Respirando Fundo

    A porta do elevador se abriu e ela respirou fundo porque finalmente teria que ficar sozinha com ele. Ninguém mais pra subir junto! Agora eram só os dois, só ele e ela.

- Está tudo bem? ele perguntou.

- Claro! por que?

- Não está mais com medo de mim?

- Nunca estive!

- Se não estiver com vontade de subir, posso te deixar em casa...

- Mas não tem nenhum problema pra mim. E só vamos subir pra conversar um pouco, não?

- Claro, ele respondeu e sorriu.

Se não estivesse sendo praticamente obrigada pelas amigas, se não ficasse tão feio pra ela

pedir pra ir pra casa agora, se ele não fosse tão lindo... Não! nada de voltar atrás depois de ter chegado até ali.

Dessa vez ia até o fim, custasse o que custasse!Respirar fundo, respirar fundo. Luana tinha mandado respirar fundo.

Era só seguir os conselhos dela: "Você não é feia, Patrícia! Não é por isso que os caras desistem de você. É só esse seu problema nervoso, essa sua timidez exagerada. Eles perdem a paciência, é isso. Apenas respire fundo, relaxe e se solte na hora!"

Respirar fundo, relaxar e se soltar. Relaxar, respirar fundo, se soltar, respirar...Era só fazer isso. Fácil! Só se fosse pra ela Luana que não entrava em pânico na hora H.

Quando saiu do elevador, ilesa, deu graças a Deus.Já não aguentava mais ele lhe olhando em silencio, como se se divertisse em vê-la roer as unhas até a raiz. Ao menos estava sendo um perfeito cavalheiro até ali. Ainda não tinha dado aquela sorte com outros homens. Os outros caras eram sempre tão apressados e tarados! Ele, não; ele era paciente, educado e...lindo! Se com ele não desse certo, ia se matar! Era ele ou ia desistir de vez. Não queria completar vinte e cinco anos virgem! Bem, não propriamente virgem, que as cenouras na frente do espelho deviam contar alguma coisa. Ai! cada cenourão! Já estava até ficando viciada nelas! Se com as cenouras era bom, imaginem com a coisa dele! Luana tinha avisado que era grande, pra não ficar nervosa quando visse. "Respirar fundo, relaxar e se soltar".

- Você quer beber alguma coisa? ele perguntou quando já estavam sentados no sofá.

- Você tem uísque?

Tomou duas doses grandes de uísque e achou que estava preparada pra enfrentar qualquer coisa. Entretanto, quando ele segurou sua mão, aproximou o rosto e começou a dar beijinhos no canto de sua boca, ela achou que ia passar mal de novo, como da última vez com o outro cara. Porém não desmaiou, graças a Deus! Mas que beijo! Que língua indecente a dele! Como ia respirar fundo, se beijando daquele jeito não respirava de forma alguma?!

Pegando nos seios dela, pegando e apertando. Só podia estar curada! porque, se fosse em outros tempos, já tinha tido um troço.Devia estar dando certo aquele negócio de respirar fundo e relaxar. Agora só faltava se soltar mais.

Mas caramba! ficar passando a mão assim na boceta dela não era abusar demais pra um primeiro encontro?! Mas deixa, deixa! deixa pegar pra se soltar. Pega, pega, safado! Nossa! agora lhe tinha dado um tesão! Será que ele tava excitado também? Se tivesse coragem pegava no pau dele pra sentir.

Se soltar deve ser isso, fazer o que dá vontade. Queria tanto pegar! Mas quem disse que tinha coragem?! Tocou só na coxa dele. Deixou a mão ali esquecida. Beijando na boca com a mão na coxa dele, bem pertinho de pegar. Por que tinha que ser tão tímida?! Ia pegar, põxa! Não se aguentava mais. E ele não tava com a mão toda dentro da calcinha dela, apalpando tudo?! Por que ela não podia também?

Ficou passando a mão pela coxa dele, assim, perto da virilha, alisando, devagarinho, tocando no ziper dele sem querer, pegando no volume duro sem querer. Ah! já era! tava pegando. Então apertou, segurou e apertou, de mão cheia, com vontade. Nossa! que coisa grossa! Aquilo é que era um cenourão! Ai! elas não iam acreditar! Tava pegando no pau dele, passando marcha pra lá e pra cá! Corajosa!Pegando no saco também, amigas! Não ia apertar pra não machucar, mas dava vontade!

Porém aquilo não foi nada. A parte de se soltar mesmo foi depois, na cama. Só que antes foi levada nos braços, carinhosamente, parecendo cena de filme romântico. Daquele jeito, até ela se soltava!

Ele rolando a calcinha por suas coxas e ela respirando fundo. Tremia um pouquinho de medo, mas sentia mesmo era tesão. Se soltar era deixar as pernas abertas também. Viu o cenourão fora das calças dele e quase esqueceu de respirar. De pernas bem abertas pra facilitar. Hum! Difícil, mas ele empurrou com mais força e o cenourão entrou todo. Doeu, mas ela aguentou firme. Relaxou e depois foi ficando bom, cada vez melhor.

Com ele entre as pernas, entupindo-a toda assim, indo e vindo, entrando e saindo, entrando e saindo...assim, assim, assim...anhã! anhã! que vontade de gemer bem alto, muito alto. Mas gozou caladinha, sem ele nem saber. Gostoso!

Em seguida de quatro. Pra que de quatro?! Não queria, mas ele obrigou. Ah! pra aquilo. Pra ficar vendo a bunda dela e metendo o dedo. Safado! Sonso! Com o cenourão na xoxota e levando dedada atrás o tempo todo. Nervosa ou não, não podia fazer nada pra evitar. E agora dedada com cuspe! Ia meter ali também?! vIxe! Já tinah enfiado muita cenoura no cu, mas nenhuma grande daquele jeito! Deixava ou não? ai! que dúvida! Hum! que vontade de deixar! Mas logo na primeira vez?!

Respirando fundo e relaxando, respirando fundo e relaxando, se soltando e deixando. Hum! tava sentindo...ai! entrando, devagar mas entrando...caralho! pôxa! não precisava meter todo também! Mas fazer o quê?! Não adiantou reclamar!

O cenourão escorregando, pra dentro e pra fora, já lhe tava dando uma coisa. Vontade de gemer era agora, de dor e tesão. Primeira vez no cu assim deixa qualquer uma louca! Se não fosse tímida, gemia igual àquelas atrizes pornõs, bem vulgar e tesuda. Sempre teve vontade: “Aiiiiii! Mete, safadooo! come meu cu, comeeee! fode, cachorroooo! aiiiii!”

Perto de gozar não se controlou, e o que era só pensamento saiu pela boca, bem alto, muito alto, mas tão alto que ele lhe tapou a boca com a mão pra evitar um escândalo para os vizinhos. De boca tapada e gozando com o cenourão todo dentro. Será que não tinha se soltado até demais?!

- E suas amigas tinham me dito que você era tímida! ele comentou no final.

- Tímida?! eu?! Mentira delas; nunca fui!

Fim