Loira Casada e o Salva Vidas Tarado – Parte 01

Loira Casada e o Salva Vidas Tarado – Parte 01

Olá queridos leitores, volto aqui novamente para contar a vocês algo que aconteceu no último verão e que acho que merece ser compartilhado com vocês.

Como foram momentos bem gostosos e distintos, gostaria de dizer que os dividirei em partes e que costumo ser muito detalhista com os acontecimentos e diálogos, por isso, se alguém não gosta de relatos um pouco longos, já antecipo que os meus são mais extensos.

Tenho 34 anos, moro em uma cidade satélite de Brasília, sou casada a 10 anos. Tenho um bom relacionamento com meu marido, ele é super atencioso, extrovertido, enfim, um marido que muitas mulheres gostariam de ter, pois se trata de uma pessoa que cuida de mim. Acontece, que um lado do casamento ainda me deixa incomodada, que é o sexo. Ele é um bom amante, mas apenas isso, bom, e eu confesso que queria muito mais dele. O que ele não sabe é que a alguns anos, eu venho tendo algumas experiências extras, pois já não suportava a rotina morna do nosso sexo, ainda mais por que ele goza muito rápido. Se fazemos as preliminares normais, com sexo oral, ele já fica com muito tesão e quando partimos para a penetração, ele goza entre 05 e 10 minutos depois.

Deixem-me falar um pouco sobre mim, como já disse tenho 34 anos, loira, tenho 1,68 de altura, 63 kg, cabelos lisos e longos, pernas grossas, seios pequenos. Freqüento academia afim de manter o peso, não sou magrinha, faço o estilo de mulher corpão. O que se destaca no meu corpo é minha bunda, tenho 105 cm de quadril, empinada e arrebitada, é algo que as vezes até me incomoda, pois para comprar certos tipos de roupa, tenho que pesquisar bastante, entre as minhas amigas me apelidaram de Mulher Melancia, só que sou loira.

Gosto muito de viajar nas férias, e geralmente todo início de ano vou para Vitória – E.S. com meu marido. Ele Nasceu em Vitória e na adolescência mudou-se para Brasília, mas ele sempre voltou lá para rever os amigos de infância. Ele sempre aluga algum apartamento em Camburi, mas passamos a maior parte do tempo na casa de primos ou amigos dele, eu na verdade prefiro ir pra praia, pegar um sol, e curtir o dia. Dessa forma, todos os dias pela manhã, eu acordo cedo e vou para a praia de Camburi, ele como gosta de dormir até tarde, não me acompanha e quando acorda, sempre depois das 10:30 hs, vai pra casa dos familiares dele, que é perto de onde ficamos para almoçar e ver o que irão fazer à tarde. Essa é mais ou menos minha rotina quando estamos de férias em Vitória.

Em um desses anos que estávamos de férias em Vitória – ES, conheci um salva vidas exata,ente na praia de Camburi. Eu sempre fico perto da arena montada para jogos, chego cedo, abro minha canga na areia, passo meu óleo, coloco um fone de ouvido e fico pegando sol, as vezes dou um mergulho, e volto a me bronzear. Sempre tem uma dupla de salva vidas nessa área da praia, e comecei a notar que eles ficavam me olhando o tempo todo. Ficavam em baixo do guarda sol, mas olhavam muito, isso já na primeira semana em Vitória. Em um determinado momento eles saíram para dar uma volta, uma ronda acho, e passaram perto de mim, notei que ambos eram bonitos, e um deles, um moreno com um corpo magro, mas definido, físico bonito, peito sem pêlos. Esse moreno passou por mim e vi que ele usava uma sunga vermelha e dentro havia um volume que me chamou demais a atenção, ainda bem que eu usava óculos escuros, pois foi impossível não olhar. Eles andaram pela praia e na volta, o moreno chegou perto de mim e perguntou se podia segurar os telefones deles enquanto davam um mergulho, eu disse que sim. Foi bem rápido e logo eles voltaram, o moreno, claro, puxou conversa comigo e seu amigo voltou para o posto deles. Conversamos por algum tempo, eu disse a ele que era de Brasília e estava de férias, ele disse que tinha certeza que eu era de fora, pois não é sempre que se via uma mulher tão bonita na praia (cantada barata né). Nesse primeiro dia, foi bem simpático, a conversa foi muito gostosa. No final da manhã, voltei pra casa e à tarde saí com meu marido para visitarmos amigos dele, eu preferia ir à praia novamente, mas enfim, também precisava fazer meu papel de esposinha dedicada.

Nos dias seguintes, usando sempre biquínis fio dental, no mesmo local e bem cedinho, eu estava lá pegando meu sol, dando um mergulho aqui e outro ali e o Salva Vidas sempre vinha conversar comigo, seu nome era Beto, tinha 26 anos, morava em um bairro chamado Santo André em Vitória. Nossas conversas eram sempre muito descontraídas, só eram interrompidas quando ele saía com o amigo para fazer uma ronda e depois voltava. Beto elogiava descaradamente meus biquínis, dizendo que ficavam ótimos em mim, principalmente por que eu tinha uma parte no corpo que chamava demais a atenção dos rapazes na praia, e que todo homem brasileiro gosta, fiquei sem jeito, sabia que ele falava da minha bunda. Ele me disse que Camburi é sempre muito movimentada, mas que tinham outras praias que eu deveria conhecer, e que se eu quisesse, ele teria imenso prazer em me levar. Percebi que estava na verdade me cantado e querendo algo mais, confesso que quando estou na praia, olho muito os gatos de sunga andando na areia, os volumes me atraem e com Beto era algo que mexia comigo, pois ele era alto, devia ter cerca de 1,90 m, eu ficava pequeninha perto dele, e quando ele ficava de pé, eu percebia em sua sunga algo que devia ser muito interessante, e acho que ele já havia percebido que eu olhava. Eu até chamava meu marido para ir cedinho pra praia comigo, mas ele sempre se recusou, diz que nas férias gosta de dormir, e eu então ia sozinha, e lá estava todos os dias o Beto, no mesmo local, e cheio de simpatia, era inevitável não conversar com ele. Durante uma semana ficamos trocando figurinhas, ele dizia que não conseguia acreditar que meu marido ficava dormindo e me deixava ir sozinha. Na parte da tarde eu sempre ia com meu marido a algum lugar, casa de amigos dele, ou até mesmo pra praia, mas ele sempre fica no quiosque bebendo e eu pegando sol na areia.

Na semana seguinte, Beto me convidou para conhecer a praia de Carabebus, disse que era muito bonita e que eu iria gostar muito. Fiquei meia receosa, sabia que Beto também tinha outras intenções, mas eu queria conhecer outras praias e também um pouco mais aquele Salva Vidas moreno, acabei aceitando e disse que poderíamos ir no dia seguinte. Ele perguntou sobre meu marido, mas eu disse a ele, que meu marido jamais vai na praia comigo pela manhã, e que poderíamos ir cedo e voltar antes do almoço. Passei o resto do dia inquieta, não sabia se estava fazendo a coisa certa. À noite, alguns amigos do meu marido se reuniram na casa de um deles e fomos pra lá, meu marido bebeu, ria muito, alguns amigos dele até me cantavam discretamente, mas ele nem percebia. Assim que chegamos no hotel onde estávamos, ainda quis fazer sexo com ele, pra aliviar a tensão, mas ele disse que estava bêbado demais e caiu no sono, aquilo me deixou revoltada e eu então tive certeza que deveria ir sim com Beto.

Acordei cedo, tomei um gostoso banho, refiz minha depilação, pois gosto sempre de estar bem lisinha, escolhi um biquíni fio dental bem pequeno, vesti um vestidinho florido curtinho, peguei minha bolsa e saí. Encontrei Beto na praia de Camburi, nos cumprimentamos, ele disse:

- Nossa, como você ta linda, esse vestidinho ficou uma loucura em você sabia!

Agradeci e então fomos no seu carro. No caminho ele dizia que estava muito feliz por estar podendo me levar pra conhecer Carapebus e que a nossa manhã seria muito divertida. Tão logo chegamos, pegamos uma mesa com guarda sol, abri minha canga ao lado e tirei meu vestidinho, Beto me olhou com um olhar de lobo faminto e não segurou o comentário:

- Caramba, que delícia de biquíni é esse! Desculpa falar, mas sua bunda fica linda com ele!

Mais uma vez dei um sorriso, passei bronzeador no corpo, e pedi a ele pra passar nas minhas costas, acho que isso deixou ela ainda mais soltinho, sua mão deslizava pelos meus ombros e descia pela espinha me fazendo ficar arrepiada, nossa era um clima muito excitante. Me deitei na canga, ele sentou-se ao meu lado em uma cadeira, e ficamos conversando, bebendo cerveja e rindo muito. Após algum tempo, me levantei e disse que precisava me molhar eu fui ao mar, saí andando, rebolando e sabia que Beto me olhava. Voltei e me deitei novamente na canga, notei que Beto exibia um volume na sunga um pouco maior, e aquilo me deixava curiosa. Já depois da 3º cerveja, fomos juntos dar um mergulho, ele fazia questão de me deixar ir na frente, queria ficar olhando minha bunda. Mergulhamos e ficamos por algum tempo conversando dentro d´água até que uma onda me pegou de surpresa e me jogou pra cima de Beto que estava à minha frente, para que eu não caísse, ele me segurou no embalo da água, pegando em meus seios e me grudando em seu corpo, nossa naquele momento pude sentir que ele estava realmente excitado, ele me grudou de costas e fez questão de esfregar a vara na minha bunda, sua mão em meu seio ficou ali até que eu retomasse o equilíbrio e pudesse ficar em pé novamente. – Está tudo bem? Ele perguntou. Eu respondi que sim, mas apesar do susto, ele tinha conseguido me deixar excitada com aquela encoxada. Saímos da água, fomos ao chuveirinho tirar o sal, e voltamos para nossa mesa, sentamos em cadeiras de frente um para o outro. Agradeci a ele por ter me ajudado, e ele disse que na verdade tinha adorado, pois ele pode comprovar o quanto meu corpo era durinho e que ele tinha ficado em estado de graça. Ele ficou o tempo todo conversando comigo e alisava o pau na sunga, me provocava. Bebemos mais algumas cervejas, e fomos novamente dar um mergulho, assim que colocamos os pés na água, Beto me segurou por trás, disse que me seguraria para não tomar outro caldo, senti seu pau nas minhas costas, caminhamos um pouco mais pra dentro e eu mergulhei. Ele veio atrás. Assim que ficamos de pé novamente, ele mais uma vez veio me abraçar por trás dizendo que não deixaria nenhum mal me acontecer, ele era um tremendo safado, ele as vezes se abaixava para fazer seu pau esfregar na minha bunda, eu claro, deixava, estava gostando, ele então disse pertinho do meu ouvido:

- Loira, você deixa qualquer homem louco com esse seu corpo sabia, eu nunca vi uma bunda com essa sua, grande, arrebitada, redondinha, perfeita.

Ele falava isso, esfregando o pau em meu corpo, o que me fazia ficar arrepiada. Ficamos nessa brincadeira por cerca de uns 15 minutos e depois saímos da água. Beto ficou grudadinho em mim até chegarmos em nossa mesa, pois ele estava excitado. Já eram cerca de 11:00 hs e eu disse que tínhamos que ir embora, ele pagou a conta, fomos ao chuveiro da praia, tiramos o sal do corpo e fomos para o carro, fiz questão de não colocar meu vestido, entrei de biquíni mesmo, sabia que ele tava maluquinho de tesão. Assim que saímos, Beto que também estava só de sunga no carro comentou que adoraria poder sair comigo novamente, me levar à outra praia, e disse na maior cara de pau:

- Você me deixou super tarado sabia, olha só como me deixou.

E deixava as pernas semi abertas, deixando visível o volume dentro da sunga, eu não parava de olhar, e ele dirigindo pegou minha mão e colocou na sua vara, senti minha bucetinha ficar ensopada naquele momento, ele percebeu que eu estava gostando e perguntou se podíamos ir a um o outro lugar, eu disse que não, pois tinha que ir para o Hotel, pois meu marido podia estranhar minha demora, eu falava passando a mão por cima do tecido, sentindo o pau dele crescer ainda mais. Beto entendeu meu lado, e para me deixar ainda com mais vontade, tirou o pau pra fora, e eu então pude ver o tamanho real daquele pau que era bem moreno, grande e muito lindo, uma glande brilhosa e molhada.

- Nossa Beto, seu pau é grande, que lindo ele é.

- Achou grande é minha loira cavala, pois ele ta assim por sua culpa viu, culpa dessa bunda linda que você tem, e esse corpo todo gostoso.

Beto dirigia apenas com a mão esquerda em velocidade mínima, enquanto eu alisava seu pau, ele estava me provocando ao máximo, sua mão direita puxou a parte de cima de meu biquíni e meus seios ficaram a mostra, eu estava cheia de tesão. Como tínhamos acabado de sair da praia, ainda estávamos cheios de sal, por isso não caí de boca naquela vara morena, mas eu o punhetava de forma bem sensual. Assim que chegamos em Camburi, no estacionamento da praia, ele me deu um beijo na boca e disse ele iria na praia da costa em Vila Velha e que queria que eu fosse com ele, fiquei de pensar, mas na verdade queria muito ficar mais algum tempo com ele, me arrumei, desci do carro e fui embora. Assim que cheguei no Hotel, meu marido não estava e tinha deixado apenas um bilhete para ligar pra ele assim que chegasse para ir me buscar. Tomei um banho demorado, me tocando e pensando naquele pedaço de carne morena que até poucos tempo atrás estava nas minhas mãos. Meu marido me pegou no hotel e passamos a tarde passeando por Vitória, mas minha cabeça estava em outro lugar.

Espero que estejam gostando e que leiam a parte 2 com o mesmo entusiasmo que eu escrevi.

Estou aberta a receber e-mails de gatos que apreciem ter amizade com uma loira super fogosa, gulosa e que é viciada em chupar um pau bem gostoso. Gatos malhados e novinhos, fortes e sarados e que gostem de muito beijo, um sarro gostoso e bolinação me escrevam, mas claro que será legal trocar mensagens com todos que queiram trocar informações e conversar de forma aberta sobre tudo e qualquer coisa.

Aguardo suas mensagens:

Beijos.

                                


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Comentários


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Comentou em 11/03/2011

Olha seu marido é bobo demais, ao inves de aproveitar te larga solta...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico loira casada

Nome do conto:
Loira Casada e o Salva Vidas Tarado – Parte 01

Codigo do conto:
11792

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/03/2011

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