Sendo dominado na escola forçado a perder minha virgindade

   É meu primeiro conto. Espero que curtam.
Eu repeti um ano no ginásio e fiquei dois sem estudar, sendo assim qdo voltei a estudar eu era 3 anos mais velho que minha turma.
   Qdo resolvi estudar novamente, tentei e consegui entrar numa escola técnica, escolhi o curso de eletrotécnica. Só tinha homens na minha sala. E lá tinha trote com calouros e tudo mais. Eu sempre fui muito tímido e no primeiro dia os veteranos comecaram a me zoar e perguntaram se era virgem, eu sem graça disse que o problema era meu e não deles. Ficaram tirando uma com minha cara e me taxaram de Pedro bixa. A partir dali selou meu apelido na escola. Todos só me chamavam de "Pedro Bixa".
   E na minha sala tinha um carinha que me zoava muito e eu tinha muita raiva dele. Ninguém falava comigo por causa dele. A turma dele não falava comigo por que ficava me zoando e os outros não falavam para não serem zoados.
   Um dia pra fechar o terceiro bimestre, tinhamos que fazer um fogão elétrico na oficina da escola. Era o dia de terminar o fogão. Quem terminasse podia ir embora, e foi todos indo embora só ficou eu e o cara que me zoava. Eu comecei a enrolar o meu, pq eu queria muito bater nele de raiva, já que ali ele não estava com seu grupo. Depois de meia hora que tinha acabado o tempo da aula o professor fala que eu por ser mais velho, saisse por último, fechava a porta e entregasse a chave no outro dia de manhã (Era turma turma única, estudávamos das 7:00 hrs às 17:00). Como a oficina não ficava no terreno da escola, e sim num prédio do outro lado da rua, não tinha problema.
    Esperei ele ir ao lixo peguei uma ferramenta pesada e fui, ia dar uma na cabeça dele e ia ficar chutando com ele caído no chão. Quando me posicionei atrás dele pra bater, paralisei, não tive coragem.
   Ele percebe e vira, eu sem graça escondo a ferramenta atrás de mim. Ele olha e pregunta. "O que foi viado?. Gaguejo "na-nada não". Ele se toca no que ia acontecer, muito rápido me da uma joelhada no saco. Deixo a ferramenta cair e seguro o saco morrendo de dor.
   "Você queria me bater viado? Acha que tem culhão pra isso?" Falando isso, me dá uns três tapas na minha cara, eu tiro a mão do saco e ponho no rosto, ele segura meu saco e aperta com muita força e já estava doendo muito. Seguro em seus braços e tento em vão tirar. Ele manda eu por as mãos pra trás, já não aguentando mais, obedeço. Ele tira a mão me dá mais um tapa na cara e manda eu ajoelhar.
   Com medo acabo obedecendo. Ele diz "tá vendo bixa? Esse é o seu lugar. Beija meus pés", eu paralisado fico olhando pra ele. Recebo outro tapa na cara. "É surda?" Beijo seus pés.
   Eu 173 cm de altura não digo gordo, mas tinha um corpo legal, já com 18 anos, ajoelhado beijando os pés de um carinha magro, quase franzino medindo 170 cm de 15 anos e levando na cara aprendendo como se trata de um macho.
   Ele abaixa a calça do uniforme e põe a rola pra fora ainda mole. Eu continuo parado. Mais um tapa na cara, "vai viado, está esperando oq?" Eu acho isso um exagero, mas não consigo falar pela humilhação, vergonha, dor, raiva. Aquele turbilhão de sentimentos, os olhos escorrendo lágrimas. Só balanço a cabeça em sinal negativo. Ele segura pelo meu cabelo, vira meu rosto de lado, da mais um tapa. "Você não entendeu ainda? Puta não tem querer. O macho aqui sou eu, eu mando você obedece e fala quando eu quiser". Ainda segurando meu cabelo ele põe o pau na minha boca. Pela primeira vez eu sinto um pau na minha boca, já era mais de 6:00 da tarde, estavamos na escola desde as 7:00 da manhã, sua rola tinha um cheiro forte, adolescente hormônios a flor da pele, suor com mijo junto. Sinto sua rola quente mole e salgada, com gosto de mijo e tudo mais. Ele começa fazendo vai e vem, sinto ela começando a crescer e endurecer, aos poucos vou me entregando e quando menos percebo, já estou entregue ao macho juvenil. Ele segura meu cabelo com as duas mãos e fode minha boca. Eu engasgo, ele ri, sente mais tesão e força mais. Tira e fala "tá gostando puta?". Nisso percebo que tem uns 16 cm mais ou menos e grosso. Digo que sim ele tira as mãos e eu começo chupar sozinho sem sua ajuda. Até que levo um tapa bem forte no pé do ouvido. "Não passa o dente na cabeça sua vagabunda, continua que tá gostoso."
   Depois de uns 20 min. ele me pega pelos cabelos, sai me arrastando até a mesa de ferramentas, me debruça em cima puxa minhas calças pra baixo, enfia uns três dedos na minha boca manda eu salivar bem. Passa no meu cu. E tenta enfiar a rola, começo a chorar que tava doendo muito e tento sair dali. Ele me põe de joelhos e começa a bater novamente na minha cara que já estava ardendo muito. "Volta pra lá sua puta, você escolhe do melhor ou do pior mas vai acontecer, só sai daqui hj com minha porra no seu cu. Dessa vez eu mesmo vou e me posiciono ele vai de novo, umidece seu pau com cuspe, passa mais no meu cu e vai, eu chorando que estava doendo muito e ele enfia, qdo entra a cabeça ele enfia com tudo, eu travo o cu, oq doe mais, ele dá uns tapas na minha bunda começa a bombar, qdo eu vou me acostumando e apesar da dor eu não aguento de tesão. Ele bombando muito. Qdo menos espero estou rebolando no seu pau. Ele ri "tá gostando né viado?" "Sim muito" ele contunua e eu acabo gozando. Nisso ele goza dentro do meu rabo. Fica um tempo parado, tira o pau mole e manda eu limpar com a boca, pra não grudar na cueca. Qdo termino vou pro banheiro me limpar, ele proibe. "Você vai ficar com minha porra escorrendo do seu cu."
Manda eu terminar o trabalho dele e depois o meu. Ele fica sentado olhando eu terminar. Qdo termino os dois ele diz, vem cá putinha de 4. Eu obedeço como uma boa cadelinha que me tornei. Chegando até ele. Manda tirar a rola e chupar novamente. Vou chupando ele vai se empolgando segura meu cabelo novamente com as duas mãos e fode minha boca até gozar na minha garganta. Limpo novamente seu pau. Ele guarda. Agora vamos embora. "Deixa a chave comigo pq eu não confio em puta."
   Vou embora de ônibus tendo a sensação que todos olhavam pra mim. Cheguei em casa, fui direto pro meu quarto. Fiquei lá, não jantei nem queria ver ninguém, só meditando no que aconteceu. Qdo todos foram dormir eu fui tomar banho, a cueca estava suja de gozo que saiu do meu cu. Nunca mais consegui ir pra escola novamente e não sei a percussão disso.
   A partir dali eu comecei a me policiar, andar que nem homem, falar, sentar, os jeitos também pra não sofrer discriminação. Mas servir macho, não teve jeito. Aconteceu de novo algo parecido 8 anos depois...
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