MEU MARIDO NÃO MERECE, MAS NÃO RESISTI AO MOSSO INQUILINO.
Meu nome é Daniele, mas todos me chamam de Dani. Tenho 23 anos e sou casada desde os 18 anos, quando me casei, virgem, com Pedro meu primeiro e único namorado. Sou baixa, 1,54 de altura, mas com um bom corpo, seios médios naturais, cintura fina e bumbum saliente herança da família de minha mãe, onde todas as mulheres têm quadril largo e bundão. Por sorte, não tenho quadril muito largo mas sem dúvida herdei o bumbum da família materna. Sou morena clara e uso cabelos curtos em corte Chanel, não aparento a idade que tenho e frequentemente sou tida como uma adolescente nos seus 15 a 16 anos, pelo corpo mignon e rosto de menina. Pedro tem 27 anos, 1.62 de altura, bem magro, e apesar de muito jovem, já chefia uma equipe de vendas de uma multinacional, o que o obriga a viajar muito, chegando a ficar fora de casa 10 a 15 dias por mês, o que me faz sentir muito não só a falta de sua companhia, mas também de sexo, claro. Apesar disso, até pela minha condição de evangélica que recebeu uma educação rígida dos pais, sempre consegui manter meus desejos sob controle. Nosso sexo é sempre básico, cujas preliminares se limitam a beijos e abraços carinhosos e logo um papai-e-mamãe que dura no máximo 3 a 4 minutos, no máximo uma vez por semana. Poucas vezes consigo chegar ao orgasmo, pois a posição em que consigo mais facilmente é quando fico por cima, talvez pelo fato de Pedro não ser muito dotado, algo entre 10 e 12 cm, e ficando por cima consigo uma penetração mais profunda. Mas isso na verdade nunca me incomodou, pois sendo meu primeiro e único homem, eu julgava ser normal, e também achava normal o sexo morno entre nós. Pedro nunca beijou meus seios, raramente passava a mão em minha vagina assim como eu nunca peguei em seu pênis, e nunca fizemos sexo oral. Moramos em uma boa casa em um terreno amplo, que tem uma edícula nos fundos, com quarto, sala e cozinha, muito charmosa por sinal, onde moramos no início da vida de casados até que a casa ficasse pronta. Para ajudar nas despesas, decidimos alugar a edícula, que foi separada da nossa casa por um muro à sua frente e na lateral da casa, ficando um corredor de acesso que começava na nossa garagem. Alugamos para o Sr. João, um homem alto, 1,91 segundo ele, forte, 50 anos mas que aparentava bem menos, praticante de triatlo, o que explicava sua boa forma. Como tínhamos vaga para 3 carros, uma delas destinamos ao nosso inquilino, que acessava a edícula pela garagem, por um portão de alumínio, na lateral junto ao muro, e que o sr. João sempre procurava manter fechada dando-nos e tendo privacidade. Nosso convívio era muito bom, apesar de formal, pois era uma pessoa muito elegante e educada, e jamais percebi nele nenhum olhar ou palavra que denotasse algo menos respeitoso. Eu estudava à noite e sempre chegava por volta de 23 hs, encontrando sempre o carro do sr. João já guardado na garagem e total silêncio na edícula, mas neste dia, não tivemos aula e retornei bem mais cedo para casa, e ao chegar à garagem, escutei um barulho estranho vindo da edícula. Imaginei que o sr. João pudesse estar com algum problema e verifiquei se o portão de alumínio estaria aberto, e estava. Com cuidado, fui adentrando pelo corredor e aquele barulho ia ficando mais alto, parecendo ora gemidos de dor, ora gritos abafados, e muito receosa, pensei que ele pudesse estar passando mal ou até sendo vítima de agressão. Fiquei com medo de chamar atenção e fui sem fazer barulho, até a janela do quarto e olhei pela fresta da persiana e fiquei chocada com o que vi. Sr. João completamente nu, em pé, atrás de uma mulher também nua, com os joelhos na beira da cama e o rosto colado ao colchão, que alternava gemidos altíssimos com gritos que pareciam de animal em sofrimento, enquanto sr. João segurando-a pela cintura, fazia movimentos para frente e para trás atrás dela. Como o quarto é relativamente pequeno e estava muito iluminado, era tudo muito nítido, e quando sr. João pegou os cabelos daquela mulher e os puxou, fazendo-a levantar seu rosto, fiquei pasma, pois vi que era Amanda, a esposa do dono da padaria em frente à nossa casa. Amanda era uma mulher tipo mulherão, alta, seios fartos, coxas grossas e bumbum malhado em academia, tipo voluptuosa que certamente provocava pensamentos inconfessáveis em todos os homens. Em dado momento, sr. João afastou-se e colocou seu pênis sobre o rego do bumbum dela. Fiquei petrificada, não acreditando no que via. Seu pênis era descomunal. Nunca imaginei que algum homem pudesse ter aquele tamanho, enorme em comprimento e uma grossura inacreditável. Entendi porque Amanda gritava tanto. Deveria ser um sofrimento enorme ser penetrada por algo tão grosso e grande. Em seguida, Sr. João voltou a penetrá-la e Amanda novamente começou a gemer muito alto, intercalando com gritos curtos e agudos. Com mãos crispadas, agarradas ao lençol, parecia que ia rasgá-lo. Logo, soltando um gemido rouco e longo, vi seu corpo se contrair, suas mãos puxando mais ainda o lençol, seus joelhos se dobraram levantando as pernas e seus pés se esticaram ao mesmo tempo em que os dedinhos se contraíam todos para cima, e ela tremia violentamente. Como era possível Amanda chegar ao orgasmo sendo penetrada por um pênis daquele? Estava pasma. Vi sr. João pegar um tubo parecido com uma pomada, mas grande, derramou o conteúdo sobre o rego do bumbum e percebi que ele introduziu seu polegar no ânus de Amanda! Como assim? Como Amanda permitia? E pior, parecia que ela estava gostando, pois mexia muito seus quadris e o empurrava em direção àquele pênis monstruoso e ao dedo dele. Em sequência, sr. João retirou o polegar e introduziu agora dois dedos no ânus dela! Não acreditava no que via. Amanda recebia aquele pênis enorme e ainda permitia ser penetrada no ânus por dois dedos ao mesmo tempo? Sr.João retirou os dedos e colocou um pouco daquilo que parecia ser uma pomada aparentemente dentro do ânus dela, e em seguida, introduziu agora três (!!) dedos, e ficava fazendo movimentos com a mão, empurrando e tirando os dedos, girando e movimentando-os para cima, para baixo e para os lados, como se estivesse alargando o ânus dela. Eu estava ofegante, tremendo, não parecia real o que eu via com meus próprios olhos. Mas o pior estava por vir. Sr. João afastou se de trás dela bem devagar, e pude perceber a extensão de seu pênis saindo da vagina de Amanda, me deixando pasma com o tamanho. Ele segurou e o colocou na entrada do ânus dela! Meu Deus! Não era possível que ele ia colocar aquilo no ânus de Amanda! Quando ele introduziu a cabeça, fechei os olhos pois fiquei um pouco tonta, mas logo abri pois escutei ela dando um grito, mas ela não fazia nada para sair daquela situação. Porque? Sr. João ficou parado, sem se mexer, mas falava palavras de muito baixo calão. Chamava-a de puta, vagabunda, casada chifradeira, perguntava se estava gostando de ser fudida pelo seu caralho (!), se estava gostando de levar pica (meu Deus, que palavreado!), mandava rebolar no pau dele, se estava querendo que ele enfiasse o pau todinho no cu...e ela respondia também com palavras pecaminosas, dizendo que queria o pau dele todo dentro do seu rabo, que era pra ele arregaçar o cu dela, que ela adorava aquela pica enorme, que ela já tinha gozado mas queria também gozar com a pica dele no cu. Meu Deus, nunca tinha ouvido tanta imoralidade, nunca imaginei que aquele homem tão educado, gentil, pudesse ser um devasso. Logo, sr. João começou a fazer movimentos enfiando e retirando seu pênis do ânus de Amanda, que o ajudava abrindo suas nádegas com as mãos enquanto ficava com o rosto e o peito apoiado na cama. Não demorou para sr. João encostar sua virilha no bumbum de Amanda, com todo aquele pênis colossal dentro dela. Ele a empurrou um pouco mais para cima, e sem sair de dentro dela, subiu na cama ficando em uma posição onde se percebia o quanto ele a penetrava profundamente, e perguntava a ela “tá gostando da montada sua piranha?”, e ela somente gemia, e nesta posição, com as mãos segurando a cintura dela, começou a fazer movimentos de vai-vem vigorosos, com força, quase brutais, provocando gritos agudos dela, e um som de sua pélvis batendo no bumbum dela que ecoavam em meus ouvidos como uma tortura. Naquela posição, eu via nitidamente a extensão do seu pênis, que entrava e saía em alta velocidade. Como Amanda conseguia aguentar aquilo? A grossura era um absurdo, a dor deveria ser lancinante. Mas ela parecia gostar, até que ela novamente, contraiu seu corpo todo, virou seu rosto para o lado da janela e pude ver toda a luxúria estampada em seu rosto, boca aberta, gemendo feito louca, chegou ao orgasmo num gemido lancinante. Como era possível? Vi o sorriso no rosto do sr. João, que logo emendou “gozou pelo rabo, vagabunda?”. Assim que Amanda relaxou, ele tirou seu pênis de forma abrupta, que a fez dar um pequeno grito de surpresa, saiu de cima dela e desceu ao chão, pegou-a pelos cabelos, e com certa brutalidade, a fez também descer da cama e se ajoelhar à sua frente, e sem soltar seus cabelos, com a outra mão começou a se masturbar e forçou-a a inclinar a cabeça para trás e disse “abre a boca, vagabunda!”, começou a gemer alto e como estavam de lado para a janela, vi perfeitamente quando ele começou a ejacular na boca dela! Não havia limites para a devassidão deles? Ejaculou várias vezes, um liquido muito branco e espesso, numa quantidade impressionante, pois aparentemente encheu a boca de Amanda e passou a escorrer por sua bochecha e pescoço. Quando parou de ejacular, ele diz a ela “engole!”. Amanda fecha a boca e vi que engoliu todo o esperma que sr. João ejaculou em sua boca. Não contente, ela passa então a chupar o pênis dele, com gula, como se estivesse faminta. Era tão grosso que as mãos dela não se fechavam em torno daquele pênis. Ela também tentava, mas não conseguia colocar em sua boca nada além da cabeça, que tinha um tamanho inimaginável, como todo o pênis do sr. João. Quando ela tentava engolir um pouco mais, tossia com ânsia de vômito. Ela lambia toda a extensão do pênis, deixando-o muito melado pelo esperma que havia restado em sua boca e pelo que ainda estava no pênis. Como ela não tinha nojo? Ela se lambuzava como se fosse o mel mais doce da terra. Eu tremia tanto, que deixei cair um dos cadernos que estava em meus braços, fazendo um barulho que chamou a atenção deles. Catei meu caderno e saí correndo. Quando passava pelo portão, percebi que a luz da varanda da edícula se acendeu e escutei um grito “ei!”. Entrei em casa, não acendi a luz. Coração saindo pela boca, escutei o portão do corredor sendo fechado. Burra! No desespero esqueci de fechar o portão, e agora ele sabia que eu é que estava espiando o sexo deles. Como pude ser tão idiota? Fui para o meu quarto e somente lá é que percebi que meus líquidos vaginais escorriam pelas minhas pernas, e que estava com a calcinha encharcada como nunca tinha visto. Fui para o chuveiro frio para me acalmar meu corpo, mas quando passei minha mão pela vagina para lavá-la, parece que aquilo acendeu um fogo em mim. Apertei minha mão sobre a vagina, contraí uma coxa de encontro à outra, e contrariando o que minha cabeça mandava, comecei a introduzir um dedo em mim, ao mesmo tempo em que esfregava a palma da mão na região do clitóris. Não queria cometer aquele pecado, mas era mais forte que eu. A água fria do chuveiro caindo parecia querosene no fogo do meu corpo. Movimentos involuntários tomaram conta de mim, minha mão movia-se freneticamente em meu sexo, até que um orgasmo como nunca tive explodiu fazendo minhas carnes tremerem como vi as carnes de Amanda tremendo sendo penetrada pelo pênis descomunal do sr. João. Escorreguei até o chão e fiquei prostrada sob o chuveiro, boca aberta arfando, narinas dilatadas (até parecia que eu queria repetir a imagem do rosto de Amanda sendo “montada” pelo sr. João), arrepios percorriam por todo o meu corpo e confluíam todos para minha vagina. Sequei-me, coloquei uma calcinha a maior possível, um pijama com blusa e calça bem largos e deitei-me, mas não conseguia dormir. Um turbilhão de imagens tomava minha cabeça, os vários momentos que assisti iam se sucedendo sem parar, não conseguia me controlar, e mesmo fazendo esforço para não pensar, as imagens que iam se definindo com mais intensidade eram as do pênis do sr. João. Não deveria permitir aqueles pensamentos, mas se a princípio via mais imagens de Amanda de boca aberta, arfando, gemendo e gritando, narinas dilatadas, mãos crispadas, corpo tremendo e em movimentos lascivos, agora as imagens do sr. João é que surgiam sem parar. Seu corpo másculo, moreno bronzeado, aquele pênis colossal, de rigidez como nunca vi, grosso, grande, penetrava com uma virilidade que não imaginava ser possível, o impressionante tempo que ficou rígido castigando a vagina e o ânus de Amanda, a virilidade que beirava a brutalidade com que ele a penetrava, suas palavras de baixo calão sendo até muito desrespeitoso com ela, a forma grosseira como ele agarrava seus cabelos e os puxava para trás, obrigando-a a levantar o tronco e empinar sua bunda, expondo-se a ele, e a forma como ele a tratou quando ejaculou em sua boca. A imagem de Amanda fazendo sexo oral no sr. João após seu orgasmo não saía da minha cabeça. Era nojento, mas porque aquilo insistia em voltar tanto à minha memória? Meu marido ejaculava e imediatamente seu pênis ficava flácido. Sr. João manteve-se rígido mesmo depois de ejacular aquela quantidade absurda de esperma, deixando Amanda inebriada lambendo, sugando, mordiscando e chupando aquela...tora. Não conseguia pegar no sono com tudo isso indo e vindo à minha mente. Eu me mexia na cama, virava, revirava, sentia calor, frio, tremia, suava. O dia amanheceu e eu não preguei o olho. Não saí de casa para nada, pois não queria correr o risco de encontrar o sr. João. Era sexta feira e felizmente, meu marido chegaria no sábado, quem sabe, ele não adiantaria seu retorno para hoje? Decidi ficar fazendo uma faxina na casa para ocupar a mente, e para isso coloquei uma roupa simples, bermuda de malha e camiseta justa, sem sutiã. Por volta de 15 hs, escuto tocar a campainha interna, e corro feliz abrir a porta achando que Pedro tinha retornado mais cedo. Dou de cara com o sr. João. Fiquei branca, senti brevemente minhas pernas faltarem, não conseguia falar nada. Ele abriu aquele sorriso com dentes perfeitos e me entregou várias correspondências falando “parece que você esqueceu de olhar a caixa do correio, princesa! Estava cheia”. Sorri amarelo, com as mão tremendo peguei os envelopes, mas deixei vários caírem, ele rapidamente se abaixou e os pegou para mim, e ao se levantar, deu uma boa olhada em direção aos meus seios. Vermelha, agradeci e comecei a fechar a porta, quando ele me pergunta “e o Pedro, quando volta?”. “Amanhã”, respondi. Ele piscou para mim e foi em direção ao seu portão. Ao entrar em casa, olhei para meus seios para ver se tinha algo errado e vi como os bicos estavam duríssimos, quase perfurando a camiseta. Meu Deus, que burra eu sou! Fui atender a porta e nem coloquei um sutiã, com os bicos de meus seios denunciando a ele meu estado de excitação com sua presença. Mas o pior foi perceber que aquele homem me perturbou por demsais, a ponto de fazer com que minha calcinha novamente ficasse molhada, não como ontem, mas eu me molhei. Tomei um banho frio e me arrumei para ir à faculdade. Ao voltar, estacionei na garagem e vi que o portão para a edícula estava aberto, o que sr. João nunca deixou. Cheguei perto do portão e não escutei nada. Entrei em casa e fui logo para o quarto tomar um banho e me deitar, pois não tinha dormido nada a noite anterior. No banho, pensamentos me vieram à tona: porque ele deixou aquele portão aberto? Seria para eu escutar alguma coisa? Será que ele estaria novamente com a Amanda? Ou outra mulher? Ou seria um convite para eu ir até sua edícula? Quanta bobagem, pensei. Ele apenas esqueceu de fechar o portão. Deitei-me e tentei dormir, mas novamente, as imagens da noite anterior voltaram para me atormentar. Os gritos e gemidos de Amanda, o gemido que mais parecia um urro do sr. João ao ejacular na boca aberta dela, o tamanho daquele pênis...não era possível, eu não me reconhecia. Estava apenas de calcinha e top. Logo senti minha calcinha molhando novamente. Toquei-me, num ato impensado, tirei minha calcinha, coloquei-me de bruços e empinei a bunda como vi Amanda, e com uma mão tocava meu clitóris enquanto a outra usava para abrir uma das nádegas! Cheguei ao orgasmo em segundos. Lágrimas brotaram dos meus olhos, não sei se pelo orgasmo intenso, não sei se de arrependimento por fazer algo que não deveria nem pensar, não sei se por me imaginar no lugar da Amanda ou por me entregar a pensamentos tão devassos. O fato é que aquele orgasmo me acalmou e me permitiu pegar no sono, que não foi tranquilo. Sonhei tendo vários flashes em que assistia pela janela da edícula sr. João possuindo selvagemente a MIM MESMA (!!!), como possuiu Amanda. Eu me via, no meu sonho, sr. João introduzindo seu pênis rígido, grosso, enorme, em mim, e eu não sentia dor, apenas um tesão imensurável, que fazia meu coração quase entrar em arritmia de tão acelerado. Acordei suada, cansada, preocupada comigo, pois estava me deixando levar por pensamentos lascivos e devassos para os quais fui educada a evita-los. Pedia a Deus que meu marido chegasse logo, pois não aguentava mais de vontade de fazer sexo. Ele só chegou à noite, e eu desesperada. Mal ele saiu do banho, ainda com a toalha na cintura, eu o abracei forte e o beijei, passava minhas mãos sobre todo seu corpo, faminta, mas ele estranhou e me afastou, perguntando o que tinha acontecido comigo, pois estava agindo estranhamente. Disse que era saudades dele, mas ele me jogou um balde de água fria, dizendo que chegou muito cansado e queria apenas jantar e ir dormir, mas que no dia seguinte, domingo, poderíamos matar as saudades. Não, aquilo não podia estar acontecendo. Ele não podia fazer aquilo comigo. Me contive, jantamos, e ele foi ao quarto enquanto eu fui até o carro dele pegar algumas coisas, quando vi que o portão para a edícula estava fechado. E assim ficou durante todos os dias em que Pedro esteve em casa. No dia seguinte, finalmente pela manhã, consegui fazer sexo com meu marido. Estava tão faminta que ele percebeu que alguma coisa havia acontecido, pois fui muito mais ativa que o habitual, chegando a passar a mão no seu pênis por algumas vezes, mas sem pegá-lo. Antes que ele viesse por cima, eu o montei, me cobri com o lençol como de costume, e cavalguei como nunca tinha feito, mas ele logo chegou ao orgasmo e senti seu pênis amolecendo ainda dentro de mim, me deixando a ver navios, ou melhor, transatlânticos, tamanha a minha frustração.Ele me perguntou se estava tudo bem comigo e respondi que sim, mas eu sabia que não, depois de ver sr. João fazendo sexo, eu jamais seria a mesma mulher de antes. Continua...
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Muito delicioso seu conto..uma delicia mesmo, quero continuar a ler a continuação desse conto...to cheio de tesao.. esse conto demonstra como somos muito limitados e bloqueados em viver nossas vidas intensamente devido a conceitos e preconceitos vindos de familia..religião..e pela nossa sociedade hipócrita e falsa moralista...mas isso é viver a vida em sua total plenitude..adorei..e votei!