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em um final de ano fui esperar minha irma e meu cunhado que viriam pasar o fim de ano na chaara      estacionei em meio as arvores já pasava das das duas da manha quando pude velos do outro lado da rua como já fasia horas que eu estava por ali não vi o onibus chegar qundo acordei já estava acontecendo eles tinha cido abordado por dois policiais meu cunhado estava com as maos no muro de uma mercearia abondonada coisamdo interior não havia mais ningue moranro por ali e eles aproveitaram diso enquanto meu cunhado era revistado minha irma andava de um lado para outrosempre tivve um tesao nela mias ainda agora pensei em apareser mas percebi que os policias estavam braos e me contive madaram ela por as maos no capu da viatura a boba curvou se no capo meio que ensima do farol como era verao final de ano ela estava com uma sai quse tranparentequando ela se curvou sobre a lus de bernas abertas dava para ver a silueta de sua buseta um volume enorme um fiosinho no rabo assim que meu cunhado olhou já era tarde estavamos de pau duro ela sem perseber a burada que tinha feito dava para ver osmdetales da calsinha notei que um dos polisiais não parava de olharcomo ela estava de costas para eles ele foi comversando com ela e abrindo o ziper de sua calsa tirando algo para fora e ficou masageando ate ficar durisimo queria apareser mas tambem queria saber ate onde ia aquilo quando meu cunhado virou sua cabesa pro lado do barulho já era tarde quando ele viu era sua noivinha chorando no casete groso ela chorava ele   so tinha posto a cabesinhado lado da calcinha na bucetenha de suan noivinha quando ela persebeu tentou reagir mas ele forsou ate enterar tudo ficado por um momento imovel colado nela com tudo aquilo enfiado nela agarado em sua cintura desfarsadamente escutei ela entao falar veja amor ele não esta fasendo nada so esta prosimo de mim o outro fes ele olhar enquanto ela etava com um casete que mau coube em sua busetinha que devia arder ela não queria perder o noivo que voltou a olhar o muro forsadamente enquanto o filho da mae comesou um suave movimento de vai ven dentro dela que gemia vagarosamente para não ser ouvida enquanto isso o outro revirava suas coisas e interogava meu cunhado notei que maldito que estava com ela se afastou niso pude ver que escoria pora por suas pernas ela baixou seu vestido desfarsadamente continuou imovel mandaram jutar suas coisas espalhada i irem andando mau eles sairam para o lado da casa eles entram no carro e se foram olhei que ela ia meio descompasada não sei se pelas malas ou pela vara esperei se afastarem eos alcansei com a desculpa de que já estavaindo embora pois esperei no ponto e não os vi deser ela me abrasou pusemos as malas no carro e fomos em bora claro tive que baixar os vidros noa pela neblina mas pelo cheiro de buseta assada