Na praia com a mulher do meu primo (III)

Primeiramente gostaria de agradecer os muitos contatos e as deliciosas brincadeiras pela cam que vão render futuramente bons contos.
Saímos de casa em para irmos à praia, chegamos na parada do busão ela olhou pra mim com uma cara de safada e falou: Primo se o ônibus tiver lotado você me protege pois é cheio de tarado querendo se aproveitar, logo eu indaguei, e como é que você sabe que eu também não sou um desses tarados..., ela disse que eu era da família então podia, não preciso nem dizer que meu pau deu sinal de vida... Ela vestida apenas com uma canga e seu biquine, ela vestia a canga de um jeito que passava pelo pescoço, cobria seus seios e virava uma saia na parte de baixo, e eu de regata shorts de tactel e sunga já bem estufada, subimos... o ônibus não estava muito lotado, então fiquei ao seu lado, ela logo me olhou e indagou porque não estava a protegendo, percebi que ela realmente queria ser encoxada, não me fiz de rogado segurei sua cintura com uma mão e a trouxe para junto de mim, com a outra mão me apoiei, meu pau tava estourando e a safada ainda empinava aquela bunda maravilhosa, o ônibus lotou, muito lotado e nós não éramos dois apenas um de tão juntos que estávamos, chegamos à praia e logo ela estendeu sua canga sobre a areia, que visão ela estava simplesmente perfeita com um biquine pequenininho (que na palma da mão se escondia), não conseguia parar de olhar quando fui interrompido por ela indagando o que tanto eu olhava, lógico que respondi que não tinha como não olhar pra ela, que ela estava simplesmente linda, ela sorriu e disse pra eu deixar de ser bobo e passar bronzeador nela, La vai meu pau levantar novamente, quando estava começando ela perguntou se eu ao iria ficar de sunga, eu disse que era melhor não ela riu e disse que assim não valia, eu falei pra ela que também não podia mais pois minhas mãos estavam com bronzeador, ela rapidamente se ofereceu e tirou minha roupa me deixando só de sunga, claro que ela quase passa a cara no meu pau, quase. Voltei a passar o bronzeador primeiramente nas costas ai mais uma vez ela me interrompeu me dizendo que no local tinha muita gente que era melhor irmos para um local mais afastado, concordei já prevendo o que ela queria, chegamos numa parte da praia com pouquíssimo movimento e retomei o ritual, sua pele era macia, terminei as costas e pulei para seus pés, forcei para que ela abrisse as penas e ela entendendo abriu bem e empinou aquele rabo maravilhoso, eu estava hipnotizado, estava em suas coxa e pude perceber que ela estava bem excitada, minha mão alcançaram sua bunda,parecia que eu estava num parque de diversões foi quando fiquei mais ousado e desci minha mão por dentro de suas pernas bem paralelamente ao biquine de forma a toca-lo, ela olhou por sobre os ombros fechou os olhos e mordeu os lábios foi a minha deixa, puxei o biquine para o lado e comecei a brincar com seu cuzinho e como ele piscava, o bronzeador ajudava a penetrar, desci dois dedos para sua boceta, ela já rebolava e não se preocupava se alguém visse, ela virou, tentei beija-la mas ela não deixou, tentei mama-la mas ela disse que ali não, mas puxei o biquine para o lado e pude apreciar e tocar seus seios, eles estavam lindos e enrijecidos, me dediquei a sua boceta, puxei também o biquine para o lado e pude dedilha-la como se tocasse um piano, quando percebi ela estava gozando, quando ela terminou falei que era a minha vez e que ela deveria passar em mim, ela negou e disse que fossemos para a água, fui triste para à água mas quando chegamos lá pude sentir sua mão procurando meu cacete, ela começou com uma punheta leve e me perguntou se eu estava gostando claro que falei que sim mas perguntei se ela sabia mergulhar ela entendeu o recado e me fez um ótimo sexo oral, era engraçado pois tinha que subir pra respirar e logo voltava, claro que gozei em sua boca mesmo ela dizendo que não queria, quando saímos ela disse que aquilo teria que ser segredo e que o Valdo não poderia saber, disse pra ela que eu so não contaria se ela dissesse que ele era corno e viado e que desse pra mim no outro dia quando ele saísse pra trabalhar, ela relutou e então eu a ameacei (claro que eu não contaria mas me sentir dono da situação era ótimo), ela olhou pra mim e disse: O Valdo é corno e viado, falei pra ela que não brigasse com ele pois tinha sido eu que gozara nela e não ele, ela ficou emputecida e disse que nunca tinha traído ele e que só o tinha feito pois pensava que ele tinha apontado aquilo com ela, olhei bem sério pra ela e disse: Agora é tarde, pois enquanto eu estiver aqui você será minha puta, ela me xingava muito mas não podia fazer nada mais do que aquilo, aceitou a situação fomos pra casa.
O que aconteceu no outro dia em sua casa fica pro próximo e ultimo conto dessa fase.
Mulheres, não esqueçam, eu adoro brincar na cam, me add e vamos nos divertir.