Larissa é o que podemos chamar de uma patricinha e realmente é uma menina graciosa, que chama atenção dos garotos e odiada pelas garotas. Adora se vestir bem e com roupas de grife, mas também é uma garota inteligente. Sempre tira boas notas na escola e fala fluentemente o inglês e o espanhol.
O marido é um sujeito normal, que não chama muito a atenção. O casamento deles sempre foi ótimo. Com crises, é claro, mas nunca se traíram, pelo menos ela não o fez. E tem certeza que ele também não. No entanto, já há algum tempo faltava alguma coisa no casamento. E depois de pensar muito, Marcia chegou à conclusão que era sexo. No início era uma loucura e a vida sexual era intensa. Até que não mudou muito. Mas principalmente para ele. Para ela mudou. Mudou porque caiu na mesmice. Sabe, transar com uma pessoa só por 17 anos? Ela enjoou. Não que isso seja regra, mas aconteceu com ela. Ramón, o marido é bom de cama, têm fôlego, mas ela passou a ter vontade de experimentar algo diferente.
E esse algo diferente ela encontrou em um colega de trabalho, também jornalista. Guilherme é um homem muito bonito, alto (1,87), moreno, sempre bem penteado e com uma voz impressionantemente grave. Não é malhado, mas tem o corpo e os braços fortes. Tem 29 anos, e um talento incrível. Sempre tiveram uma relação profissional e ficaram amigos. Em um dos encontros informais da empresa eles ficaram mais próximos um do outro e em um desses encontros puderam conhecer um pouco da vida um do outro e se tornaram cumplices em seus desejos secretos.
Não vou entrar muito em detalhes de como Marcia começou a trair o seu marido, mas já faz mais ou menos 5 meses que ela vem transando com Guilherme. Ele não é o homem perfeito para ela, seu marido é mais homem do que ele, não fosse por causa do sexo, porém Guilherme é bem melhor que seu marido na cama. É mais agressivo, e a faz se sentir mais mulher. É dominador e tem um fôlego impressionante. Ela já chegou a gozar 10 vezes, com ele em uma mesma noite.
O que sempre lhe chamou a atenção foi o tamanho do pau dele. Quando foi pela primeira vez para a cama com ele, até ver o tamanho da ferramenta, ela não tinha certeza de que queria fazer aquilo, apesar do envolvimento crescente. Só que quando viu o pinto dele, ficou louca e decidida. Queria sentir aquilo tudo. Uma coisa diferente. Um homem novo, uma pica grande e grossa. Era realmente impressionante. Só disfarçava porque usava terno, no jornalismo. Aquele cacete a fez muito feliz nesses 5 meses. É cumprido e quando o mediu, a régua que tinha em mãos não deu. São 27cm. A grossura é uma coisa louca também. O mais importante, e que ela sempre achou que foi a grossura, mas ver aquela pica imensa já lhe dava tesão. Era um pouco torto para a esquerda e nunca aponta para cima. Sempre para frente. Tem uma cabeça roxeada e também enorme, um pouco mais grossa que o corpo. Bem...é uma loucura e só vendo e sentindo para se ter ideia do quando aquele cacete a endoideceu e a fez feliz.
Aproveitando que seu marido iria ficar fora por dez dias e a filha iria para o sitio de uma amiga, Marica achou que essa seria uma ótima oportunidade para dar para o Guilherme em sua casa, no seu quarto e na cama que dormia com o seu marido. Nos dois primeiros dias, tudo ocorreu normalmente. Guilherme foi para a casa dela e ela preparou até jantar para ele, e ele lhe deu a habitual surra de pica que costumava lhe dar em motéis e em seu apartamento. Depois ela limpava tudo, inclusive a enorme quantidade de esperma que ficava por todos os lados, porque ele gozava muito.
Só que no quinto dia, Larissa veio para casa mais cedo. Marcia tinha acabado de dar para o Guilherme, felizmente. Então a filha, quando chegou, não viu nada. Marcia estava na sala com ele, abraçada, mas como a casa é grande, deu para ouvir o barulho da porta batendo e ela teve tempo de se recompor. Larissa chegou e a viu com ele, o cumprimentou, mas não falou nada. Ambos já estávamos vestidos, então ela não percebeu nada. Depois Marcia pediu para Guilherme ir embora. Já se passava das vinte horas quando Larissa chamou a mãe no quarto dela e perguntou:
- Mamãe, quem era ele?
- É um colega de serviço. Ele veio porque tinha ficado de me dar umas matérias -só que ela, garota muita esperta, chamou-a de mentirosa e mostrou uma camisinha usada que estava no chão do quarto e um jato de esperma, no chinelinho dela. Ela havia se esquecido disso. Era a primeira vez que dava para Guilherme no quarto de Larissa. Limpou o resto todo mas esqueceu de lá. Então Larissa disse:
- Você não tem vergonha na cara? Está traindo papai?
Marcia disse que precisavam conversar e ela começou a chorar. Não é fácil para uma filha ver isso acontecendo. Então ela pegou um copo d´água na cozinha e trouxe para a filha se acalmar. Marcia tem muito crédito com a filha. Ela confia e gosta muito da mãe, senão, não a escutaria como escutou.
Márcia explicou tudo o que aconteceu. Contou-lhe toda a verdade. Que ainda amava o Ramón, mas que o Guilherme era melhor na cama. Que ela tinha certas necessidades e que queria experimentar coisas novas. Também admitiu que errou, porque traiu a confiança dele. Larissa entendeu, mas ficou um dia sem falar com a mãe. Ela achou que ia ser para sempre, mas acabou que no outro dia (Já era o sexto dia de viagem de Ramón), ela veio falar com a mãe, e pediu desculpas por tê-la xingado e apesar de estar zangada por ter traído o papai, ela não poderia ficar brigada com ela. Combinaram de não falar nada a Ramón, porque Marcia prometeu que nunca mais iria traí-lo novamente. Foi só uma coisa física, passageira e nunca aconteceria de novo. Ela concordou. Seria melhor, afinal, o casamento não terminaria. O fim do casamento dos pais é um impacto muito grande para uma mocinha.
Bem, passaram um dia normal, após isso, apesar dela ainda estar um pouco constrangida. Almoçaram juntas, conversaram e riram bastante. Mais à noite, ela estava preparando algumas matérias no seu quarto quando Larissa chegou e disse que queria perguntar uma coisa e a mãe disse:
- Claro minha filha, o que quer saber?
- Mãe, é uma coisa diferente, não fica com raiva de mim.
-Anda logo, pergunte!!!!
-Tá bom. Porque a camisinha daquele homem era tão grande? Na hora que eu peguei, eu achei diferente, olhei para ver e era maior que meu ante-braço – a mãe gelou, mas como era muito sincera com a filha, respondeu.
-Ahm... Er... É que o pênis do Guilherme é muito grande, Larissa, ele tem que comprar camisinhas especiais, porque as normais rasgam facilmente -ela ficou meio abobada, mas continuou perguntando.
-Mas daquele tamanho, mãe?
- Sim, Larissa.
- Mas não dói?
Doeu um pouquinho no início, mas depois que acostuma, é a melhor coisa do mundo. Um pênis grande pode provocar muito mais orgasmos nas mulheres -ela não era boba, então sabia do que a mãe estava falando e Marcia, por sua vez, sentiu que a filha ficou um pouco desconcertada. Então conversaram sobre o assunto. Tamanho do pau. E Márcia disse a filha que sempre achou que tamanho não importava, mas que depois que experimentou, não conseguiu mais largar. Márcia ainda contou dos namorados que teve antes do casamento, que foram normais. Mas tudo sem baixarias, de forma até um pouco formal e depois foram dormir mais cedo naquele dia.
No Sexto dia, logo pela manhã, Guilherme ligou para a Marcia e quem atendeu foi Larissa. Márcia sentiu que ela tremeu quando ele disse quem era. Foi aí que Márcia percebeu o quanto excitada a filha estava só em ouvir a voz dele. Ela não podia acreditar, sua filha estava afim do seu amante.
Naquela noite Marcia combinou de sair com o Guilherme, mas não disse para a Larissa. Só que ela ouviu tudo e perguntou se a mãe não ia cumprir o trato e ela teve que ligar e desmarcar tudo, afinal a filha era mais importante que seu amante. Só que pela tarde Larissa lhe contou que tinha ficado muito curiosa com aquela história toda. E perguntou se não poderia ver de perto o pinto do Guilherme. Mãe e filha discutiram feio e Marcia falou que ela não podia se meter nisso e que não era certo, mas ela não tinha moral nenhuma para falar isso, afinal quem fez alguma a coisa errada foi ela. Depois acabaram conversando de forma normal, e apesar negar, Marcia pensou que não teria nenhum problema satisfazer a curiosidade da filha.
Remarcou com o Guilherme e o chamou para ele vir à sua casa à noite e contou-lhe tudo. Ele ficou um pouco atordoado, mas é claro que se interessou, afinal não é todo dia que encontra uma moça jovem e bonita como Larissa e ter a oportunidade de mostrar o pintão para ela. Ele chegou na hora combinada.
Fizeram um lanche e conversaram um pouco. Os três estavam um pouco nervosos. Então Larissa deu um toque e um olhar como que pedindo para ver. Então Marcia falou para o Guilherme, com a filha do lado:
- Olha, Guilherme, como eu já te falei mais cedo, que queria que você fizesse aquilo, para a minha filha ver, mas que fique claro que é um pedido de amiga e não de amante. E que nada mais vai acontecer.
Larissa ficou vermelhíssima de vergonha, mas Guilherme perguntou:
- Vai ser aqui mesmo, agora?- ela disse:
- Sim, pode ser.
Larissa sentou-se do outro lado do sofá e ele se levantou. Parecia que ele estava com um pouco de vergonha, mas estava adorando a situação. Ele baixou a calça e ficou só de cueca, e já deu para ver a marca, enorme do pinto que já estava duro. Depois ele baixou a cueca, rapidamente e deixou saltar para fora a sua cobra enorme que já estava a ponto de bala, dura apontando para cima. Larissa deu um gritinho e pôs as mãozinhas na boca, de perplexidade.
Depois de um tempo olhando, ela perguntou se não incomodava e como ele fazia para se vestir, e se incomodava as meninas. Ele disse que não incomodaria se fosse uma menina como ela. Marcia, o repreendeu duramente, mas ela adorou. Larissa estava adorando ver aquele pau imenso ali na frente dela e Guilherme ficou completamente nu, só com a camisa. Só que Marcia o chamou no quarto e pediu para ele parar com aquilo, mas brincou e disse:
- Você impressionou a Larissa, hem? – e ele disse:
- Eu tenho certeza que ela gostou e quer experimentar. E eu também tô doido para sentir aquelas mãozinhas lindas tocando nele. Você deixa? Por favor! - eles discutiram e Márcia disse que era um absurdo, mas ele jogou sujo. Disse que contaria tudo ao seu marido e que tinha como provar que estava comendo-a.
- Você não seria capaz de fazer isso, vai me sacanear, agora?
- O que tem eu comer sua filha? Você pode participar também, depois eu vou embora e a gente termina se você quiser, para não te criar problemas.
Então ela voltou para sala com ele, que ainda estava nu e aquele pintão balançando para um lado e para o outro. A filha só olhava para ele, estupefata e visivelmente excitada. E Marcia os deixou sozinhos na sala e ficou espiando de longe. Eles começaram a se beijar e Larissa logo tocou o pau dele que estava ainda mais enorme comparado com as mãozinhas dela. Marcia estava determinada a impedi-la, pois achava que ia machucá-la. Afinal ela não estava tão acostumada a dar a bucetinha. Quando ele a levou para o quarto e fechou a porta, Marcia foi atrás preocupada, entrou e disse:
- Filha, se isso tem mesmo que acontecer, vou te ajudar, pois não quero você machucada.
Então começaram a transar os três, em cima da cama da Larissa, com a foto do Ramón em cima da mesa de cabeceira. Marcia começou a chupar o pau do Guilherme com vontade, e meio que sem querer se pôs a ensinar a filha como fazia. Ela chupava a cabeça e largava o pau que balançava e batia na cara e dizia:
-É assim que se faz, olha, tem que abocanhar a cabeça e ir usando a língua – ela chupou e disse: -Agora é sua vez, vem meu amor faça igualzinho a mamãe.
Larissa se colocou a fazer o que a mãe dizia e a cabeça do pau mal cabia na sua boca mas ela conseguiu. Ficava um pouco sem jeito, pois não tinha prática, mas Guilherme segurava sua cabeça, mexia nos seus longos cabelos. Ele se levantou e começou a tirar a roupa dela. O top saiu rapidamente e ele chupou os seus seios. Marcia tirou sua roupa também e se posicionou com as pernas abertas para ele come-la por primeiro e disse:
-Filha, olha como faz - ele meteu com facilidade, pois a sua buceta já tinha se acostumado. Ele a comeu com força, fazendo a cama balançar, e chamando-a de putinha, fez Larissa morrer de rir. Ela entrelaçou as pernas nas costas dele, arranhou sua bunda, gritou de loucura, e ele a comia com fúria. A piroca dava estocadas no seu útero e a filha olhando espantada com a mão na bucetinha se masturbando. E enquanto ele metia na Marcia, deu uma paradinha e disse:
- Quero comer a putinha da sua filha agora.
- Guilherme, deixa ela ficar por cima, porque não está acostumada -ela disse e ele ficou sentado na cama, com a pica enorme apontando para o alto, e Larissa ficou de joelhos, com a bocetinha posicionada em cima. A mãe ajudou a segurá-la e falou para ela controlar, para quando sentir dor ela parar, segurando na cabeceira da cama.
O corpinho franzinho de Larissa parecia ainda mais frágil tentando sentar naquela rola enorme. Ela tremia toda, a bundinha suava. Ela calça 35 e os pezinhos dela ficaram minúsculos perto dos pés enormes de Guilherme. Mas ela continuou forçando para baixo. Entrou um pouquinho da cabeça, ela sentiu dor e pediu para parar. Depois começou de novo. Já tinha entrado a cabeça toda e Guilherme fez uma puta sacanagem. Pegou-a pelo ombro e enterrou a pica até bater-lá no útero dela. Ela tremeu de dor, mas gozou na hora, porque ficou meio bamba e saiu um líquido da sua buceta. Marcia o xingou de filho da puta e mandou ele parar mas a filha gritou:
- Não, mãe!!!
Ela perdeu totalmente o controle. Ele a pegou pela cintura e fez a cavalgar, às vezes lentamente, às vezes com força. Lógico que o pinto não entrava todo, mas deu remorso em Marcia, ver os lábios da vagina da filha totalmente esgarçados para dar espaço para o cacete gigantesco. Ele a encaixou na pica e facilmente mudou de posição, sem tirar. Comeu-a de papai e mamãe, e Marcia olhando tudo, toda hora perguntando se estava doendo. Larissa gemia baixinho, dando uns gritinhos histéricos de vez em quando. Depois ela disse para a mãe que gozou duas vezes. Um pouco depois ele virou-a de lado e comeu devagarinho a buceta de Larissa, tudo isso sem tirar. As pernas dela tremiam de tesão. E Marcia confessa que estava morrendo de excitação. Então Larissa disse:
- E para mamãe, não tem mais? -ele tirou a pica da buceta da Larissa na mesma hora e agarrou a sua mãe e a comeu de um jeito que nunca a tinha comido antes. A jogou contra a parede, arrebitou sua bunda e a comeu de quatro. Ela gozou facilmente. Larissa enquanto isso estava atrás olhando e acariciando a bunda dele, que se contraia, a cada estocada. A cada hora ele se alternava. Comia Larissa, depois jogava Marcia na cama e a esfolava.
E assim foi até que, com uma hora, comendo as duas, ele resolveu comer o cu da Marcia. Eles já tinham feito algumas vezes, e ela já estava acostumada, mas ele não comeu a bunda da Larissa porque Marcia não deixou. Se dependesse dele, ela estava fodida. Larissa viu o quanto doeu e resolveu não insistir. A vantagem do anal é que dá para engolir o pau quase todo. E mais tarde Larissa disse para a mãe que ficou excitadíssima vendo o Guilherme comer a bunda dela e ver o pau dele todo sumindo dentro do seu anelzinho. Ele a comeu de todos os jeitos e não gozou. Marcia e Larissa já tínhamos gozado várias vezes.
Era impressionante a potência do Guilherme. Nesse tempo todo, já eram umas 11 da noite, e ele não perdeu a ereção em nenhum minuto. Elas o perguntaram se ele não queria gozar, mas ele disse que não fazia questão. Ficaram um pouco deitados, mas foram para o banho onde Marcia ensinou a minha filha como relaxar, para melhorar um pouco o inchaço na buceta, depois de dar para um pinto daquele tamanho. Ambas riram, comentamos do tamanho e do que ele fez. Foi uma situação diferente, mas divertida para mãe e filha, no que Larissa disse:
- Você tinha razão, tamanho faz diferença mesmo -e riram muito.
Depois voltaram e Guilherme ainda estava peladão e foram fazer um lanche na cozinha. Ele adorava mostrar aquela cobra imensa que tinha. Larissa fazia brincadeiras sobre o tamanho daquela vara. Ele então também brincava, mandava ela parar de comer e e chupar um pouco mais. Coitadinha, mal cabia nas suas mãos e na boquinha. Mas ela chupava. Então ele teve uma ideia, enquanto estavam comendo sorvete. Ele pegou a taça da Larissa e começou a se masturbar em cima dela e em pouco tempo, estremeceu e gozou um jato forte na cara da Larissa, que estava próxima, mas depois se controlou e conseguiu gozar em cima do sorvete. Aos poucos foi se formando aquele creme espesso em cima do sorvete. Larissa estava espantada com a textura e a quantidade de esperma que saia e ambas ficaram excitadíssimas. Era uma coisa que nunca tinham imaginado: tomar sorvete com molho de porra.
Enquanto elas comiam o sorvete vagarosamente, saboreando aquele gosto diferente da porra ele as chamava de vaquinhas gulosas. Mãe e filha se divertiram muito e morreram de rir. Depois ele finalmente vestiu a roupa e após uns beijinhos foi embora, falando que ligaria depois. Marcia e a filha combinaram que não iam fazer mais vezes aquilo. Afinal apesar de ter sido bom foi errado.
Só que ninguém é boba de desperdiçar uma pica daquela. E apesar de não terem dados juntas de novo, experimentaram ser comidas por aquele monstro mais algumas vezes, individualmente. Foi assim que Marcia traiu seu marido e foi assim que seu amante comeu e ainda come a sua filha.
^_^
😋
Humm..uma delicia de conto...mae e filha hein...eu já fiz isso também, só que acho que minha foda foi mais gostosa porque mãe e filha alem de meterem e fazerem de tudo comigo..alem da filha me dar o cuzinho com a mae vendo..as duas também amavam se pegar..uma metendo com a outra...se chupando...uma delicia de ver e participar..