COLAR DE PÉROLAS Naquela noite nós dançamos, conversamos e pela eminente despedida a que estávamos obrigados, ambos também choramos. Eu! Não disfarçava a minha grande dor. Pois sabia que por muito tempo não iria sentir a doçura da sua boca e também todo o seu calor. Ela! Usava naquela noite, um perfume forte que me fazia perder o norte. E como sempre… Estava divinamente bela, dentro de um lindo e justo vestido que deixava os seus ombros desnudados e os meus ritmos cardíacos acelerados. Um simples colar de pérolas brancas como a cal caindo entre os seios, dava-lhe um charme todo especial. Calçava um sapato de salto alto que lhe valorizava a perna e era todo o meu sobressalto. A noite avançava enquanto o tempo para estarmos juntos escasseava. Não podia perder mais tempo. Resolvi por isso, ser o seu prazer e o seu tormento. Livrei-a sem pressa das roupas, que a sua inquietante beleza, encobriam. E aos poucos, fui também, desvendando os seus segredos e desejos. Perdi-me no cheiro da sua pele macia e aveludada, queimei-me no calor da sua carne suada. Rocei os seus lábios nos meus. Rocei a sua língua na minha. Exploramos todos os nossos sentidos. Trocamos saliva e fluídos e num rápido… Ambos ficamos um pelo outro perdidos. Sofregamente, beijei sua boca vermelha com ardência e acariciei os seus seios com firmeza… Lambi-lhe o regaço e, suguei seus mamilos com delicadeza. Abri as suas pernas e penetrei-a ali mesmo sobre a mesa. Depois prossegui com as carícias que faziam as suas delícias. De um jeito insistente beijei e lambi todo o seu ventre. Foram momentos de forte emoção e que a deixaram ainda com mais tesão. Subi de novo pelo seu corpo molhado até chegar à sua boca onde depositei um beijo longo e ousado. Mas para ela… O delírio aconteceu. O grande orgasmo do nada apareceu, quando com amor, do seu colar, fiz um massajador Pouco tempo bastou para que da sua boca logo ouvisse… Gemidos, e promessas de amor. Não havia dúvida. Toda aquela fricção lhe dava bastante excitação. Ela gozava de uma forma alucinada, estava prestes a desabar, arfava e agoniava pelo ar que lhe faltava. Havia agora no ar um aroma forte e persistente, do mel que escorria farto, do interior do seu ventre.
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""""""Havia agora no ar um aroma forte e persistente, do mel que escorria farto, do interior do seu ventre.""""""...UAUUUUUUUUUUUU Parabens.....excitante ao extremo....
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