrisse minhas pernas, dei a ele a visão completa do tesourinho que tinha entre as coxas. Ele enfiou o rosto entre elas e aguardei o primeiro contato. Quando senti a língua varrendo minha xotinha desde o grelinho até perto do cuzinho parei de pensar... apenas curti o prazer que uma língua pode nos proporcionar, especialmente se estiver entre nossas coxas! Rs. Ele se encaixou entre minhas pernas abertas, empurrou meus pés pra cima e tive de apoiá-los no painel do carro. Imagem a minha posição – totalmente arreganhada e ele chupando, fazendo barulho com a língua e os lábios lambendo minha peludinha. O estranho é que, nas vezes anteriores, quando ele tentava enfiar o dedo, eu sentia dor, mas a língua ia fundo e não me causava nenhum desconforto – apenas prazer. Gozei em segundos e perdi os sentidos. Se ele quisesse "me pegar", teria feito! A partir daí tornou-se um hábito eu gozar nos dedos e na língua dele. Quando chegava a minha vez eu punhetava e assistia o pau espirrando o caldo quente que, muitas vezes, atingia o peito dele. Eu ficava fascinada vendo o pau explodir daquela forma. Depois dele gozar eu, sem que ele percebesse, esfregava meus dedos melados com o leitinho dele uns nos outros – adorava sentir minha mão molhada com o creme do meu gato Uma noite, lembro-me bem, fiz ele gozar na palma da minha mão e continuei fazendo um carinho no pinto todo melado. Ele sentia cócegas quando eu esfregava a palma da mão na cabeça – eu achava engraçado e insistia em esfregar até que ele tirou de mim o pinto que já amolecia. Depois, enquanto ele se limpava, sem que ele visse enfiei a pontinha de um dos dedos na boca pra sentir o sabor. Era tão pouquinho que enfiei dois, e depois três dedinhos e, por fim, lambi a mão tentando recolher um pouquinho do creme – eu queria sentir o sabor da coisa, afinal, um dia, talvez, eu deixaria ele gozar diretamente dentro da minha boca. A quantidade que consegui recolher de entre os dedos era pouca, mas suficiente pra eu sentir o cheiro e o sabor. Era odores e gostos estranhos e eu não achei nem ruim, nem bom, apenas diferentes. Passaram-se umas poucas noites e ele pediu de novo: Chupa meu pau... quero tanto sentir sua boca nele! Quem resiste a um pedido desse? Se bem que eu já estava a fim e só estava esperando um novo pedido. Antes que eu respondesse, ele se ajeitou no banco reclinado e ofereceu-me aquele manjar. Abaixei-me... cheguei bem perto e pude, então, sentir o cheiro do macho... peguei, apertei, senti na mão o calor, puxei a pele expondo a cabeça... Eu olhava fascinada e movimentava a mão quando ele pediu: - Beija ele! Fui devagarzinho e dei um leve selinho na pontinha e, quando eu ia afastar o rosto, ele empurrou o pau esfregando ele nos meus lábios. Foi o suficiente pra ter meus lábios molhados pelo lubrificante masculino. Disfarçadamente lambi e senti o gosto do meu primeiro... do meu primeiro macho! Gostei! Me abaixei, abri a boca e deixei que ele empurrasse minha cabeça pra baixo. Era quente, molhado, o sabor era de... de... de macho... de cacete de macho! Rs. Chupei desajeitadamente até ele anunciar o gozo. Não deixei ele gozar na minha boca, mas direcionei os jatos para o peito dele. Que coisa linda! À noite, na escola, quando eu estava na classe, na última aula, contava os minutos pra sair, pois sabia que teria dedinhos e língua maravilhosos no meio das pernas e, também, poderia fazê-lo gozar com minhas mãos e boca. Tempos depois ele disse que queria gozar na minha boca. Fiquei apreensiva, não saberia se iria gostar, mas disse que poderíamos tentar. E aconteceu! Ganhei minha primeira gozada na boca. Lembro-me bem. Eu estava chupando quando ele disse que iria gozar. Fiquei com receio de não gostar, de tirar a boca, de cuspir, sei lá... eu não queria deixá-lo triste, afinal, ele me chupava a xota como se fosse o mais saboroso dos manjares até eu gozar na boca dele. Eu queria dar esse prazer a ele, mas tinha receio de "pagar um mico". Rs. Quando senti o primeiro jato no céu da boca me apavorei e quis levantar minha cabeça, mas, por sorte, ele estava com as duas mãos prontinhas pra impedir e manteve minha cabeça abaixada. Veio o segundo jato... o terceiro... e muitos outros... eu ia engolindo devagar e curtindo aquele caldo quente de sabor estranho enchendo minha boca... era a explosão de prazer do meu macho, meu primeiro macho que esporrava gostoso na minha boca... e eu era a responsável por tamanha explosão... me senti poderosa por provocar aquilo! Putz, que tesão me dá recordar essas coisas! Tô até fazendo um carinho na perseguida! Dias depois ele convidou-me para ir a um motel, dizia que não aguentava de tanto tesão, que eu estava deixando ele louco e coisa e tal... todas essas pressões e chantagens que eles fazem quando querem "comer" a gente... vocês sabem como é! Pois bem, de tanto ele insistir eu resolvi deixar meus medos de lado e topei. Naquela época tinha de reservar dia e hora para o período noturno - ele marcou uma noite de sábado e fomos. Aconteceu, porém, que estávamos na fila dos carros pra entrar e tive um chilique (é assim que se escreve?) e quis voltar, ameacei chorar... não sei o que me deu. Eu imaginava aquela coisa dura entrando em mim, sangrando... sei lá. Minhas primas diziam que na primeira vez doía, que sangrava... Ele, contrariado, me levou pra casa. Noites depois nos encontramos e voltamos a sarrar gostoso no carro (sarrar: essa também é daquela época!) e o nosso tesão crescia a cada dia. Eu já estava disposta a tentar novamente, mas não tinha coragem de pedir pra irmos pra um motel - eu queria que ele insistisse de novo. Foi no sábado seguinte, após o almoço, ele me convidou pra tomar um sorvete e, passeando pela cidade, ele perguntou onde eu queria ir. Eu disse que ele poderia decidir por nós. No fundo torcia pra ele sugerir um motel. Ele sorriu e disse que poderíamos ir a um local tranquilo onde pudéssemos ficar a sós. Eu apenas sorri. Senti um frio no estômago quando ele mudou de direção. Pensei: é hoje! Entramos num drive in. Eu nunca tinha ido a um local como aquele. Eu estava nervosa, não nego, mas jurei a mim mesma que eu não sairia dali sem me entregar, sem ser comida... Uma amiga minha comentou, numa ocasião, que perdeu a "inocência" (outra expressão antiga!) num Chevette. Que luxo heim!? O meu selinho de "moça" (mais uma!) foi desfeito no banco traseiro de um fusca! Naquela época a expressão usada pelos garotos era "estourar o cabacinho"! Pois bem, perdi o tal do cabacinho no banco traseiro do fusquinha, todo apertado, desconfortável. Mas, para minha sorte, o local tinha iluminação natural e pude, então, ver com nitidez, sob a luz do dia, o pinto que até então eu só havia visto, pegado e chupado durante a noite, protegido pela sombra de árvores. Achei lindo! Era branquinho e logo puxei a pele descobrindo uma cabecinha rosadinha. O pinto devia ter uns 14 ou 15 cm. Relembrando o dele naquela época e, comparando com o do meu marido hoje, o dele era mais fino. O saco bonitinho e uma mata de pelos castanhos enfeitavam tudo aquilo. Tiramos nossas roupas e fomos para o banco traseiro. Apesar de envergonha de estarmos os dois pelados, com tanta iluminação, abocanhei aquela coisa melada e saborosa. Ele quis fazer um 69. Até que tentamos, mas imagine um 69 no interior de um fusca. Não deu, claro. Chupei ele por algum tempo - acho até que eu queria gastar o tempo com medo dele querer "entrar no meio das minhas pernas". Rs. Ele me chupou um pouquinho também, quase que apenas pra cumprir uma formalidade e já veio se ajeitando entre minhas coxas. Fiquei tensa - eu queria, mas estava com medo. Aí eu falei que era melhor usarmos camisinha - ele disse que não tinha e perguntou-me da minha última menstruação. Contei e ele disse que não haveria problemas fazermos sem camisinha. Ele veio se ajeitando, abrindo minhas pernas (eu estava deitada com uma perna no encosto do banco e a outra no assoalho do carro) e começou a esfregar a cabecinha entre os lábios. Achei muito gostoso aquele carinho e tentei pensar apenas no prazer e não na dor que aquele pinto poderia me causar. Ele pressionava, eu gemia, ele tirava. Enfiava a cabecinha, eu reclamava de dor, ele recuava, me beijava com amor e tesão até eu me acalmar. Depois ele pressionou de novo e, apesar dos meus gemidos, não mais recuou. Senti como se algo dentro de mim estivesse se rasgando lentamente - doía sim. Pensei em desistir. Mas, ao mesmo tempo, conclui: um dia vai ter de acontecer, melhor que seja agora. Abracei ele com as pernas, botei os calcanhares na bunda dele e, antes de puxá-lo pra dentro de mim pedi pra ele não enfiar de uma vez, que deixasse eu fazer a coisa. Ele, mais velho e experiente que eu, ficou quietinho e se deixou conduzir. Senti uma dor aguda, gemi alto, acho que dei um gritinho quando puxei ele pra dentro de mim. Eu continuava sentindo dores, mas um prazer brotava substituindo o sofrimento. Depois foi ficando gostoso, ele começou a meter em movimentos curtos e eu senti que poderia até gozar. Mas ele gozou antes de mim e eu fiquei na mão naquela primeira vez. Senti uma certa frustração por não ter gozado. Quando cheguei em casa percebi a calcinha manchada por uma mistura de sangue e esperma. Tomei um banho e dormi. Por uns dois ou três dias senti uma dorzinha chata, mas que passou e me fez sentir vontade de tentar novamente. Na segunda vez, de novo no banco traseiro do fusquinha, consegui gozar. A partir de então comecei a curtir a penetração, pois, sabia que o prazer era garantido. Uma vez os pais dele viajaram no final da semana e pudemos, então, aproveitar desde à tarde de sábado até à tarde de domingo e aí pude apreciar com atenção todos os detalhes do corpo dele. Eu curtia vê-lo andando pelado pela casa, pegar o pau molinho, fazê-lo endurecer na minha mão, chupar, ser chupada, meter gostoso... Nem sei quantas vezes gozei, mas foram muitas - não saímos nem para nos alimentarmos. Rs. Eu imagino que deve ser muito tesudo para um homem ser o primeiro de uma mulher, enfiar o pinto onde ninguém ainda meteu. Rs. Dizem que os homens sentem um tesão especial em "fazer um cabacinho" (antiga esta!). Aliás, eu acho que o tal do hímen não se rompe totalmente na primeira vez, não. Eu senti dor por várias vezes, parecia que o tal selinho se rasgava lentamente. Bem, mas com aquele namorado fiquei um ano, aproximadamente, tempo suficiente pra me deixar completamente desvirginada (existe esta palavra?). Era muito comum as transas no carro - naquela época não havia tanta insegurança de namorar nos estacionamentos, a gente chamava de "malhódromo", lembram-se? Motéis, só de vez em quando - a grana era curta. Eu adorava quando ele me chupava os biquinhos deixando eles durinhos, enfiava o dedo na minha xota, me lambia entre as coxas e me deixava próxima de gozar. Aí ele se ajeitava no banco, punha pra fora o pau duro e babando e me mandava chupar. Esse namorado meu chamava o pau de "pau" mesmo. Me dava tesão ouvir ele dizer: Vem gata, vem chupar meu pau. Ou quando ele queria me chupar a xota pedia: - Abre as pernas que eu quero chupar essa xotinha gostosa. Ai que delícia era ouvir essas coisas! Eu abria, claro! Ele tinha uma língua muito gostosa! Só de recordar me molho toda aqui embaixo. Rs. Naquela época não era comum eu raspar a xota (só fazia nas laterais pra usar biquíni) e a minha sempre estava peludinha - ele tinha de vasculhar com os dedos e língua à procura dos meus lábios e do grelinho. Vê-lo com a boca colada na minha racha era muito tesudo - eu ficava curtindo a língua dele vasculhando meu interior. Sabe que contando isso pra vocês recordo-me que ele nunca me lambeu o cuzinho, nunca! Aliás, esse meu namorado nunca me pediu a bundinha! E embora eu soubesse ser sensível no anelzinho traseiro nunca ofereci. É, mas tem umas que oferecem, na maior cara de pau! São muito sem-vergonhas! Se o namorado não pede ela mesma segura o pinto e aponta pro cuzinho! Quanto sem-vergonhice! Rs. Falo de uma amiga que fez isso! Ahhh.... se eu soubesse o quanto era bom acho que teria oferecido! Acho que não o fiz com medo de doer. Uma vez, quando estávamos no malhódromo, à noite, apareceu uma patrulha da polícia, acendeu um farolete, e mandou que nós saíssemos do carro. Vestimos nossas roupas e saímos na hora, claro. Ficou a aquela sensação de tesão reprimido, pois, quando os guardas chegaram estávamos próximos de gozar. Bem, tivemos de ir embora. Mas quando chegamos próximo da casa da minha tia, onde eu morava, ele estacionou sob a sombra de uma árvore para os últimos beijos e, quando fui me despedir ele pegou minha mão e colocou sobre o pau. Fiquei surpresa ao percebê-lo ainda duro e me comovi quando ele perguntou: - Vai me deixar ir embora desse jeito? Eu disse que naquele local era perigoso e coisa e tal, mas no fundo eu queria. Eu já ia sair do carro quando escutei o barulho de zíper se abrindo. Olhei pra trás e vi quando ele botou pra fora o objeto do meu desejo. Eu olhava pra ele, dizia sem muita convicção que não devíamos, que era perigoso... Ele segurou o cacete pela base, chacoalhou pra mim... Não resisti, voltei pra dentro do carro, me abaixei e comecei a chupar aquilo com uma tara enorme, afinal, minutos atrás a polícia tinha "cortado o nosso barato". Ele mandou que eu me virasse um pouco de forma que alcançou minha xota com os dedos. Apesar do medo nosso tesão era enorme e não demorou muito pra ele gozar na minha boca. Eu engolia cada jato que saia e já nos últimos eu consegui gozar nos dedos dele. Que gozada gostosa aquela! Entrei em casa com o sabor da porra na minha língua. Ahhh... como foi gostoso... e como é bom recordar essas coisas boas que aconteceram com a gente né!? Chegou o mês de julho e meus pais, que moravam em um sítio, no interior, próximo a uma cidadezinha, disseram que eu teria de passar as férias com eles, que estavam com saudades e etc. Claro que eu também sentia falta deles, mas eu preferia ficar em S.Paulo, morando com minha tia e saindo com meu gato. Bem... pedidos de pais não se discutem, principalmente um como este. Voltei para o sítio para passar as férias. A primeira semana foi legal, matei a saudade de toda a família e parentes. Acho que foi no início da segunda semana que a saudade do meu namorado apertou. Sentia falta dele, do contato físico, dos beijos... da mamada que eu sempre ganhava nos biquinhos dos peitos... da pegada que eu dava no cacete duro... do cheiro... do sabor... a chupada gostosa que eu dava no pau... de abrir as pernas e sentir a pica dura entrando na xota... Uau! faz uns dias que não transo e estou subindo pelas paredes... e de costas! Sério! Eu tô que não me aguento... tô olhando pra tudo que é volume entre pernas masculinas que vejo nas ruas. Imagino o tamanho, a cor, a dureza, o cheiro, o gosto, se a gozada é daquelas "a jato", se é das que pingam... Uau! Voltando às férias no sítio: Lembro-me que, de noite, eu deitava e não conseguia dormir. Enfiava o travesseiro entre as coxas, esfregava a xota por sobre a calcinha, enfiava a mão dentro, um, dois e até três dedos na racha... mas, por incrível que pareça, eu não conseguia terminar. Eu queria ele, queria pau dentro da buceta, entrando e saindo... fodendo... gozando... esporrando dentro de mim... me recheando de caldo quente... Percebi, naqueles dias, que eu não mais conseguiria viver sem homem... sem pau... sem pica... sem um caralho duro a me penetrar as entranhas... Descobri ser totalmente dependente de homens. Rs. Pode! Durante aquele ano eu pouco estudei, mas transamos muito, mesmo que apertados no banco traseiro de um fusca e correndo riscos de assaltos, sermos abordados pela polícia, etc. Bem, mas como sexo não ajuda a passar de ano na escola, "tomei pau"! É, eu ganhava pau do meu namorado, mas esse eu gostava! Na escola não foi nada legal. Logo meu pai ficou sabendo. Sabem como são os adultos né!? Ele me ligou e disse que iria me buscar, que eu voltaria pro sítio com eles e no ano seguinte eu iria para outra escola na cidade próxima de onde eles moravam. Entrei em pânico. Pensei no meu namorado e eu não poderia contar ao meu pai... Deixar a cidade grande... voltar pro interiorzinho... tudo me apavorava, mas não vi saída, afinal eu havia perdido o ano escolar. Não contei ao meu namorado e fingi que tudo ia bem. Um dia antes de o meu pai viajar pra S. Paulo convidei meu gato pra sairmos (eu sabia que seria a última vez) e pedi pra me levar para um motel. Sabia que ele não tinha dinheiro, nem eu, mas ele deu um jeito e, naquela noite, transei como louca. Quando saímos ele até me elogiou dizendo que eu estava deliciosa. Sorri por fora, mas fiquei triste por dentro, pois sabia que iríamos nos separar. Quando ele estacionou o carro pra me deixar, nos abraçamos e senti vontade de transar de novo, queria mais, queria aproveitar tudo que eu pudesse. Considerando que estávamos sob a sombra de uma árvore eu o chamei pra fora do carro. Era madrugada e a rua deserta convidava para umas carícias mais atrevidas. Ele ficou encostado no carro e eu me agarrei ao pescoço dele e iniciamos um duelo de línguas, esfregação de corpos, mãos invadindo o interior das roupas, o sangue fervendo, a xota querendo mais... Tomei a iniciativa e botei a mão sobre o pau dele e, ao senti-lo duro, baixei o zíper. Ele olhava pros lados enquanto eu brigava com a cueca que não queria liberar o meu brinquedo. Custou um pouco até eu tê-lo à vista... duro e quente apontava pra mim... puxei a pele e descobri a cabeça brilhante como a pedir um local quente e úmido para se esconder. Eu pouco me importava se estávamos na rua, deixei essa preocupação pra ele. Eu até poderia ter me ajoelhado pra chupar aquela delícia, mas achei que seria abusar da sorte, afinal, estávamos na rua. Aproveitei que eu usava uma saia tipo indiana, levantei o tecido na frente e tentei encaixar o pau entre minhas coxas, mas a diferença de altura permitia, no máximo, esfregá-lo no meu umbigo. Ele entendeu o meu desejo e desceu da sarjeta para o asfalto. Aí sim ficou legal - eu em cima da calçada e ele mais embaixo foi suficiente pra eu abrir as pernas e colocar o pau entre elas. Ficamos nos beijando, nos atiçando e eu esfregando as coxas fazendo um carinho na pica quente. Claro que não ficamos nisso né!? Ele enfiou as mãos por baixo da saia e tentou afastar minha calcinha. Ele tentava e não conseguia. Tive de ajudá-lo e eu mesma puxei-a pro lado, levantei uma das pernas e deixei que ele metesse o pau na minha xerequinha que já o esperava desejosa de pica, muito embora ele tivesse me proporcionado umas três gozadas naquela noite. Feito o encaixe de pica e buceta começamos a nos esfregar, a rebolar, mas terminamos mesmo por nos movimentar descaradamente como dois bons amantes. Ele, em pé no asfalto, com as pernas fechadas, o pau duro pra fora das calças e eu, em pé sobre a sarjeta, pernas abertas, a saia cobrindo o que podia, a calcinha afastada pro lado, minha xota devidamente preenchida, agasalhava o cacete duro no meu interior. Eu mesma não resisti e iniciei movimentos pra frente e pra trás comendo com a bucetinha gulosa o caralho duro em busca de mais uma gozada, de mais uma esporrada - eu queria guardar mais um pouco dele dentro de mim. Pode até ser que alguém tenha visto nossa descaração, embora fosse madruga e a rua estivesse deserta, mas naquele momento o que eu queria era mais um gozo com o meu homem, o meu macho, aquele que havia sido o primeiro. Tanto metemos que terminamos por gozar mais uma vez. Eu teria caído se ele não me amparasse, tamanha a fraqueza que senti nas pernas. Ajeitei minha calcinha enquanto ele guardava o pau. Nos beijamos mais uma vez. Depois ele esperou que eu entrasse em casa e se foi. Naquela noite nem tomei banho ou me limpei... nem ao menos sentei-me no vaso pra que escorresse o caldo quente que eu sentia dentro de mim. Dormi daquele jeito mesmo, toda melada, lambuzada com a porra do meu gato. Só na manhã seguinte tratei de me lavar. Sei que despedidas nunca são agradáveis... eu nem queria contar, mas a transa na rua foi inesquecível e eu não poderia deixar de relatar a vocês. Voltarei a relatar mais no próximo capítulo. A quem gostou do que escrevi e quiser comentar:
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