01 - Rayanne Campbell

Era 2006, e naquela época ainda não tinha nenhum tipo de relação com ninguém que não fosse uma mulher. Nutria um imenso e incrível desejo em conhecer alguma travesti e resolvi então começar a garimpar pelas salas de bate papo, a fim de encontrar alguma. Muita gente sem noção e quase nenhuma travesti havia, mas uma me chamou a atenção. Ela se chamava Rayanne Campbell, morava na zona norte do Rio de Janeiro e o jeito dela, meio marrento e meio durona me chamou a atenção. Tive que ser bem persistente para que ela se convencesse a me ver.

Num domingo chuvoso, fui ao conjunto onde ela resídia. Um misto de ansiedade e pavor em ser reconhecido, tomava conta do meu corpo, mas o tesão e a curiosidade, eram maiores. Prometi a mim mesmo, que não faria nada, apenas iria ver, conversar e ir embora. Mas acabei desistindo disso, quando logo após bater na porta do apartamento, uma negra linda, alta, de 1,80cm, me recebe, usando um lindo vestido verde, que por alguma desconhecida razão, realçava aquele sorriso e o reflexo louro no seu cabelo.

Ela me pediu silêncio, pois sua mãe estava em casa, e me conduziu ao seu quarto. Estava escuro, devido as cortinas fechadas, mas eu sentia um inexplicável tesão. Conversamos sobra amenidades e antes que eu completasse o meu raciocínio, fui surpreendido com um beijo na boca. Sua lingua quente e macia, começou a percorrer meus labios, enquanto uma de suas mãos, habilidosamente, já estava dentro de minha calça, apertando a minha pica.

De forma sensível e calma, Rayanne conduziu minha boca aos seios pequenos de hormônios, valorizados por uma marquinha de biquini que era um tesão, e chupei enquanto, puxava seu quadril para perto de mim e ouvia seus gemidos em meus ouvidos, me chamando de ''puto safado''. Enquanto isso, ela conduziu uma de minhas mãos até sua calcinha e senti um grelo enorme e pulsando de tão duro. Tive um imenso tesão e imenso medo, mas deuma forma mágica, ela se livrou do vestido e da calcinha e conduziu minha boca até aquele monumento. Evidente que na minha cabeça eu pensava: ''agora sou viado'', e de como a sociedade, minha família e meus amigos reagiriam aquilo, mas era a melhor sensação que já havia sentido na vida.

Ainda e de forma mais mágica, ela arrancou minha roupa e antes que eu esboçasse qualquer resistência, me fez gozar sem que eu me tocasse quando me deu um delicioso beijo grego. Nossa, eu estava nas nuvens, nunca tinha sentido aquilo, mas nem assim ela se deu por vencida. Antes que eu me recuperasse, após lubrrificar bem o meu cuzinho, enquanto me beijava e mordiscava, enfiou aqueles incríveis 23cm em mim. Eu dei um gemido abafado por um travesseiro. Era mágico, gostoso intenso. Fez de um jeito tão gostoso que gozamos juntos enquanto ela me beijava e me punhetava.

Os dias que se passaram aquele domingo chuvoso foram confusos e intensos, mas por mais que eu tenha prometido nunca mais voltar, aquela bela negra já tinha me dominado.