Oi meu nome é Aline, tenho 19 anos, sou branca, magra, cabelo liso com bumbum pequeno e seios médios. Vou relatar para vocês como foi minha primeira transa em julho de 2011. Tudo ocorreu em um sábado, onde eu e minha melhor amiga fomos em uma festa open bar em uma casa no Morro da Nova Cintra aqui em Santos, Juliana veio até minha casa para se arrumar, enquanto estávamos nos vestindo Juliana me disse que havia arranjado um boy para eu ficar na festa, logo fiquei interessada , eu queria saber quem era e como ele era, mas ela só disse que era um amigo do seu namorado, ao ficar sabendo disso, decidi ser bem ousada para provocar, coloquei um shortinho jeans bem curtinho e uma blusa preta que deixava a barriginha de fora. Terminamos de nos vestir e de nos maquiar, nós saímos de casa 23:00 e pegamos um táxi. Quando chegamos, já estava lotado, entramos na casa (com RG falso), e a Juh me puxou e me levou pro bar, me deu um copo de vodka com energético e ficamos bebendo e conversando, até que vieram dois garotos. um era o namorado da Juh que se chama Bruno e o outro era o Wesley, ele era um moreno, alto e magro, cabelo bem curto, usava brinco em uma das orelhas e tinha 24 anos, ele já chegou me segurando pela cintura e me cumprimentou. - Oi delícia, tudo bom? - Wesley disse. - Oi, tudo bem - eu respondi. - Vamos nos pegar agora ou depois? - Ele perguntou. - Eu tô de boa, não quero pegar ninguém - eu disse. -Nossa Juliana você não me disse que sua amiga era tão gostosinha. Juliana riu e disse que quando me visse sem roupa iria me achar mais gostosa ainda, continuamos a beber, quando começou a tocar funk, eu e a Juh ficamos dançando, rebolando muito e eu provocando o Wesley, um momento ele ficou atrás de mim, se esfregando e eu continuei rebolando, às vezes virava meu rosto e olhava para ele com um olhar bem safado e mordia meus lábios pra provocar, mas quando ele tentava me beijar eu me distanciava dele, já no meio da festa fui ao banheiro, quando saí de lá fui surpreendida com Wesley em frente a porta me esperando, ele me segurou pelo braço e disse: - Eu não tirei os olhos de você, tu tava rebolando essa bundinha gostosa, e deixou louco. Logo após falar isso me puxou para um cantinho mais escuro, me deixou contra a parede, segurou minha cabeça com uma mão e na minha cintura com a outra, tocou seus lábios no meu pescoço e me deu um chupão e logo em seguida ele beijou, aos poucos fui me permitindo e me soltando, tudo foi se intensificando, Wesley tocava cada parte do meu corpo, agarrava minha bunda fazendo com que despertasse uma vontade de me entregar inteiramente para ele. Em um certo momento ele enfiou sua mão por dentro do meu shorts, seus dedos estavam estimulando meu clitóris, segurei seu braço para tirar a mão dele, mas meu corpo e minha buceta necessitavam disso, e eu sabia que só mataria minha vontade se ele tirasse a minha virgindade. Ficamos nos beijando durante alguns minutos, não sei dizer exatamente, pois ele me fez perder a noção do tempo, mas quando Wesley parou me fez a proposta indecente. - Tô de moto, vamos pra um motel novinha. Não disse absolutamente nada, apenas balancei a cabeça pra cima e pra baixo enquanto mordia levemente meus lábios, mais uma vez ele me puxou pelo braço eme levou para fora da festa e caminhamos em direção a moto, subimos antes de ligar a moto ele me mandou acariciar o pau dele, e eu obedeci, durante todo o percurso fiquei pegando no seu pau por cima da calça, percebi um grande volume, mas ainda não tinha dimensão do que estava por vir. Chegamos no motel e entramos na suíte, ele chegou perto e tirou minha blusa, sutiã e shorts, foi me beijando, com uma das mãos apertava meus seios ecom a outra puxava minha calcinha, foi descendo e chupou meus mamilos, apertava e dava tapas na minha bunda e dizia: - Gostosa, vou te fuder de quatro. Ele tirou a roupa ficando só de cueca, pegu minha mão e levou até seu cacete, eu fiquei alisando até ficar duro, após seu pau ficar duro, Wesley tirou a cueca mostrando seu caralho. Era gigante deveria ter mais de 20 cm, e era muito grosso, com várias veias, ele se deitou na cama e disse: - Chupa puta, tá esperando o que? Me deitei de bruços na cama e meti minha boca naquele cacete enorme, comecei a lamber e chupar a cabeça, mas era muito grande, eu já estava com a boca bem aberta e não conseguia engolir nem metade, enquanto isso ele acariciava meus cabelos falava sacanagens. - Hummm...mama minha rola vagabunda... Eu segurava aquele monstro com uma das mãos em sua base, lambia o pau por baixo, desde o saco até a cabeça, às vezes ele batia com a pica no meu rosto, eu sugava, tentava colocar tudo na boca. - Hummm isso continua... você é tão nova e já é profissional, já deu pra todo mundo né puta? - Não... eu ainda não transei - respondi. Depois que eu disse isso Wesley de um sorriso em safado. - Sério? Então vou ser o primeiro a meter nessa buceta rosada! você vai ter que usar cadeira de rodas depois de eu te arrombar vadia. Wesley agarrou meus cabelos e empurrava minha cabeça contra seu pau, eu gemia engasgada, babava naquele colosso, até que sem querer acabei passando os dentes na glande, ele tirou seu pau me deu um tapa na cara e me xingou de puta, vadia, safada, mas isso me deixou mais excitada. Ele se ajoelhou na cama, me mandou ficar de quatro, nem tinha me posicionado direito e Wesley já me agarrou segurando forte pela cintura e meteu com tudo, eu gritei de dor, a sensação era que ele estava rasgando minha buceta com uma faca, ele tirava todo seu cacete e voltava a enfiar tudo de uma vez, falava que era bem apertado mas que ia deixar bem largo, gostava de me ver sentindo dor, e a dor era gigantesca, comecei a chorar e pedi para Wesley parar pois estava doendo muito e estava me machucando, mas ele não se importou e continuou metendo. - Você veio aqui pra dar, agora aguenta, vou socar na tua buceta sem parar. Ele metia com tudo e tirava bem devagar, mas o sangue foi saindo, caindo nos lençóis, e ele gostou de fuder minha xota cheia de sangue, metia cada vez mais rápido e com muita força, me dava vários tapas na bunda e puxava meu cabelos, eu gemia de dor, mas mesmo com toda essa dor, eu sentia mais tesão ainda, e foi todo esse tesão que me fez dizer algo sem querer. - Isso... continua metendo - Eu disse gemendo. - Sabia! Você tá gostando né puta? vou arrebentar e gozar nessa bucetinha gostosa - Wesley respondeu. Ele continuou metendo com muita força por mais uns 15 minutos, naquela altura eu não sentia mais dor, estava totalmente anestesiada de puro êxtase e gemendo que nem uma atriz pornô de tanto tesão. - Vou gozar... vou encher essa xoxota de porra, toma safada... leitinho quente nessa bucetinha - Ele disse gemendo muito. Wesley enfiou seu pau o máximo possível e gozou dentro, eu conseguia sentir seus jatos quentes de porra invadindo minha buceta e sentia aquele cacete monstruoso latejando lá dentro, depois de alguns segundos, Wesley foi tirando seu pau bem lentamente de dentro da minha buceta, quando finalmente tirou tudo, saiu muita porra com sangue e escorria pela minha xota e caía no lençol, Wesley deu um tapinha na minha bunda, me chamou de gostosa e disse que queria me comer mais 3 vezes mas tinha que ir embora, saiu da cama e foi ao banheiro tomar uma ducha. Enquanto ele estava lá, eu ainda estava lá na cama de quatro, permaneci imóvel e a dor foi voltando, mas o prazer ainda continuava, após uns 2 minutos me sentei na cama, mal conseguia ficar sentada. Quando Wesley saiu do banheiro me levantei para me lavar, mas el disse que tinha que voltar pra casa rápido pois iria acordar cedo, me vesti com minha xota toda gozada, saímos do motel e Wesley me deixou em casa, me tranquei no meu quarto, tirei a roupa e a calcinha suja de porra e sangue seco, me deitei na cama toda dolorida e fiquei acordada durante as poucas horas que antecederam o amanhecer, pensando em tudo. Em toda dor, todo o tesão, todas as sensações e prazeres que o sexo proporciona, mas eu sabia que só dessa vez não era o suficiente, eu sabia que isso era só o começo, eu sabia que eu e minha buceta precisávamos de muito mais.
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Nossa! Que conto delicioso menina, fiquei toda molhadinha enquanto lia. Teve meu voto, aos poucos irei ler todos.
Adoraria sua visita na minha página...bjinhos ângela.
Adorei o conto,mas uma menina danadinha igual a você,deveria perder a virgindade de uma forma exuberante com tudo que seus desejos e corpo anseiam,um beijão linda.