Eu ria e pedia mais rola, ele socava mais fundo as vezes, eu estava perdendo o controle, e comecei a estimular meu clitóris, o tesão foi crescendo, só que ele estava longe de gozar, parecia estar com tudo dessa vez, seguia embestido comendo minha xoxota...
- que delicia! Que bucetinha gostosa!
- isso come ela meu gostoso, me fode!
- que putinha gostosa
- sim, sou sua putinha, me fode, me fode!
Nossos diálogos estavam cada vez mais safados, de repente ele tirou e pediu que me virasse, deitou sobre mim e nos beijamos, chupou meus peitos, e ergueu-se, coloquei uma perna em cima de seu ombro e a outra abri mais, fiquei exposta, ele ficou em pé e me puxou para mais perto da beirada da cama, ali tínhamos toda visão da foda, ele puxou a pele para trás e ficou esfregando a glande em minha entrada, e logo penetrou, e começou a penetrar mais raso, só a pontinha, colocava e tirava rapidamente, eu adorava estar naquela posição, subjulgada, ele era um macho bem dominante...
- mete essa pica toda em mim!
- putinha!
- vai, me fode, coloca essa rola gostosa bem fundo!
Eu tava louca, nunca me comportara daquele jeito, ele começou a estocar mais fundo, ficamos um tempo naquela posição e ele de repente saiu e disse que voltava logo, fiquei louca com aquilo, perguntei onde ele ia, ele desceu as escadas e em menos de dois minutos estava de volta com uma cerveja na mão, quase enlouqueço com aquela ousadia, mas me contive, disse que estava com sede, eu estava sedenta, ele colocou a cerveja em cima da mesa do computador e deitou-se, fui por cima, e passei a perna sobre ele e voltei a cavalga-lo, ele parecia ainda mais disposto, eu subia e descia, rebolava, ele gemia, agarrava meus peitos, ai eu parei e sem tirar ele de dentro, me apoiei em seu peito e fiquei de cócoras, comecei a subir descer com mais rapidez, foi uma loucura, gemíamos como dois gatos no cio, eu descia ate a base, com seu pau todo dentro de mim, parecia uma criança num brinquedo, seguia subindo e descendo bem rápido, minha xoxota encharcada fazia os barulhos característicos do sexo, nossos corpos se chocando também, uma sinfonia do sexo. Fiquei um tempo escalando aquela pica gostosa e cansei, sai de cima, ele levantou-se e tomou mais um gole da cerveja. Minha xoxota começava a doer, com a ação daquela piroca grossa, ele veio pra cama e me puxou abri as pernas e ele aproximou-se bem e penetrou, começou a meter, ele segurava minhas duas pernas e lentamente foi deitando em cima de mim, e quase que pulando ao estocar, como um pilão ia entrando e saindo, comecei a gemer muito, ele esfregava meu clitóris com aquele movimento, fui sendo tomada por uma crescente onda de prazer, ele seguiu metendo, entrava bem fundo e saia, era quase um empalamento, ficamos uns cinco minutos e então gozei...
- Isso, isso isssooooooooo delicia!!!
Eu gritava muito, provavelmente os vizinhos escutaram, as casas eram próximas, ele seguiu louco me comendo e percebi ele mais rápido e então ele gozou...
- aaaaai que delicia!!!
Grunhiu, urrou, gritou, continuou estocando, sentia os espasmos de seu pênis dentro de minha vagina, ele liberou minhas pernas e deitou-se sobre mim, nos beijamos loucamente, nos acariciamos, estávamos exaustos, acho que passamos mais de quarenta minutos, ele então tirou o pau de dentro e deitou-se ao meu lado, ficamos ali parados, fiquei acariciando seu pau, meladinho pela porra e meus líquidos, e então fomos tomar banho juntos, reclamei com ele que minha xoxota estava ardendo muito, ele riu. Demoramos muito no banho, nos limpamos, saímos da suíte, e fui no meu quarto, coloquei uma calcinha e vesti o roupão, voltei para o quarto e ele estava já deitado, cansado, ambos estávamos cansados, porém satisfeitíssimos, disse a ele que iria trocar os lençóis e ele concordou, sempre dávamos um jeito de apagar os vestígios do “crime”, mas sempre achei estranho minha tia nunca notar algo estranho, e naquela noite dormimos juntos, abraçados, com a chuva torrencial caindo lá fora.
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E então no sábado a tarde, minha tia voltou e eu estava de partida, nos despedimos, na viagem de volta, fui no ônibus com a cabeça cheia de coisas, daquela experiência maravilhosa, de como minhas férias tinham sido inesperadas e sem saber o turbilhão de acontecimentos que se passariam. Obviamente que todas aquelas trepadas resultariam numa gravidez, ele sempre jogava seu leite dentro de mim, e terminamos ficando juntos, foi um escândalo na família, porém minha tia não se separou dele, sempre desconfiei de que ela sabia de tudo, me formei e fui morar na capital com meu filho, trabalho e levo uma vida confortável, e Vinicius alterna os finais de semana, um com minha tia, no outro vem nos visitar, para ver o filho e para colocarmos nossas trepadas em dia. Não nos arrependemos de tudo o que ocorreu.