ATHENA

Estou sentado à varanda de meu apartamento. O sol se pondo promove um espetáculo de rara beleza. Um céu vermelho-alaranjado cobre a cidade. Ao fundo a serra se esparrama pelo horizonte, recebendo o estertor do brilho do sol. A meu lado, ajoelhada e com a cabeça em meu colo nu está minha escrava athena. Dei-lhe esse nome por ter esta deusa a arte de domesticar animais, posto que sou um Lobo, ávido por desafios.
Essa imagem do céu acende meus instintos animais, o calor da cabeça de minha Athena postada em meu colo traz a tona a perversidade deste seu Dono e Senhor. As suas mãos esfregando minhas pernas clamam por serem presas, athena me provoca o desejo, athena me leva ao insano desejo de te-la em meus braços de forma sádica.
Ela usa a coleira que lhe dei, com as minhas iniciais recortadas no couro macio que envolve seu pescoço, e a guia de corrente encontra-se em minhas mãos.
- Levante-se, minha cadela. Em pé perante seu Mestre.
Puxando a guia, forço athena levantar-se. Ela está a minha frente, nua, linda, com a beleza do céu sendo empanada pela sua altivez e pelo belo corpo que possui. Ela sempre está vestindo uma sandália de salto alto, mesmo nua. É uma exigência deste seu Dono.
Dirigimo-nos para o interior do apartamento, ao quarto em que realizamos nossas sessões, um local especial que isolei totalmente para que os vizinhos não ouçam nada do que se passa aqui dentro, puxando athena pela coleira, trazendo-a junto comigo.
- Ajoelhe-se, e chupe o pau de seu Senhor. Deixe-o preparado para ti.
Ela faz isso maravilhosamente bem, engolindo-o, lambendo-o, chupando, rápida e delicadamente, deixando-me louco por invadi-la.
- Chega, deite-se agora em meu colo.
Sento-me numa cadeira, e ela, pedindo permissão, deita-se em meu colo, expondo sua bunda divina para os olhares ávidos deste seu Senhor.
Meu pau é enfiado em sua buceta, que já está molhada, preparada pela sua ansiedade em ter as mãos de seu Dono acariciando sua bunda, ela ajeita seu corpo, sentindo o pau duro de seu Senhor a invadindo, seus gemidos de prazer sussurrados, ela esperando que eu não os ouça.
Suas mãos agarram meus tornozelos, enquanto seus pés apóiam-se no chão.
Minha mão desce em sua direção, acertando o primeiro tapa em sua bunda, um sonoro vllaaapppttt ecoa pelo quarto, sinto seu corpo dar uma leve arqueada de encontro ao meu, e vou dando mais tapas, um de cada lado, lento, mas fortes, um lado por vez, vendo meus dedos começarem a surgir no corpo delicioso de athena.
A medida que os tapas vão sequenciando, os gemidos de athena vão aumentando, a dor se misturando ao prazer que ela sente, por estar sendo castigada por seu Senhor, e por ter o pau de seu Dono dentro de ti, o seu corpo a cada tapa que recebe, engole meu pau, dando-lhe a mistura de dor e prazer que a encanta, que me cativa, que me faz ter cada vez mais a vontade de te-la em minhas mãos.
Os tapas vão se seguindo, sua bunda avermelhando, esquentando. Esfrego minha mão em sua buceta, invadida por mim, sentindo-a toda molhada. Ela geme, ao sentir a pressão de meus dedos junto a meu pau, puxo-os, trazendo-os pelo rego de seu corpo, o que a faz estremecer de tesão.
Mando-a levantar-se, o que ela faz com clara má vontade, pois dá a entender a ela que acabou por ali a sessão que estamos realizando. Mas, ela está enganada.
- Ponha suas mãos para trás e vire-se de costas para mim.
Ela assim o faz, me dá suas mãos, e amarro-as pulso com pulso, o que faz com que seus braços doam um pouco, o que percebo pela pequena contorção de seu corpo e pelo pequeno gemido que ela emite.
Levanto-me e pegando um pano, vendo seus olhos, deixando-a sem a noção do que estará acontecendo a sua volta.
Deixo-a ali, em pé, sozinha, vendada, mãos amarradas, e dirigo-me a cozinha, para pegar alguns cubos de gelo, que ajudarão em meu ritual com athena.
Paro à porta do quarto e fico admirando minha escrava. Em pé, nua, de salto alto, amarrada e vendada. Que linda visão.
Pegando meus pregadores, aproximo-me silenciosamente dela. Minha boca chega junto de seu mamilo direito, e rapidamente, o abocanho. Ao fazer isso, ela leva um susto, pois não esperava essa minha atitude. Chupo com avidez seu mamilo delicioso, mordiscando-o, enrolando-o em minha língua, apertando a pontinha dele entre a língua e meus dentes, deixando-o durinho, pelo chupar, pelo tesão, pela eletricidade que rola entre nós dois. Ao senti-lo pronto, ponho o pregador nele, o que a faz dar um leve gemido, pois o pregador aperta seu bico firme e fortemente. Minha mão acaricia seu seio, dando um leve apertar, sentindo a pele, o calor de seu seio, e aperto a ponta do pregador para dar mais um pequeno apertão em seu bico, o que a faz dar um grito de dor.
Pllaafffttttttttttt. Dou-lhe um tapa em seu rosto... Já lhe disse que não quero gritos.
- Perdoe-me Senhor, mas doeu muito. Perdão, não acontecerá mais, eu prometo.
Pego seu peito esquerdo, mordisco seu bico, chupando-o, que delícia que são seus bicos, minha querida escrava, brinco com ele em minha boca, deixando-o pronto a receber o pregador que o abraçará.
Coloco o pregador, preso ao outro por uma pequena corrente, o que os fazem tentar se aproximar um do outro. Aperto agora os dois seios, mas um apertão mais forte do que o que dei no primeiro, e sinto-a se contorcer, a dor premiando-lhe, aumentando seu tesão por me ter como seu Dono, e realmente ela cumpre sua promessa, não gritando pela dor que a afligiu.
Sento-me novamente e a mando deitar-se em meu colo. A dirijo pela guia e com minhas mãos, pois ela vendada, não tem noção mais de onde estamos.
Novamente, coloco meu pau, que continua duro em sua buceta, ainda mais molhada do que antes. Desta vez, suas mãos presas às costas não a deixam segurar-se em mim.
Minha mão move-se novamente em sua direção e plllaaapppptttt, pllaaappptttt, começam os tapas, começo a esquentar seu corpo, sua bunda avermelhando-se rapidamente, pois já estava meio rubra.
Mando-a levantar as pernas, o que ela faz, sem saber o que pretendo. Prendo uma corda em seus tornozelos, passando-a pelos seus pulsos, e ao dar o nó, deixo-a sem apoio, o único apoio que ela passa a ter é meu corpo.
Minha mão esquerda segura seu peito, apertando-o, e minha mão direita continua o espancamento em sua bunda. A sensação que ela está, de que vai cair é nítida, pois percebo que está tensa, mas a acalmo, dizendo que está bem segura pelo seu Amo e Senhor.
Com a corda atravessando o seu corpo, fica difícil para continuar aplicando os tapas com a mão, então pego uma pequena chibata de couro, que começa a lamber seu corpo, no mesmo ritmo imposto anteriormente pelas minhas mãos.
A dor em seu peito, onde a aperto, a dor de seus mamilos, a dor das pancadas em sua bunda, a sensação de que vai cair, o pau em seu interior. Os gemidos que ela emite denotam um alto tesão, a sensação de que ela está para gozar é crescente, o que inibo ao proibi-la de realizar esse seu prazer.
Ao dizer isso, ela pede, ela geme, ela implora, ela quer gozar.
Paro as chibatadas e levanto a corda que prende seus tornozelos a seus pulsos, fazendo com que meu pau a deixe, saia de dentro dela, e a dor que provoco em seus braços a fazem dar um grito, acompanhado de um choroso “ai, Senhor, por favor, me deixe gozar, eu imploro”.
Pegando um gelo, passo em sua bunda quente, vermelha, o frio da pedra em contato com o calor das pancadas em sua pele, contrastam, provocando-lhe um arrepio que a atravessa como uma centelha de energia, como um choque que a tivesse atingido.
Esfrego a pedra, descendo, acompanhando seu rego, chegando até sua buceta, onde a enfio, molhada que está, mais molhada fica ainda com o gelo, que derrete rapidamente, pois athena está quente, excitada, encharcada. Mais uma pedra eu pego e enfio em sua buceta, ela geme de prazer, ela sente cada vez mais vontade de gozar, pois continua me implorando por isso.
Ordeno que ela saia de cima de mim, quando escuto:
- Senhor, por favor, tenha piedade, não dá, estou com as mãos e os pés amarrados.
- Não perguntei nada a você, mandei que saia de cima. Jogue-se no chão, faça como bem entender, mas saia.
Ela começa a choramingar e implora mais uma vez, pois achava que era brincadeira minha. Vendo que estou irredutível ela começa a se mexer para tentar descer de meu colo, mas não consegue pois impeço-a segurando-a.
Solto a corda que prende seus pés a suas mãos, e ai sim, deixo-a descer.
Ela me agradece, e fica em pé a minha frente. Puxo-a pela guia da coleira até a cama, o que a faz vir pulando, pois está amarrada nos tornozelos.
Sento-a, mando-a deitar-se e levantar as pernas, e solto seus pés.
Levantando-a, solto suas mãos e tiro sua venda. De suas pernas escorre a água do gelo, que derrete em sua buceta. Mando-a tirar as sandálias e ficar descalça.


- athena, você agora vai receber um treinamento diferente.
Mando-a abrir a boca e coloco um pequeno rolo de couro, com quatro correias nas pontas. Amarro duas das correias atrás de seu pescoço, bem firme, deixando-a com a boca semi-aberta. As outras duas possuem um triangulo que encaixo sobre seu nariz, e estico pela sua fronte, prendendo-a atrás junto com as outras duas. Esta faz seu nariz ser puxado um pouco, incomodando-a, o que ela reclama. Mando-a calar-se.
Pego um chicote, que adquiri numa loja de montaria. Uma peça perfeita, de couro, com quase um centímetro de grossura. Realmente deve doer.
- Vou ensina-la a trotar. Tu serás minha éguinha. Aprenderás a andar como uma. A forma que eu quero é a seguinte: suas mãos na altura de sua cintura, você na ponta dos pés, uma perna por vez, será movimentada, levantando-a do chão, e a colocando logo a frente. Não poderá descer os pés, sempre na ponta. A cada erro, o chicote lamberá sua bunda. Entendido?
Ela diz que sim com a cabeça, pois apenas consegue murmurar algo com a boca, já que está com aquele rolo nela... babando bastante.
Ela passa a mão pelo canto da boca, imediatamente a proíbo de repetir esse gesto.
Retiro a guia da coleira e prendo-a na corrente que separa os pregadores, entre os peitos. É por ela que athena será puxada em seu aprendizado.
Para deixar seus braços na posição que desejo, amarro-os encostado a seu corpo.
Puxo a corrente, o que a faz dar o primeiro passo, sua perna levanta-se do chão, o que a deixa com a outra perna na ponta dos pés apenas. As mãos da forma que mandei ficar a deixam com pouco equilíbrio, o que a faz descer o pé. Imediatamente, vlaaaapppppptttttttttt, o chicote encontra sua bunda, o que a faz pular pra frente e dar um murmúrio alto. Um vergalhão vermelho imediatamente apareceu em sua bunda.
- Não desça os pés, eu disse a você.
Escuto um hum hum como resposta, e vejo lágrimas escorrerem de seus olhos. Puxo a guia e ela novamente na ponta dos pés, dá o primeiro passo. Desta vez ela faz certinho.
- Agora, minha égua athena, o segundo passo... vamos lá...
E ela faz novamente certo, e assim vai, passo a passo, minha égua vai andando em volta do quarto. Para minha decepção, ela não colocou mais os pés no chão, ficando sempre na ponta dos dedos.
Então, ao terminar o trajeto que eu queria, mandei-a ficar parada na ponta dos pés, até que eu a mandasse descansar. Limpei um pouco de seu babar, e aguardei.
Não passou nem um minuto e consegui o que eu queria... ela baixou os pés. Seus olhos arregalam-se de terror, pois ela sabe o que vai lhe acontecer. Mas, nada faço, apenas desamarro-a, e mando que vire-se de frente para mim, e permaneça com os braços ao lado do seu corpo.
Retiro a guia das correntes dos pregadores... coloco a mão no pregador direito. Ela já sabe o que vou fazer, e seus olhos imploram para que eu não o faça, mas não ligo para esse seu pedido.
Sem abri-lo, puxo o pregador que solta o mamilo, o que a faz dobrar-se toda, da dor lancinante que a acomete, o mamilo adormecido pelo prendedor, repentinamente solto, puxado pelo pregador até soltar-se, a faz gemer de dor mesmo com o apetrecho em sua boca.
Imediatamente, substituo o prendedor por minha boca, chupando seu biquinho, acalmando sua dor, e me deliciando com ele. Rolo-o por entre os lábios, mordisco-o, chupo esse bico machucado pela força do pregador, principalmente a hora que soltei, sem abri-lo.
Ao por minha mão no outro pregador, athena tenta segurar meus braços, bastando um olhar para ela entender e soltar-me, esperando, então, pela dor que ela sabe que irá sentir.
Maldosamente, mordo o pedacinho de seu bico que fica depois do pregador... deliciosamente pedindo para ser abocanhado. Enquanto mordo-o, arranco o pregador, ela contorce-se de dor, mas já estou com seu bico em minha boca, sua contorção provoca-lhe mais dor ainda, pois seu bico é puxado pelos meus dentes. Ela volta à posição e eu aproveito seu peito, chupo seu bico todo, engulo o seu peito, o tanto que cabe em minha boca, deixando vermelho, ela geme, ela se delicia pelo ofertar de seu peito à seu Dono.
Viro-a de costas e retiro as correias que prendem o aparelho em sua boca. Abraço-a por trás, agarrando seus peitos com minhas mãos, e, com ela virando seu rosto, trocamos um caloroso beijo. Meu pau duro encontra sua bunda macia, quente ainda das pancadas que desferi, ela se vira de frente, um beijo mais profundo é trocado por nós, meu pau encosta em sua buceta, ela enrosca-se em meu corpo, esfrega-se em mim.
Largo de seu corpo, e mando-a deitar-se na cama. A cama possui quatro colunas, altas, fortes, cama escolhida a dedo para o que eu quero.
Coloco algemas largas de couro em seus pulsos, e em seus tornozelos. Ela fica linda com esses couros adornando seus braços e pernas. Prendo uma corda por cima da algema, enrolando-a com algumas voltas e dando um nó, fazendo com que a algema proteja seu braço do queimar das cordas quando ela tenta se soltar. O mesmo faço nas outras três algemas. A visão de athena deitada na cama, com as cordas estiradas ao seu lado, e ao mesmo tempo presas nela é divinamente excitante.
Apago a luz, e acendo as velas que estão dispostas em torno do quarto, em arandelas penduradas à parede. Todas acesas, dão aquele ar mágico, uma luminosidade especial, adequada ao clima que se desenrola no ambiente, como se tivéssemos voltado no tempo e estivéssemos num castelo medieval, iluminado por archotes de fogo.
Mando-a sentar-se na cama, o que ela prontamente faz, e percebo seus olhos brilhando, refletindo as chamas das velas. Aproximo-me por trás dela, passo a venda por seus olhos e deixo-a novamente sem a sensação da visão. Sem que ela consiga aperceber-se, dou-lhe um novo beijo, o que a assusta a princípio, mas prontamente é correspondido.
Deito-a na cama, e pegando a primeira corda, prendo um de seus braços, esticando-o bem. Faço o mesmo com o outro, desta vez esticando bastante, fazendo com que ela tenha que se ajeitar na cama, deixando-a totalmente com os braços imóveis.
Para me certificar que está bem presa, faço cócegas me baixo de seus braços, e percebo que está firmemente presa, pois por mais que tente se esquivar, ela não consegue se mexer, apenas o corpo, ainda solto, próximo passo a executar.
Pegando a corda de sua perna direita, levanto-a em direção a seu braço, e amarro na coluna sem forçar muito. Faço o mesmo com a perna esquerda, mas aí, já tendo o outro lado pré preso, estico bem, fazendo com que minha escrava levante um pouco a bunda do colchão. Volto ao lado direito e tensiono mais a corda, deixando-a totalmente presa, a bunda levemente levantada, as pernas abertas, sua buceta totalmente a mostra, à minha mercê.
Para me certificar também de que está firmemente presa, faço cócegas em seus pés. Ela não suporta cócegas nos pés, mas sadicamente é onde mais faço, ela se contorce, mas não consegue nada, e me divirto, esfregando meus dedos em sua sola, ela implorando para que eu pare, quase chorando.
Vendo que ela não consegue mexer-se muito, estando presa de acordo com o que quero, a absolvo do castigo das cócegas, e novamente, dou-lhe um beijo em sua boca, vindo por cima da cama, meu pau roçando sua buceta, meu corpo sobre o seu, beijando-a, esfregando meu pau em seu grelinho, deixando-a molhada de tesão, e eu louco por possuí-la, afinal ela está ali, todinha aberta, a minha disposição, sua buceta raspada convidando-me a invadi-la.
Substituo meu pau pelos meus dedos, que invadem sua xana, esfregando, mexendo em seu grelo, dedos molhados pelo seu suco, o calor emanando de sua buceta, seus gemidos de prazer ecoando pelo quarto.
Uma pedra de gelo na mão de seu Dono, passeia pelo seu bico, deixando-o entumescido pelo frio contato da pedra com sua pele quente, voltas em torno dele, aumentando o raio, caindo pelo peito, descendo pela barriga até seu umbigo, onde passeio por dentro dele, molhando-o com o derreter do gelo, enchendo seu buraquinho, seguindo o caminho até seus lábios, seu grelinho, sua bucetinha, esfregando até que fique geladinha, entumescida, a pedra diminuindo, mas ainda grande o suficiente para descer mais um pouco, encontrando o cuzinho de minha escrava, onde é enfiada, esfriando o local que está quente de tesão. Mais uma pedra de gelo, desta vez pelo seio esquerdo, faz o mesmo trajeto, mais rápido agora, para que não derreta tanto e eu possa enfia-la também em seu cuzinho.
Enfio o dedão em seu buraco agora gelado, e fricciono-o, entrando e saindo, enquanto ponho dois dedos dentro de sua buceta. Começo o movimento de vai e vem no cuzinho e na sua xana, deixando-a cada vez mais molhada, cada vez mais doida de tesão. Ela implora para que eu permita que goze, mas digo que continua proibida.
Sentindo sua buceta quente, pego duas pedras de gelo, e as enfio dentro de athena, logo em seguida elas saem, expulsas pela pressão, enfio de novo e digo a ela que tem que mante-las dentro dela, não permitindo que saiam.
Meus dedos penetram-na novamente, sentindo as pedras em seu interior... brinco com as pedras dentro dela, fazendo-a gemer de prazer, faço-a implorar por gozar.
Estando bem molhada, pego o chicote grosso, e vlaaappptttttt, dou uma chicotada em sua buceta. Ela solta um grande grito de dor, suas pernas balançam, na tentativa de tentarem se fechar, deixando seu Dono super excitado.
Minha mão acaricia novamente sua buceta, tentando amainar a dor da pancada, água escorrendo por conta do derreter do gelo, o lençol todo úmido por isso.
De novo enfio meus dedos dentro dela, esfrego seu grelinho, sinto o pulsar de sua vontade de ter meu pau dentro dela.
VLAAAPPPPPTTTTTTTTTTTTT. Dou mais uma chicotada em sua buceta. Um grito mais alto. Suas pernas e seu corpo se mexem todo. Balançam lindamente, ela tenta fecha-las para acalmar a dor, mas não consegue. Que deliciosa visão. Que sadismo gostoso deste Lobo.
Seu choro é ouvido por mim, sua boca é preenchida pela minha para que não soluces mais. Ela implora para que não mais eu faça isso, que ela fará tudo que eu quiser, mas que eu não mais a machuque assim.
Invado sua buceta com meu pau, ela sente o duro penetrar de seu objeto do prazer. Gemidos são ouvidos por mim, ela gosta, ela implora para que eu a permita gozar. O entra e sai ritmado vai dando-lhe ondas de tesão, deixando num êxtase louco. Quando percebo que ela está prestes a gozar, eu paro, saio de dentro dela, e percebo sua decepção, seu desejo é contido pelo meu interromper.
Pergunto a ela se ela quer gozar, e ela me diz que “sim, por favor, eu imploro, Mestre, deixe-me gozar com o Senhor dentro de mim”. Respondo com mais uma chicotada em sua buceta. Deliro com o sacudir de suas pernas, com o grito que sai de sua garganta. Suas pernas balançando tentando fechar o local da chicotada. Até dá pra imaginar a dor que sofre minha escrava.
Digo a ela que foi a última, apenas três, três chicotadas é o máximo de presente que ela ganhará nessa área de intenso prazer.
Ela agradece, chorando, pois foi ensinada a isso. Sempre agradecer o que proporciono a ela.
Invado-a com meus dedos. Esfrego seu grelinho, enquanto com a outra mão, mexo em seus bicos, massageando seus peitos. Ela começa a gemer, sinto sua buceta esquentar, molhar, encher meus dedos com seu suco, seu corpo procura meus dedos, ela arqueia seu corpo em direção a minha mão, para que meus dedos penetrem bem. Substituo meus dedos pelo meu pau, entrando e saindo, aumentando o ritmo pouco a pouco, vou deixando-a louca de desejo, doida de tesão, um vulcão a ponto de explodir. Ela me implora novamente para que a deixe gozar. Digo a ela que pode gozar agora. Meu movimento de vai e vem aumenta ritmadamente, sinto athena a ponto de explodir de paixão, aumento o ritmo, frenético, violento, seguro suas pernas e enfio meu pau cada vez mais fundo, os gemidos dela cada vez mais altos, até que ela goza, seu corpo arqueia violentamente, atingindo um êxtase incrível, quase fazendo eu gozar junto com ela. Seu gozo incontido, inunda meu pau, sinto o suco de athena, quente, o gozo de uma deusa grega submissa a um Lobo, a um Lobo Negro.
Ainda dentro dela, solto as amarras de suas pernas, as quais caem estiradas na cama. Monto sobre seu peito, e bato em sua cara com meu pau, plaaffttt, pllaaffttt. Ordeno que ela chupe seu Dono, limpando meu pau, com a intenção de gozar em sua boca, o que ela faz deliciosamente.
Retiro-o de sua boca e enfio outra vez em sua buceta, para molha-lo novamente com seu suco. Solto suas mãos, deito-me na cama, e mando-a chupar-me, limpando-o, sentindo o sabor de seu suco, para que sintas depois o meu.
Ela fica a meu lado, eu enfio meus dedos em sua buceta, ela me chupa, enfiando-o em sua boca, minhas bolas, cada vez mais rápido, deixando-me louco de tesão, louco de vontade de gozar na boca de minha escrava, de presentea-la com meu suco, de oferecer-lhe a grande premiação, meu gozo.
athena chupando, cada vez mais rápido, meus dedos em sua buceta, entrando e saindo, meus dedos nela, sua boca em mim, um ritmo doido, ela arqueando o corpo, eu sentindo próximo o gozo, meus dedos dentro dela, ela goza novamente, enquanto eu também gozo, jorrando em sua boca o sumo reservado a ela. Gozamos juntos numa explosão única, os cheiros dos corpos exalando um tesão incrível, ela caindo sobre meu corpo, extenuada, contente, satisfeita, mole, quase desmaiada.
Deitamos juntos, abraçados, recebendo de athena um “muito obrigada por seres meu Dono, o possuidor de minha alma, o Senhor de minhas vontades, de meus desejos. Agradeço imensamente por permitires que eu seja seu brinquedo, seu instrumento de prazer”.
AUTOR:BLACK WOLF

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1208 - Os contos de meu Dono (2) DUAS ESCRAVAS - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lia{bw}

Nome do conto:
ATHENA

Codigo do conto:
1172

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
26/04/2003

Quant.de Votos:
2

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