O começo

Este é meu primeiro conto que eu publico aqui, aliás, este e o meu primeiro conto a ser publicado. No ano de 2005 meu casamento passava por uma crise e nós depois de muitas brigas resolvemos nos separar. Ficamos três anos longe mas por conta dos filhos sempre nos falávamos. Sou publicitário, hoje com 45 anos, olhos e cabelos castanhos, moreno, 1,75 de altura, corpo normal e 20 cm de pica. O mais interessante que todas as mulheres que eu me envolvi durante a minha separação eu conheci na internet e vou publicar todas as minhas aventuras, espero que gostem.
Numa tarde de segunda-feira, o movimento na minha agencia de publicidade estava calmo e resolvi entrar na sala de Bate Papo do UOL para moradores de Vitória, ES. Entrei com o nick Lobinho numa sala onde a galera já se divertia muito. Não demorou muito, uma menina com o nick Lobinha me chamou para conversar:
- é você meu amor? Queria saber porque não responde mais aos meus telefonemas.
- menina, acho que você deve estar me confundindo com outra pessoa, pois esta é a primeira vez que e entro nesta sala usando este nick.

A menina do outro lado era Karina, loirinha, 1,60, corpinho de menina, 20 aninhos, casada com um taxista e com um filhinho de pouco mais de um ano. O Lobinho que ela procurava era um tal de Vicente que ela havia conhecido e passado uma tarde no motel. Como o cara também era casa e morava no Rio de Janeiro, ele simplesmente desapareceu do mapa. Daí em diante a nossa conversa foi fluindo, entravámos sempre numa sala mais vazia até que resolvemos ir conversar no antigo MSN. Conversa boa, fluía com facilidade que parecia até que já nos conhecíamos há alguns anos.
Um dia resolvi arriscar e pedi o seu telefone:
- Karina, me dá seu telefone? Quero ouvir a sua voz, conversar com você. Já faz um tempo que a gente tecla.
- tenho medo, pois estou no trabalho, mas se você me passar o telefone da sua agencia ou celular eu te ligo agora.
Então, passei inicialmente o número da agencia e ela me ligou. A conversa que era boa via os teclados ficou ainda melhor no telefone. Karina tinha uma voz doce, suave de menina, mas quando queria saber provocar com pequenos sussurros. Nossas conversas foram esquentando e marcamos nosso primeiro encontro. Havia uma praça no bairro que ela mora, chamado Barcelona, na Serra e lá nós nos encontramos. O desejo era tanto que assim que Karina entrou no meu carro, começamos a nos beijar sem sequer falarmos um “oi”. Um sarro louco de um home de 35 anos com uma menina linda, com cara de anjinho, casada.
Karina estava sedenta, abriu o zíper da minha calça e começou a punhetar meu pau. Como o vidro do carro era bem escuro, tipo G5, ela se abaixou e caiu de boca no meu cacete. Beijou a cabeça me levando ao delírio e aos poucos, maldosamente foi engolindo centímetro por centímetro. As vezes ela alternava entre uma chupada mais forte e uma lambida usando apenas a pontinha da língua. Não demorou muito e veio meu gozo, enchendo a sua boca quente e apertada de porra. Karina, apesar de novinha não deixou escorrer uma gota sequer. Ela se levantou e fez questão de beijar a minha boca e disse:
- sente o gosto do seu pau, gostou?
- é estranho.
Karina me beijou demoradamente e disse:
- preciso ir, meu marido trabalha a noite e eu tenho que ficar com meu filho. Posso te ligar de algum lugar mais tarde?
-sim, liga no celular.
Passamos a semana falando quase que diariamente e o tesão só aumentava. Karina disse que havia se masturbado a noite toda e que queria ter gozado também dentro do carro. Os dias foram passando e ela me liga numa sexta-feira, dia corrido em qualquer agencia de publidade:
- oi, sou eu.
- olá, como vai?
- estou bem. quero te fazer uma surpresa. Amanhã vou em Vila Velha comprar roupas. Se quiser, posso passar ai na sua empresa antes das compras. Temos 2 horas. Quer?
- quero, é o que eu mais quero.

No dia seguinte cheguei na agencia às 8 da manhã, não demorou muito o interfone tocou. Karina vestia uma blusinha branca com um tecido leve, uma saia curta cheia de preguinhas e um salto alto. Como no nosso primeiro encontro, já chegou fechando a porta e me beijando apaixonadamente. Aos poucos Karina se abaixou e tirou a minha bermuda. Meu pau que já estava latejando foi sugado mais uma vez pela boca pequena e quente. Karina sabia chupar u pau, explorava todos os espaços com a boca alterando com a ponta da língua. Antes que eu gozasse ela se levantou e disse me olhando fixamente:
- hoje é meu dia de gozar e quero gozar muito.
Imediatamente coloquei Karina que era leve em cima de um balcão. Comecei a beijar fortemente aquela sua boca doce e quente e fui descendo pelo seu pescoço. A minha loirinha se contorcia, gemia baixinho a cada toque das minhas mãos em seu corpo. Lambi, suguei e mordi cada um dos seus peitinhos, rosados, médio, bicos durinhos. Deslizei a minha a minha língua pela sua barrinha, retirei cuidadosamente a minúscula calcinha fio dental que cobria o seu sexo, brinquei com a minha língua na parte interna das suas coxas, virilha, fui mordendo cada um dos seus dedos dos pés, subi novamente e sem cerimonia ou qualquer tipo de aviso prévio cai de boca na sua bucetinha que estava ensopada. Chupei, mordi o grelinho levemente, introduzi um e depois dois dedos na sua xaninha, passei a língua na porta do seu cuzinho e depois fui subindo pelas suas costas até chegar a nuca novamente. Karina se contorcia, se arrepiava e gemia um pouco mais alto.
- me come, por favor, me come agora. Eu quero sua pica.
Ela de costas se encaixou na cabeça do meu pau. O tesão dela era tanto que não foi necessário fazer força alguma para penetra-la. Meu pau simplesmente escorregou para dentro da sua xaninha.
- mete safado, mete na sua loirinha, sua putinha casada. Me fode com força.... eu quero pica, to gozaaaaaando na sua pica.
Eu estocava com força, sem dó. Karina queria ser tratada como puta e estava sendo. Sua pele branca se contrastava com a minha e a cada tapa que eu dava na sua bunda e tom vermelho aumentava.
- senta nesta caedeira. Quero sentar na sua pica. Mete tudo....
Karina rebolava divinamente bem, subia e descia do meu pau como se já o conhecesse. Dizia palavras desconexas entre um gemido e outro. Quando anunciei que ia gozar lembramos que estávamos sem camisinha. O tesão era tanto que ninguém se lembrou da proteção. Karina parou de se mexer, saiu de cima do meu pau e com uma das mãos foi guiando acebça para porta do seu rabinho.
- mete. É seu. Come e goza.
Não demorou muito para a minha pica estar toda dentro daquele rabo gostoso, apertado e quente. Anunciei meu gozo, gozei como se fosse a minha última trepada.
Depois disso, ficamos ali, abraçados, conversando, falando sobre as nossas vidas. Eu e Karina ainda saímos algumas vezes, mas isso eu conto outro dia.

Se você é de Vitória ou sempre vem aqui a passeio, me mande um e-mail, vou adorar te conhecer.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O começo

Codigo do conto:
116256

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/04/2018

Quant.de Votos:
5

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