Ola meninos, conto de hoje vai ser sobre um grande amigo meu que estudou comigo a vida toda e agora nos encontramos novamente no curso de inglês, que inclusive tenho que falar outra hora do meu professor que todo domingo me da aulas particulares. Bom, voltando ao assunto, não vou negar que eu sempre tive uma quando pelo Lucas. Ele nunca foi o cara mais lindo da escola, mas algo nele me atraía muito. Ele era branco, diferente de mim, que tinha a pele um pouco mais morena e queimada de sol. Não era um deus grego, mas esbanjava muito charme, além de ter um volume fora do normal, lembro que era o que mais chamava minha atenção nas aulas de educação física, mas nunca vi mais que isso. Certa noite cheguei no meu apartamento meio bebido e vi uma mensagem dele no whatsapp, retornei e ele queria apenas esclarecer umas coisas sobre um exercício do curso, o papo foi ficando legal, falamos sobre outras coisas, e como gostamos muito de vídeo game comentei que tinha comprado um console novo, e ele muito curioso e viciado em games se ofereceu pra vir um dia qualquer jogar um pouco pra saber se realmente valia a pena comprar um, eu disse que durante a semana ficava difícil pra mim, mas que se ele viesse naquela hora seria melhor, ele achava que estava um pouco tarde, relutou mas a vontade falou mais alto, disse que em uns trinta minutos ele chegaria, passei meu endereço novo e fui pro banheiro tomar meus banhos demorados, ele chegou, eu já estava tomado banho e depois de muitos jogos meu celular tocou, era meu melhor amigo me chamando pra ir em uma festa de um amigo em comum, como eu já estava meio bêbado chamei o Lucas e disse que não íamos demorar, ele muito calmo e meio sem graça aceitou. Assim que chegamos na festa notei que ele continuava sem graça e vergonhoso, mas não demorou muito pra ele começar a trocar uma ideia com o resto da galera e logo começar a tomas umas bebidas, pedi licença e fui cumprimentar uns amigos e aproveitei pra colocar os assuntos em dias. Quando voltei novamente percebi que ele estava um tanto alterado, sorridente, dançando, então percebi que ele estava porre! Na medida em que o tempo foi passando as coisas iam piorando, então resolvi voltar pra casa. Quando chegamos em casa, levei o Lucas até meu quarto e o larguei sobre minha cama. Como já tinha percebido que ele estava com a camisa toda molhada de bebida, resolvi tirá-la e deixá-lo sem. Nessa altura ele mal sabia onde estava, e só ficava balbuciando coisas que nem faziam muito sentido. Até então eu não tinha má intenção alguma, juro, mas depois que tirei a camisa dele me peguei admirando aquele peitoral largo e os poucos pelos que formavam o “caminho da felicidade” e entravam pela calça jeans que ele vestia. Num instante resolvi que a calça dele estava muito apertada e que eu devia tirá-la também para deixá-lo mais confortável, e assim o fiz. Quando vi aquelas coxas grossas, musculosas e levemente peludas na minha frente, e aquele volume farto que ele exibia dentro da boxer branca, o tesão que estava sentindo era enlouquecedor, além disso a bebida deixa todo mundo vulnerável né? E eu continuei parado admirando aquela visão dos deuses. Naquele momento eu só queria aproveitar que podia admirá-lo pela primeira vez com calma, sem medo de ser pego, porque ele mantinha os olhos fechados, apenas dizendo frases soltas e às vezes pedindo mais uma cerveja.Como meu pau já estava quase estourando na calça, resolvi tirá-lo para fora e comecei a bater uma punheta. Mas só olhá-lo não era mais suficiente para mim e minha vontade era deitar naquela cama e beijar todo aquele corpo delicioso que eu sempre desejei. Aproximei-me um pouco e passei a mão por seu rosto para ver sua reação. Nada mudou, então continuei acariciando-o. Minhas mãos foram ganhando vida própria e começaram a descer por seu corpo, chegando até o peitoral. Continuei até seu tanquinho, sentido os músculos daquela região, e fui descendo seguindo os pelos até parar na entrada da cueca. Não tive coragem de enfiar a mão por dentro e fiquei só apalpando por cima, sentindo o calor, a forma, e o tamanho que eu já conhecia e tinha por volta de vinte cm. Quando eu comecei a passar a mão por suas coxas, pra sentir aqueles músculos que eu sempre desejei, Lucas se mexeu um pouco, e resmungou pedindo um cobertor. Olhei para cima assustado com medo de ele ter notado o que estava acontecendo, mas, embora eu soubesse que ele não tinha dormido, ele mantinha os olhos fechado, ainda muito bêbado. Enquanto eu observava seu rosto, comecei a reparar na sua boca, o que nunca tinha feito antes. Era uma boca carnuda, muito chamativa, e estava levemente aberta. Nem sei o que pensei na hora, só fui me aproximando cada vez mais e encostei minha boca na dele. Ele tentou virar o rosto, mas o segurei, e assim que ele abriu mais a boca para dizer algo minha língua a invadiu com tudo. Demorou um pouco para ele ter uma reação, mas depois, provavelmente movido por seu instinto de pegador, ele começou a retribuir meu beijo. Era claro que ele não tinha ideia de que era eu a beijá-lo, para mim ele não tinha ideia de nada naquele estado, mas continuou movendo sua língua junto com a minha. E não me importava nenhum pouco o gosto de álcool na sua boca, nem que ele estivesse devagar nos movimentos. Eu compensava a lentidão dos movimentos dele engolindo a sua língua com voracidade, chupando-a. Esforcei-me para deixar a boca dele de lado, mas não me afastei, apenas fui descendo, passei com a boca beijando seu pescoço e continuei. Cheguei aos mamilos e fui mordendo e chupando um por um. Desci até seu abdômen e fiquei dando beijos enquanto alisava seu peito, e depois meti a língua no seu umbigo e fiquei a chupar aquela região. Segui descendo passando a língua por acima da cueca, comecei a lamber aquele pedaço de pano, na parte onde dava para ver claramente pelo volume que estava a cabeça da sua pica. Sem perder tempo, abaixei a sua cueca e pude pela primeira vez observar aquele pau com poucos pelos negros, ralos e bem aparados, com que eu tanto sonhei. As bolas e o “tronco” era tão claros quanto o resto do corpo, e a cabeça, grande e rosada, já brilhava com a baba que começava a aparecer. Fui tomado por aquele cheiro gostoso. Comecei a esfregar aquela pica na minha cara, no meu nariz, na minha boca. Passei a língua na glande só para sentir o gosto daquela cabeça melada e já desci até as bolas, chupando uma enquanto massageava a outra. Naquela altura o Lucas já tinha começado a gemer, dominado pelo tesão, e passava a mão pela minha cabeça tentando me puxar mais para cima. Resolvi realizar o desejo dele: larguei suas bolas e cai de boca com tudo naquela rola gostosa. Eu me lambuzava com o cacete dele como uma criança com um pirulito. Colocava na boca, tirava, lambia, beijava e chupava a cabeça, e depois ia engolindo ele todo até sentir seus pelos roçando no meu rosto e quase engasgar. Nesse ponto o pau dele já estava a ponto de bala, apontando para cima, e ele gemia, ou melhor, urrava, muito alto por sinal, me chamando de “putinha” e pedindo para eu não parar. Estava claro para mim que ele mal sabia onde estava ou com quem, mas estava gostando, e era isso que importava. Passei tanto tempo mamando o pau dele que meu maxilar já começava a doer. Sempre quando via pela expressão dele que ele estava prestes a gozar eu descia com a boca e ficava um tempo chupando as bolas. Enfiei minhas mãos por debaixo dele, comecei a apertar aquela bunda durinha e levantei um pouco seu quadril para admirar aquele cu meio rosado que se escondia num emaranhado de pelos negros. Não aguentei e caí de boca com tudo enfiando a língua o quanto podia naquele buraco apertado. Só de imaginar que eu estava chupando o cu dele que se dizia tão hétero meu pau quase explodia de tão duro que estava. Eu nunca pensei que chupar um cu pudesse ser tão bom, mas o problema é que pelo visto o Jonas não achava aquilo tão gostoso assim, porque acabou dormindo de tão bêbado depois que eu larguei a sua rola toda babada. Seu pau já tinha amolecido e o meu já doía pedindo para ser saciado, então me levantei, olhei bem para aquele macho que eu havia acabado de chupar inteiro, e gozei fartamente assim que peguei no meu pau para bater uma punheta. Assim que gozei, comecei a pensar na loucura que havia feito e como aquilo poderia destruir a minha amizade de tantos anos com o Lucas se ele lembrasse daquilo que tinha acontecido. Mas ele não se lembraria, estava bêbado demais, e o gosto dele que ainda não tinha saído da minha boca não deixava eu me arrepender de ter lambido cada parte daquele corpo delicioso. Aproximei-me e dei outro beijo em sua boca inerte, depois um no rosto e outro em sua testa. Deitei sobre ele e fiquei acariciando seu peitoral, pensando no quanto eu o desejava. Minha vontade era de dormir ali, sentindo seu corpo quente junto ao meu. Porém, eu não podia correr o risco dele acordar e me ver ali, por isso aceitei que aquela noite tinha chegado ao fim, dei outro beijo na boca dele e fui pegar um colchonete no outro quarto. Deitei-me ao lado da cama dele, ou melhor, da minha.
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Cara que conto SENSACIONAL. Quando você fala que ainda sentia o gosto do corpo dele na boca, parece que eu lendo tô sentindo o gosto dele também, que sensação maravilhosa, parabéns, você escreve demais e me deixa feliz e de pau duríssimo.