Eu sou o Gabriel, 1.72 de altura, magro, cabelos pretos cacheados. Caio é o meu colega de faculdade, meio nerd mas, ele é muito gostoso, 20 anos, 1.75 de altura, cabelos ondulados, corpo atlético. O estilo dele é despojado, sempre usa bermudas de moletom (que são ótimas para ver o pau marcado, o volume da rola) com camisa larga que esconde um pouco do volume e também dá para ver por cima da camisa o pau balançando dentro da bermuda. Estamos no final do terceiro semestre da faculdade de Ed. Física. Eu não parava de olhar para ele, com uma vontade louca, muito louca de ter aquele pau na minha boca, eu estava sedento em sentir aquele corpo atlético, aquela rola que não parava de balançar no shorte enquanto ele pulava para pegar a bola de vólei, balançar dentro do meu cu e sentir toda aquela porra quente e deliciosa. Na aula de vólei comecei a jogar no time do Caio, quando a bola veio em direção a ele eu entrei na frente por alguns instantes eu senti algo maciço e duro encaixar na minha bunda, ele havia sarrado o pau em mim. Na hora não aguentei, o meu pau começou a entrar em compulsão, e como sempre parecia que estava havendo um terremoto no buraco do meu cu. Coloquei as mãos entre as pernas e corri todo envergonhado para o banheiro. Entrei correndo desesperado no banheiro, tranquei a porta da divisória do vaso e fiquei ali esperando toda aquela tensão passar, mas, eu sabia que eu não podia deixar isso passar, abaixei o shorte, tirei o meu pau pra fora e comecei a mentalizar aquele pau cabeçudo e grosso encaixar entre as minhas pernas, comecei uma punheta de leve. - Gabriel você está aí? - Caio tinha vindo na minha direção quando eu tinha saído da quadra e ido para o banheiro. - Eita porra. - Guardei o meu pau no shorte e respondi: - Eu estou aqui cara, ei me desculpa ter saído assim da quadra, me desculpa ter esbarrado em você. - Falei sentindo muita vergonha do que tinha acontecido e muito tesão. Olhei para o chão, vi as pernas de Caio, ele estava na frente da divisória. Parecia que queria entrar. - De boa men, não precisa se preocupar, mas abre a porta aí, eu quero entrar - E queria mesmo, haha - Tomei um susto e pensei será que ele é gay? Se for, vamos descobrir, hehe. Eu abri a porta e ele estava ofegante e com um malão enorme sobre a bermuda. Foi quando Caio olhou para mim e para o meu volume no shorte, e falou com uma cara de safado: - Oi. Quer foder comigo? Eu não poderia recusar, aquela era a minha chance, puxei ele para dentro do box, tranquei a porta, ele sentou no vaso e eu abri as pernas e sentando no colo dele, quando eu sentei uma onda de choque passou pelo meu corpo, sentindo aquele pau esfregar embaixo da minha bunda, não hesitei, puxei aquele cabelo, nossos lábios se tocaram num movimento frenético, eu chupava aquela boca, sentia aquela lingua foder com a minha. - Ahr. Gostoso, por que não me disse antes que curtia? - Eu estava querendo ter certeza que você queria o meu pau seu puto do caralho! - Eu sou sua putinha, eu quero sentir esse pau na minha boca. Desci do colo dele, fiquei de joelhos, ele abriu as pernas e eu já estava esfregando a minha cara naquela mala encima da bermuda, sentindo o cheiro delicioso de pica, ele apertava o meu rosto contra a rola dele, dei umas mordidas de leve por cima da bermuda. Ele abaixou toda a bermuda, e estava com uma cara de safado louco pra arrombar a sua nova putinha. - Hey, chupa o meu pau, vadia! Não é isso que tu gosta? Minha putinha. Sem demoras aquele pau de 21 cm entrou todo na minha boca, eu me deliciava naquele pau, chupando a cabeçinha rosada, chupando o meu pirulito favorito, abocanhava aquele pau, sentí o Caio tremer de tesão ele dava uns gemidos sentindo a minha boca no pau dele. - Porra! ta gostoso, não para, chupa mais, minha putinha! Dessa vez ele ficou de pé, segurou na minha cabeça e começou a foder a minha boca, dei cinco engasgadas, eu queria que ele fizesse essas estocadas no meu cu. Fiquei de costas contra a parede do box. Tirando a roupa. Caio me pegou de jeito, com força, eu me senti envolto por aqueles braços atléticos, sentindo aquela pele quente na minha. Ele não hesitou, viu que eu já estava preparado, adentrou aquele pau na portinha do meu rabo, eu não parava de tremer o rabo, estavamos ofegantes, ficou passando aquela cabecinha quando ele enfiou de vez o pau, eu arregalei os meus olhos e comecei a gemer. - Ahr! mais forte, seu gostoso, mete esse caralho mais fundo! Aceleramos a velocidade, aquele pau entrava e saia do meu cu e a cada vez que ele metia, eu delirava de prazer. Virei de frente, pulei no colo, comecei a cavalgar pulando naquele pau com o cu, nos beijavamos intensamente. Eu senti que ele já estava querendo jorrar em mim toda aquela tensão, então eu pedi para ele gozar. Fiquei de quatro, sentindo aquele pau entrar de uma vez só. - Ah! caralho, goza nesse cu seu safado! Os movimentos ficaram mais fortes, rápidos, eu já estava perdendo a conciência de tanto prazer no meu rabo, foi quando senti ele enfiar toda a pica, um liquido quente entrou e eu dei um gemido da porra, sentindo o prazer daquele garoto. Rapidão vestimos as nossas roupas, ficamos nos beijando um tempo, até a hora que o sinal tocou para o intervalo. Depois daquele dia, Caio passou a me convidar para ir na casa dele, tive fodas prazerosas até o final da graduação, hehe.
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