As fransas do Ksal Guarujá 01

No final dos anos 90 eu e minha esposa Viviane resolvemos sair da rotina do nosso casamento.
Colocamo anúncios
Na revista PRIVATE, com a intenção de fazer sexo no mesmo ambiente com outros casais.
As fotos da Viviane fizeram tanto sucesso e acabamos recebendo centenaas de cartas.
A grande maioria não se encaixava em nossa real pretenção.
Muitos homens solteiros e casais de muito longe eram descartados.
No terceiro anúncio recebemos uma carta de um garoto (18 anos) de Santos. O cara foi super elogioso com a Viviane e declarou que desde o nosso primeiro anúncio, ela havia virado a musa inspiradora dele em suas punhetas diárias. Disse que sabia que ele não era o que procurávamos mas não resitira a escrever. Alan (esse era seu nome) disse que era virgem e que não tinha namorada e adorava ler as revistas que traziam anúncios e pediu que se um dia mudássemos de interesse, que poderiamos ligar pra ela e coisa e tal.
A Viviane ao ler a carta ficou impressionada com a foto do Alan. Ele tirou uma foto da sua imagem refletida em um espelho de corpo inteiro e o destaque da foto era o tamanho do seu pau (20x7cm). Ele era alto, magro e cabeludo. Tinha mesmo uma cara de nerd e virgem.
A Viviane ficou tocada com o texto e também pela foto. Ela sempre dizia que o meu pau (15x4cm) era uma delícia e que nunca havia experimentado algo maior, mas mais grosso sim. Ela estava com 27 anos e estavamos casados há 3 anos. Quando solteira ela teve uns 15 namorados e ou amantes e nenhum tinha pau grande.
O tempo foi passando e tivemos 3 experiencias com casais, sempre sexo num mesmo ambiente e a Viviane estava cada vez mais solta.
Nesse tempo havíamos publicado mais 3 anúncios, sempre com fotos novas. Normalmente nas fotos a Viviane estava de quatro ou de costas com conjuntos de lingerie e cinta-ligas, meias 7/8 e salto alto. Seu cabelão e sua bunda eram os detaques destas fotos.
Bem, certa noite ao chegar do trabalho, fui recebido por ela com muito contentamento e estranhei.
Depois de jantar fomos para o quarto assistir a TV.
Foi então que Viviane me disse:
-Amor.....lembra daquele garoto pintudo de Santos que escreveu faz uns 3 meses?
-Lembro sim. Por que?
-Hoje me deu um tesão tão grande e por curiosidade liguei pra ele.
-Sério? Pra que?
-Ah, sei lá....fiquei interessada em saber mais detalhes dele.
-E o que voces falaram?
-Ficamos duas horas no telefone.....a gente ficou falando sobre essas sacanagens que fazemos e ele ficou doido. Ele se acabou na punheta.....(risadas dela)....e eu também me masturbei amor.
Gozei 3 vezes e ele também.
-Você é louca?
Aí ela ficou me contando tudo o que eles falaram e no final me perguntou:
-Voce se importa se eu for para o motel com ele? To muito curiosa.
Fiquei quieto e sem saber o que falar (na verdade estava com tesão por toda aquela história).
A safada viu o meu pau duro e disse.
-Acho que isso já responde por você né?
Acabei concordando e como não poderia participar pois era na época uma pessoa conhecida na mídia local, impus uma condição:
-Você pode ir, mas tem que filmar tudo para eu assistir depois.
Ela topou na hora, pois essa era a nossa tara nas transas com os casais, filmávamos e erámos filmados.
A tara dela era tanta que ligou para o Alan naquela hora e combinou o encontro para a tarde do dia seguinte.
Naquela sexta-feira nem trabalhei direito e fui mais cedo para casa. Viviane havia saído de casa as 14h e foi para Santos, (meia hora de travessia) e já eram 20h e ela não chegava.
As 20h30 ela chegou. Um sorriso de orelha a orelha e segurando a fita VHS na mão.
-Oiiiii....essa fita vale ouro hein.....cuidado com ela. Você vai adorar...aiai....
Peguei a fita e dei um beijo nela.....(tinha gosto de porra) fiquei de pau duro e fomos para o quarto.
A safada ficou me provocando e tirando a roupa bem sensual e contando alguns detalhes da transa.
Quando ela ficou peladinha, ela deitou e abriu bem as pernas me mostrando a sua bocetinha toda inchada e gozada.
Ela falou que nunca viu tanta porra na vida dela. Estava alagada. Pulei em cima dela e meti meu pau que entrou sem resistencia alguma....parecia uma poça de porra.
Fomos tomar banho e metemos no banheiro. Eu a xingava de puta, piranha, vagabunda e ela dizia que estava adorando ser a putinha do Alan.
Fiquei melecando o cu dela com a porra do Alan e meti gostoso naquela bunda maravilhosa. Perguntei se o moleque tentou comer aquele cuzinho e ela disse que claro, mas que não entrava....o pau dele era muito grosso. Mas ela disse que iria se preparar e na próxima vez ela queria sentir aquele pintão grosso todinho dentro do rabo dela.
Fomos então para o quarto e assistimos a filmagem feita pela Vivi.
Realmente, o pau do Alan era grande e muito grosso. As cenas de oral ficaram fantásticas e logo nos 2, 3 primeiros minutos ele deu uma gozada na boca e na cara dela que impressionou.
Depois foram 2h de filmagens onde meteram em várias posições e onde a Viviane se esbaldava de tanta pica na boceta.
Os lábios da boceta dela estavam até sem cor de tão arregaçados que ficavam na penetração daquele pauzão grosso.
A Viviane estava feliz por ter sido a primeira boceta daquele pauzão e disse que se eu deixasse, ela já tinha combinado com o Alan de meterem pelo menos uma vez por semana.
É claro que deixei e ela ficou feliz da vida e me disse que eu era maravilhoso e que ela me amava.
Pegou um consolo de 21x5cm que tinhamos e pediu para eu enfiar no cuzinho dela pra ir acostumando e alargando a entradinha para receber aquela jeba grossa.
Continua.....

Preparada durante uma semana com sexo anal todos os dias e o consolo de 5cm ajudando, Vivi foi para o segundo encontro com o Alan.
Eu não tinha ciúmes do garoto pois sabia que ele não era uma ameaçã ao meu casamento, mas eu estava morrendo de inveja dele. A Vivi estava vidrada naquele pauzão e eu gostaria de sem bem-dotado para poder usufruir desse fascínio que algumas mulheres tem com homens de pau grande.
Bem, na volta, a Vivi chegou alegre, mas confessou que estava acabada.
Ela se jogou na cama e eu fui despindo-a. Quando tirei sua saia, a safada estava com a calcinha de vinil da fantasia da mulher gato que ela tem e assim quando tirei ainda estava cheia de porra do Alan saindo da boceta e do cuzinho.
Virei-a de bruços e abri suas pernas. Lambuzei dois dedos na boceta dela e fui metendo no cuzinho dela....ela gemeu baixinho, e meus dedos entraram facilmente...(não acreditei). Aí enfiei mais um dedo e entrou na boa...A Vivi disse que o cuzinho dela nunca mais seria o mesmo e deu uma risadinha safada.
Disse que o Alan gozou duas vezes bem no fundo do cu dela e uma na boca e outra na boceta.
Definitivamente aquele garoto havia transformado a minha esposa em uma puta devota de paus grandes.
Ela ficou de quatro e empinou a bunda, abriu as pernas ao máximo e fez força. Escorria porra do cu e da boceta em quantidade abundante e ela me dizia:
-Olha amor o que aquele safadinho fez comigo....
Fiquei atrás dela e lambuzei o meu pau na porra do Alan e fui até a boca dela e mandei ela chupar. A puta chupava e me olhava com cara de piranha e falava:
-Que delícia amor....hummmmm
Fui para trás dela e meti no cu dela que deu apenas um gemido e com algumas bombadas gozei gostoso.
Depois coloquei a fita e ficamos asistindo a putaria dos dois. Meu pau que estava dentro do cu da Vivi, endureceu outra vez e fiquei metendo nela enquanto eu a via aguentando aquele pirocão grosso no cu.
Ela confessava que havia doido demais, mas que havia gozado tanto que valeu a pena. E que agora ela sabia que seria mais fácil depois de algumas transas anais com o Alan.
Na outra semana, a piranha da Viviane foi duas vezes para o motel com o Alan. No domingo ela combinou com ele que iriam meter na quarta-feira e a vadia falou pra ele não bater punheta até come-la. Ela disse que queria muita porra na boca e nos buraquinhos dela.
Continua.....
Na transa da quarta-feira, eu fui no mesmo motei que ela e fiquei num quarto esperando e transar. Quando acabaram o Alan foi embora de táxi e ela foi para o meu quarto.l
Ela chegou completamente alucinada. Toda suada, cabelos despenteados, tirou o vestido e de cinta-liga e salto alto apenas, pulou na cama e começou a me cavalgar. Quando a beijei, ainda tinha porra na boca dela e ela me deu um beijo selvagem, de puta vagabunda mesmo e falava:
-Sentiu o gostinho da porra do Alan amor? Tem mais na minha bocetinha e no meu cuzinho. Hoje ele estava carregado e me inundou.
Saiu de cima de mim e virou-se fazendo um 69. Rebolava na minha cara e a porra ia descendo e me melando a cara. Ela então veio e me lambia, limpando a porra da minha cara e boca. Uma loucura.
-Hoje foi só alegria amor. Nem doeu mais. Aquela picona está me matando de prazer. Mete no meu cu. Vem. Fode a tua esposinha puta.
Confesso que estava adorando aquilo tudo e nem me importava com a porra do Alan e o tesão era tanto que só depois eu parava pra pensar.
Na sexta-feira, a Viviame foi novamente meter com o sortudo do Alan.
Quando ela chegou, ela estava estranha e me disse que uma pessoa conhecida nossa havia visto ela entrando no motel com o Alan e ela estava com medo que essa pessoa (um amigo meu) a tivesse reconhecido. Na verdade, ela usava uma peruca e óculos escuros grandes, mas o cara pode ter reconhecido o carro. Então combinamos que eu daria um jeito de comentar que deixamos o carro dela na concessionária para revisão geral e que faltavam peças e coisa e tal.
Continua...