E ela manipulou o pênis dele até escorrer. Não foi uma punheta, não era uma punheta. Havia diferença. Não tinha o movimento frenético e explícito da masturbação. Não simulava uma penetração com a mão. Ela brincou, manuseou, tocou, acariciou. Explorava e descobria o pau dele. Expunha a glande, alisava delicadamente com o polegar, depois cobria novamente aquela cabeça que saltava pra fora ao seu estímulo. E tornava a puxar a pele novamente, colocando pra fora. Massageava o membro inteiro, os testículos, manuseava todo ele. Com calma, com delicadeza. E não tirava os olhos do que fazia um só instante, se deliciando com cada detalhe do que via. Apenas manipulava o membro ereto, rijo. E o devorava com os olhos, sem pressa alguma, como se estivesse hipnotizada por aquela ereção tão dura, ali, na sua mão. Não quis tê-lo na boca, nem qualquer contato físico maior. Era o combinado, ela quis assim e ele concordou com os nossos termos. Apenas ofereceu um seio nú, com a alça da blusa abaixada, o qual ele acariciava com vontade enquanto saboreava a mão dela em seu pênis. Apertava, apalpava, massageava com força aquele seio arrepiado. Ora fitava hipnotizado o peito bonito dela, de fora, sendo massageado pela sua mão, ora olhava pro próprio pau na mão dela, incrédulo. Segurava o seio pelo mamilo e apalpava com vigor, enquanto arfava em transe, deitado, de barriga pra cima com o zíper aberto e bermuda abaixada. Ele ali era brinquedo dela, e o termo era esse: Ela manipulava, explorava, massageava cada detalhe do sexo dele enquanto observava atentemente e sem dizer uma só palavra cada reação física e o membro latejando a cada toque seu. Não fazia movimentos de vai e vém, apenas mexia nele. Manuseando e saboreando com a mão e com os olhos. Foram dois jatos fortes que pegaram ela de surpresa, e um gemido gutural, rouco, enquanto ele se contorcia e abaixava mais ainda a blusa dela, expondo totalmente e deixando os dois seios à mostra. Ela o segurou pela base e apertou com força, como se não quisesse largar mais, e ficou observando aquilo escorrer, apertando como se ordenhasse, como se quisesse tirar lá de dentro a última gota, com os olhos vidrados na glande que latejava enquanto ele arfava feito um bicho ofegante. Só aí desviou o olhar do pênis dele e me olhou nos olhos, como se não acreditasse no que havia acabado de fazer, como se quisesse me agradecer ou pedir desculpas, como se procurasse um olhar de aprovação ou reprovação. Constatou que eu também havia gozado, só de assistir. Cobriu os seios e não disse uma só palavra. E ele em transe, deitado, ainda semi-ereto sussurrou um elogio pros seios dela, dizendo pra mim, me olhando. Eu falei, deixa ele mamar um pouco. A única palavra que ouvi dela durante todo aquele momento de catarse foi: Posso? Eu acenei positivamente com a cabeça, como que consentindo e disse: Você quer? Se você quer, pode. Ela abaixou novamente a alça da blusa e sem falar nada se curvou sobre ele, oferecendo o seio, chegando nos lábios dele, que sugou feito um bebê aqueles bicões que até então eram só meus. A minha ereção voltou de imediato, a dele não. Eu gozei novamente, ele continuou mole enquanto mamava forte no peito dela. Foi a primeira e única vez que ela consentiu uma experiência real envolvendo terceiros, e até hoje gozamos demais relembrando cada detalhe do acontecido. Como combinado, nunca mais o vimos novamente e ela diz que às vezes sente vontade de repetir, mas falta coragem. Enquanto isso ficamos só nas lembranças e na imaginação.
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cairia de boca nesse piru lindo e mamaria até ele gozar na minha boca, com a mulher batendo a punheta e eu recebendo o gozo. Betto (o admirador do que é belo)