Era de tarde quando ele chegou de viajem do Japão, ele estava escrevendo algumas músicas para um grupo japonês amante da música brasileira, quando ele chegou decidi ir buscá-lo no aeroporto e papai me levou, fazia um mês que eu e ele completamos 18 e 19 anos consecutivamente, quando o vi entre a multidão um sorriso enorme cobriu meu rosto e infelizmente o Malaquias subiu, foi um tanto constrangedor particularmente mesmo que não fosse visível por causa da camisa larga e comprida, o abracei apertado e fomos para minha casa.
Planejei uma tarde de garotos, estvamos falando das garotas que ficamos ultimamente quando ele entrou no assunto sexo, eu tentei escapar do assunto mas ele continuou, e falou do quanto era prazeroso transar com as japonesas, falou dos novos 3 cm de rola que tem e me deixou curioso, em silêncio peguei um travesseiro colocando sobre minhas pernas e volume.
Se que eu esperasse, ele abriu o zíper da bermuda e tirou da cueca uma rola significativamente grande, meu queixo caiu lentamente e ele riu da minha cara...
– Lembra quando tu batia umas pra mim? Ainda tem a mão firme?
Ele perguntou seguido de uma risada marota, seu pau estava duro e as veias saltando, ele levou a mão até a minha e me forçou a segurar o pau dele, sem imaginar que eu estava desejando aquela rola, ele mordeu o lábio e gemeu quando sentiu minha mão segurar aquele pau
– Me mostra o teu...
Ele falou me deixando sem jeito, ele puxou o travesseiro dali e tacou a mão no meu volume...
– Já tá duro!? Seu safado...
Ele deslizou o zíper do meu jeans e meteu a mão na minha cueca puxando meu pau quente e também significativamente grande pra fora, eu gemi e me deitei na cama, ele sorriu e disse...
– Deixa eu provar?
Aquela frase me acertou feito um tiro, eu me apoiei nos cotovelos, o olhei...
– Tu não é hetero? A gente é hetero!
Ele respondeu simplesmente com...
– Quem disse que tem que ser viado pra se divertir com um amigo? Tu é meu irmãozinho, deixa eu te fazer gozar...
Ele nem esperou minha resposta quando caiu de boca na minha rola, ele batia uma punheta enquanto fazia garganta profunda em mim, ele engasgava como quem nunca tinha feito, me olhou com os olhos lacrimados e vermelhos, eu sorri e segurei sua nuca puxando de volta, ele saiu bruscamente com a cara fechada...
– Que droga cara, deixa eu respirar...
Eu lentamente subi sente ele, ele se espantou inicialmente, e antes que negasse, e apoiei a rola dele na minha entrada e sentei de uma vez, urrei sem lembrar que alguém podia ouvir, segurei nos seus ombros e fui quicando, com uma dor desgraçada e um prazer enorme, ele segurou minha cintura com uma mão, apertou e com a outra puxou meus cabelos, levou os lábios até meu peitoral e chupou meus mamilos, já estávamos feito putas na cama, senti o desejo dele se realizar com o meu, ele iniciou estocadas enquanto me masturbava com a mão enorme e ossuda, quente...
Ele me deitou e ainda mamando meu peito viu estocando, me fazendo gemer...
– Puto safado...
Ele falou entre chupadas no meu mamilo, ficou socando meu cu com força enquanto eu me contorcia em baixo dele, safado era ele que provocou meu tesão, nós dois estávamos safados ali, rebolei e dei gostoso para meu melhor, estávamos suando quando comecei a gozar na mão dele, logo ele estava gozando dentro de mim, eu gemi alto e empurrei ele deitado, subi de volta no corpo dele, continuei minha cavalgada anterior nele, parei quando ele começou a reclamar de dor no Malaquias, apertou minhas coxas e me beijou, nunca havíamos nos beijado, ele me tomou pra ele e agora sou sua putinha nas horas vagas.
Thro
Caralho que tesão lendo essa porra cara.