Era um belo sábado, 'tava no quarto na descontra, mas inquieto. Inquieto porque acordei com uma tremenda tesão e parecia que com uma simples punheta ñ fosse passar. Entrei no WhatsApp e chamei uma rapariga que curtia comigo. " Nádia." - chamei. Poucos minutos depois ela responde. "Amor." - ela respondeu. Ela sempre teve a esperança de que chegaríamos a ser algo mais do que "curtes", mas eu nunca a achei alguém p'ra namorar. Era mesmo só pêro. "Me ajuda, 'tou com uma tesão louca. Ñ passa." Ela visualizou, mas ñ respondeu. Pouco tempo depois ela me enviou uma foto dela totalmente nua de quatro com a legenda: "me come." "Nádia, se fosse p'ra bater punheta, eu já batia." "Queres o quê então?" - ela perguntou. " Ñ seria nada mal vires p'ra minha casa resolver esse problema." "Me envia uma foto p'ra eu ver como 'tás. Se eu achar que realmente precisas, eu venho." Eu 'tava apenas com a calça do pijama. Baixei a calça e tirei uma fotografia na minha pila e enviei. "'Tás mal amor. 'Tou a caminho." Eu já sabia que ela viria, ela gosta muito de fazer truques mas no fim acaba sempre por aparecer. O meu quarto 'tava arrumado então, simplesmente tirei uns papéis que 'tavam no chão. Preparei as condições, a camisinha e esperei por ela. Depois de uns 20/30 minutos alguém bate a porta do meu quarto. - Quem é?!! - grito. - O amor da tua vida. - respondeu uma voz conhecida. Quando abri a porta, encontrei uma Nádia com um calção tchuna baby, uma sabrina preta e uma blusa roxa. Ela já tem ido à minha casa, por isso os seguranças a conhecem e a deixam passar. - Bom que vieste. - falei dando uma beijo na boca dela. Puxei ela, fechei e tranquei a porta do quarto. - Tenho que ajudar um amigo muito próximo. - disse ela apontando p'ra a minha pila. - Esse amigo 'tá mais contente por te ver. E sem perder mais tempo a agarrei e comecei a beijá-la ferozmente e com vontade. Levantei ela, que cruzou as pernas na minha cintura. Beijávamos com muita intensidade e a respiração foi ficando acelerada. A levei até à minha cama e deitei ela na minha cama sem nunca termos parado o beijo. Tirei a blusa dela e apertei os seios dela, ela soltou um gemido de leve. "Arranquei" o soutien dela e chupei o seio esquerdo enquanto apertava o direito. - Ahhmn, uhnm. - ela gemia enquanto eu mordia o seio dela. Passei a chupar e a morder o seio direito enquanto apertava o esquerdo. A mão que apertava o seio esquerdo desceu até à zona íntima dela. Pus a mão debaixo do calção e da cueca dela e enfiei dois dedos de imediato o que a soltar um "ahhh" muito bom de se ouvir. - Ahhnm mais… mais fundo e mais… rápido amor. - ela gemia enquanto eu tirava e metia os meus dedos na cona dela que já 'tava bem molhada. O cheiro da cona dela se espalhou por todo quarto o que me deixou mais teso ainda. Larguei os seios e dei atenção total à cona dela. Tirei os dedos p'ra puder tirar o calção e a cueca dela ao mesmo tempo. Agora tinha ela toda nua a minha frente. Voltei a enfiar os dedos nela e a fodi com os meus dedos rapidamente. Ela quebrava o contacto dos nossos lábios devido a respiração ofegante. - Aiinn vai… mete tudo… mete... - ela gemia bem no meu ouvido. Continuei a picar rápido e beijava o pescoço dela. - Uhmnn, ahhmm... mer… merda. Eu continuava a foder ela com os dedos até que ela começou a contorcer-se na minha cama e apertava os lençóis da cama. Ela 'tava a vir-se. - Ahhhhh! 'Tou a me vir!! - ela praticamente gritou enquanto tentava fechar as pernas dela mas eu impedia. Tirei os dedos dela e os chupei sentindo o sabor salgado da cona dela. - Me chupa, por favor. - Nem precisas pedir. - respondi. Pus a minha cabeça no meio das pernas dela e comecei a chupar primeiro o clítoris dela. Ela 'tava totalmente molhada, o que me deixava em ponto de bala. - Ahhh, chupa... chupa tudo. - ela exigia. Continuei a chupar o clítoris enquanto uma das mãos apertava a coxa e a outra um dos seios. Em seguida, enfiei a língua toda dentro da cona dela. Ela tentou fechar as pernas novamente mas eu impedi. - Ohhh caralho… enfia, enfia tudo bem lá no fundo. Ahhmm, come essa cona. - ela xingava. Eu olhava bem nos olhos dela porque sei que lhe excita tbm até que senti aquele gosto eu tanto amo na minha boca. Ela tremia e empurrava a minha boca numa tentativa de separar a minha boca da cona dela. Mas eu continuei a chupar até que o líquido parou de sair. Ela deitou na cama totalmente cansada mas satisfeita. Eu gostava de saber que consegui satisfazer a rapariga. Fiquei em cima dela e a observei enquanto ela recuperava as forças. Fiquei em cima dela apoiando o corpo nos meus braços olhando p'ra ela. - Era suposto 'tares a ajudar um amigo e ñ a dormir. - falei. - O que tu fazes me deixa sem forças. Me deixa recuperar pelo menos um pouco dela. - disse com um sorriso nos lábios. P'ra ñ "matar" o clima, fui depositando beijos no pescoço, rosto e lábios dela. De repente ela baixou em direção à minha pila e baixou a calça do pijama revelando a minha pila totalmente dura. - Alguém precisa de socorro aqui em baixo. - ela disse. - O mais rápido possível. - respondi. Eu virei p'ra puder deitar na cama e ela ter melhor acesso à minha pila. Ela pegou a minha pila e disse: - Eu gosto de ter a tua pila nas minhas mãos. - disse enquanto encarava a minha pila. Em seguida, ela começou a me bater uma punheta. Sentir a pele suave de uma mulher na minha pila já era bem melhor do que eu mesmo bater uma punheta. Ela parou de bater a punheta e abocanhou a minha cabeça apenas. - Ahhhh, ahhh. - gemi. Ela continuou chupando apenas a cabeça até que eu peguei na cabeça dela e a "forcei" a engolir toda a pila. Ela engasgou-se um pouco. A minha pila é média mas é grossa. Ela continuou com o broche até que eu senti que ia me vir. Ela apercebeu-se porque eu estiquei as pernas. Ela tirou a minha pila da boca e continuou a me masturbar até eu me vir nos lençois. Descansei o corpo todo na cama recuperando as forças. Ela levantou-se e pegou a camisinha que 'tava na banca, rasgou e deitou em cima de mim com a camisinha na boca. - Ainda 'tou em fase de recuperação Nádia. - falei. - Quero que recuperes dentro de mim. - ela falou. Ela meteu a camisinha na minha pila, que 'tava "meio morta" e introduziu a pila dentro dela mesmo assim. - Ahhh! - ela gemeu. Ela começou a cavalgar bem devagar e gostoso. Eu senti a minha pila a endurecer dentro dela. - Uhmn. Consigo sentir a ficares duro dentro mim. Tão bom. Quando a minha pila ficou totalmente dura, ela acelerou nas cavalgadas. Ela deitou em mim e ficou a gemer. Ela sabia que gemidos me descontrolavam. - Mostra do que és feita. - desafiei. Ela levantou-se e apoiou os braços em mim e começou a rebolar com vontade na minha pila. - Ahhmn... é isso que queres? - perguntou. Respondi que sim com a cabeça. Ela voltou a cavalgar, mas mais rápido o que me deixou bem louco. - Vai... cavalga Nádia. - dizia enquanto dava chapadas no rabo dela. A puxei p'ra mim e disse: - Agora deixa mostrar do que eu sou capaz. Ainda em cima de mim, ela parou de cavalgar e eu comecei a foder ela. Cada remada mais forte do que a outra. Cada gemido mais alto do que o outro. Cada mordida que ela dava no meu pescoço valia a pena suportar. O cheiro de sexo tornava tudo melhor. O barulhos dos nossos corpos a baterem um no outro era o melhor som de se ouvir. Os nossos corpos 'tavam unidos, eram um só. Continuei a remar até que decidi que era hora de trocar de posição. Deitei ela na cama de barriga p'ra baixo e fiquei por cima dela. - 'Tás mais quente e molhada do que nos outros dias Nádia. - falei. - Cala-te e me fode. Enfia essa pila em mim. - ela ordenou. Meti a minha pila de uma só vez e dei uma chapada em cada nádega dela. Deitei em cima dela, mas ñ pondo todo o peso sobre ela p'ra puder beijar o pescoço e morder a orelha dela. Pegando nos ombros dela, aumentei o ritmo das remadas. - Vai... uiimn... me fode... uhhnm... tudo. - ela gemia. Fodia ela como se fosse a última vez que faria sexo. A minha pila entrava e saía facilmente por ela 'tar excessivamente molhada. - Fica de 4 Nádia. - falei. Ela ficou de 4 com a coluna bem inclinada e com o rabo bem empinado. - Do jeito que gosto. Como se fosse possível, eu aumentei mais ainda as remadas agarrando o cabelo dela com as duas mãos fazendo a cabeça dela voltar um pouco p'ra trás. - Ohhh... meu Deus... uhhmm... ahh. - ela gemia. Senti que já ia me vir, agarrei a cintura dela com as duas mãos e a fodi como se ela fosse uma cadela e eu um cão. - Ahhhh, ahhhhh! - disse enquanto me vinha na camisinha. Ela rebolou mais uma vez na minha pila. Deitei por cima dela beijando das costas dela até à nuca. Tirei a camisinha e atirei em um canto qualquer do quarto. Ela deitou de barriga p'ra cima enquanto eu fiquei em cima dela olhando nos olhos dela. Como ñ gosto de deixar a rapariga insatisfeita, baixei em direção à cona dela e mergulhei nela. Fui directamente com a língua toda dentro dela. Deslizava a língua dentro dela enquanto rodava com os dedos, o clítoris. - Ahhhhm, ñ ague... aguento. Desse jeito... ahhh!! - ela se veio. Dessa vez ela empurrava a minha cabeça contra a cona dela. - Chupa tudo amor... uhhmm. Tirei a cara das pernas e beijei ela em forma de agradecimento. Ela retribuiu o beijo cruzando os braços em volta ao meu pescoço. Deitamos na cama p'ra descansar enquanto conversávamos. Depois de um tempo deitados, ela levanta, vai p'ra o banheiro e toma um banho. Sai do banheiro e veste as roupas dela. - Ñ queres ficar até amanhã? - perguntei. - Quero, mas o meu pai me mata se eu ñ dormir em casa. Ela vestiu e eu a acompanhei até à saída. Ela subiu no carro e foi-se com um sorriso nos lábios. Sorriso esse que eu tbm tinha.
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