Por vários motivos aquela viajem tinha tudo para ser a mais especial da vida de Nice a começar por ser ela a mais longa que já fizera, por ser a primeira vez que viajava de caminhão e também porque a insistência de seu tio Geraldo em levá-la consigo indicava que seria em algum ponto dela que ela finalmente conheceria um pouco de sexo de verdade e por isso desde o momento que a viajem iniciou e o tempo foi passando a ansi-edade de Nice por aquele momento foi crescendo e nada de Geraldo parar o caminhão ou dar algum indicio de que finalmente faria o que Nice tanto desejava e assim foi até que eles chegaram em Franca, à cidade para onde se dirigiam, tão logo estacionaram no pátio da obra onde descarregaria Geraldo espreguiçou e colocando a mão entre as coxas e bem em cima da boceta de Nice falou: — O melhor de se chegar bem cedo é que além de sermos os primeiros a descar-regar ainda teremos bastante tempo para fazermos coisas muito melhores, concorda? — É claro que sim! — Ótimo! Mas, já que com toda certeza tanto eu como você estamos precisando aliviar a barra, sinta se à vontade em urinar debaixo do caminhão mesmo. Já que fazia um bom tempo que Nice esperava por isso ela só esperou Geraldo sair pela porta do seu lado para ela sair pela do seu e após olhar para os lados e não ver ninguém ela baixou a calça e a calcinha e se agachando passou a dar uma mais que sonoras e gratificantes mijada e de tão aliviada que ficou que passando um dedo de leve pela boceta murmurou: — É peludinha! Dessa vez será muito difícil você escapar sem levar ferro. Depois disso se levantou e após vestir a calcinha achou desnecessária recolocar as calças, pois se o fizesse em breve teria que tirá-la novamente e por isso entrou no ca-minhão vestindo além da calcinha uma camiseta ao que Geraldo, que após ter convertido o bando do caminhão numa espécie de cama se deitara nele vestindo apenas uma cueca, sugeriu: — Por que não tira a blusa também? A resposta de Nice a isso foi tirar a blusa e como ela não usava sutiã mesmo sob a pouca luz ela ficou um tanto acanhada e Geraldo interpretando aquilo como indecisão bateu com uma das mãos bem à frente do seu pau e pediu: — Venha! Deite se aqui. Já que o espaço era pouco Nice se deitou de lado e de costas para Geraldo de forma que ele precisou apenas se mover um pouco para que a bunda dela ficasse encos-tada em seu pau que imediatamente passou a endurecer e à medida que isso ia aconte-cendo Nice passou a sentir aquele delicioso calor começar a brotar de sua boceta e ir se espalhando pelo corpo fazendo com que ela passasse a esfregar a bunda naquele volume duro e pulsante e Geraldo incentivado por aquela maneira de agir botou mais lenha na fogueira fazendo a mão que acariciava os seios de Nice deslizar até a boceta dela ainda protegida pela calcinha e assim que um dos dedos passou a percorrer rego de sua boce-ta, Nice se arrepiou toda e entreabrindo as pernas forçou ainda mais a bunda contra o cacete de Geraldo que gostando da atitude dela perguntou: — Está gostando disso? — Sim! Bastante. Vendo que aquilo lhe abria espaço para avançar um pouco mais, Geraldo livrou Nice da calcinha para em seguida voltar a deslizar um de seus dedos pelo rego da boceta dela até encontrar a entrada onde foi fazendo o dedo deslizar lentamente para dentro daquele canal apertado e úmido e Nice quase em delírio exclamou: — Tio! Que delicia. E se apenas um dedo é assim tão gostoso fico imaginando o quando mais gostoso ainda seria ter um cacete todo enterrado nela. Já que esperar por mais que aquilo seria querer demais Geraldo tirou seu caralho para fora da cueca e passou a procurar a entrada da boceta Nice que num repente de arrependimento o barrou apertando as coxas e dizendo: — Ah! Não. Isso não. — Mas, por que não? — Porque como sabe meu pai é severo demais e se por acaso ele ao menos desconfiar duma coisa dessas nem sei o que me acontecerá E como Geraldo conhecia muito bem o gênio de seu cunhado e também o zelo ci-umento que ele tinha por Nice e como os apenas 18 anos dela tornava a situação ainda mais critica se não houvesse a aceitação ele decidiu mudar de tática: — Já que é assim ao menos me deixe por no seu cuzinho? Apesar de nunca ter pensado em iniciar sua vida sexual daquela forma o caralho de Geraldo entre suas coxas a fez vacilar o bastante para Geraldo se sentir seguro para poder insistir: — Eu ponho só a cabeça e se você não gostar eu tiro. Vai! Deixa? E como a cada instante o tesão que Nice sentia aumentava mais e mais a suges-tão de Geraldo foi se tornando plausível ao pode de Nice perguntar: — Se eu deixar porá só a cabeça? Já que aquilo indicou a Geraldo que Nice estava prestes a ceder ele decidiu jogar a sua ultima e certamente decisiva carta: — Então já que não confia em mim por que você mesma não conduz a coisa? — Como assim? — Você pega meu pau e o encosta no cuzinho e depois vai empurrando a bunda devagar para trás e assim você controlará o quanto vai entrar e se doer muito é só fazer o mesmo movimento em sentido contrario, certo? E já que a teoria de seu tio parecia estar certa ela se afastou o bastante para fazer o cacete de Geraldo sair de entre suas coxas, mas ao pegá-lo com a mão a sua surpresa foi tal que ela não se conteve: — Nossa! Como é grosso. Será que vai caber no meu cuzinho? — Vai sim! — Sei não? E como que querendo tirar uma prova, Nice buscou um melhor posicionamento e pegando o cacete de Geraldo o encostou no cú e forçando a bunda para trás procurou fazê-lo entrar e quando viu que não conseguiria o que queria meia desanimada concluiu: — É! Não vai entrar não. — Assim a seco não, mas quando ele estiver bem lubrificado entrará que será uma maravilha. E buscando mostrar a ela que estava certo Geraldo pegou sua inseparável lata de vaselina e após espalhar uma espessa camada em seu pau pediu a Nice: — Experimente de novo para ver como agora dará certo. Nice voltou a repetir o que fizera e já que mais uma vez não conseguiu enfiar o ca-cete de Geraldo no cú ela desistiu dizendo: — Viu como estou certa! Isso tudo não entra aí de jeito nenhum. — Entra sim! É que você está muito tensa, mas se você relaxar entrará. — Mas, como assim relaxar? — Fique de bruços e deixe o resto por minha conta. Apesar do pouco espaço dificultar a operação Nice após fazer uma manobra digna duma contorcionista se posicionou conforme o sugerido e Geraldo untando um de seus dedos passou a enfiá-lo no cuzinho dela e assim que Nice relaxou o suficiente ele juntou outro dedo ao primeiro e ficou movendo os dedos e como aquilo estava se mostrando muito mais gostoso do que ela podia imaginar Nice se sentiu encorajada o bastante para dizer: — Se quiser tentar de novo pode, pois dessa vez tenho certeza de que entrará! Geraldo espalhou mais vaselina em seu caralho e em seguida pediu a Nice: — Abra um pouco mais as pernas e arrebite essa bundinha gostosa. Apesar de saber muito bem que agüentar aquela tora toda no rabo não seria brin-cadeira, Nice, além de atender o pedido de Geraldo foi mais além e abriu a bunda com as mãos e deixando a Geraldo apenas o trabalho de se posicionar sobre ela e após encostar a cabeça de seu pau contra as pregas do cú dela ir fazendo seu caralho alargar aquele buraquinho super apertado, mas bastou apenas a cabeça começar a avançar para que a coragem de Nice desmoronasse por completo diante da dor horrível que aquilo lhe causa-va e ela não conseguindo suportar mais aquilo passou a pedir: — Tire! Por favor, tire! — Mas, por que? Se ainda não entrou nem a metade? — Porque está doendo demais! — Então relaxe! — Não consigo! Dói demais. E demonstrando toda a dor que sentia Nice se pôs a chorar, mas Geraldo em lugar de se condoer com todo aquele pranto se excitou ainda mais e enfiando uma das mãos por baixo do corpo dela passou a acariciar a boceta de Nice enquanto dizia: — Isso! Chore. Chore na minha vara que depois que se acostumar não terá mais motivos para isso. Nice duvidava muito daquilo e por isso passou a se contorcer tentando escapar da tortura que Geraldo lhe impunha, mas o pouco espaço e o peso do corpo de Geraldo não lhe propiciavam qualquer rota de fuga e mais uma vez ele mostrando não entender as pretensões dela passou a incentivá-la: — Isso! É assim que se faz. Quanto mais rebolar mais gostoso ficará. Finalmente Nice estava ouvindo algo que ao seu ver era verdadeiro, pois à medida que ia se contorcendo a dor foi diminuindo e isso combinado ao dedo que acariciava sua boceta foi fazendo o tesão aparecer e crescer e para quem não esperava mais nada que só dor e mais dor aquilo o bastante para fazê-la rebolar ainda mais e em breve em lugar de pedir ao tio para tirar ela pedia: — Mete! Mete mais. Vai! Assim com força. Que delicia! Vou gozar. Incentivado por aquilo Geraldo passou a meter cada vez mais depressa e assim foi até não se contendo mais enterrou tudo em Nice e soltou o gozo o que levou ela a atingir um orgasmo tão profundo que a fez apagar de forma que quando Geraldo saiu de sobre e de dentro dela ela nem deu conta disso e muito menos que ele saiu do caminhão e sorrindo como um menino que acabara de receber o presente esperado no natal passou a lavar seu caralho cuidadosamente com a água contida num pequeno corote fixado sob a carroceria do caminhão e após isso ele vestiu apenas uma cueca e uma bermuda e após pegar sua velha e querida rede detrás do banco e apagar a luz e trancar as portas do caminhão se armou a rede sob a carroceria passando a dormir tão logo se alojou nela e sem duvida seus sonhos foram povoados pela deliciosa trepada que dera com Nice. Acostumado a acordar sempre por volta daquele horário para iniciar as vagens Geraldo acordou quase louco por urinar e como ainda faltava pouco mais de duas horas para o amanhecer e por isso ele resolveu olhar como Nice estava passando a noite e ao abrir a porta e vê-la deitada se costas e com as pernas entre abertas não resistiu e se posicionando o melhor que podia passou a beijar o que conseguia da bocetinha peluda de Nice que acordando perguntou: — Já amanheceu? — Ainda não e por isso temos tempo até de sobra! Então Nice fechou os olhos e abriu as pernas e Geraldo viu nisso a concordância dela ao que ele queria e por isso enfiou a cabeça entre as coxas e passou a beijar, lamber e chupar a boceta de Nice que finalmente não agüentou mais e pediu: — Por favor! Para de me torturar e me coma. A reposta de Geraldo foi ir movendo sua boca na direção da de Nice e com isso foi erguendo as pernas dela até as coxas tocarem o peito dela e com isso enquanto beijava a boca dela seu caralho ficou posicionado exatamente na entrada da boceta de Nice que fascinada com aquilo passou a menear os quadris deixando mais uma vez a Geraldo a-penas o trabalho de ir fazendo seu caralho escorregar por aquele canal superestreito adentro, mas já que as dores começaram ela desistiu dos beijos para reclamar: — Ai! Ta doendo. Isso fez Geraldo parar de exercer a pressão constante que exercia e erguer o corpo para poder passar a dar estocadas rápidas e precisas e por isso ele pode ver Nice fazer beicinho de choro, morder os lábios e também as primeiras das lágrimas que escor-ram pelo canto dos olhos ainda fechados de Nice em finalmente quando uma estocada mais vigora rompeu o cabaço de Nice e também a viu arregalar os olhos e abrir boca di-zendo: — Pare! Dói demais. Não vou agüentar! E já que a experiência de Geraldo era bastante para ele saber que nada mais res-tava a ela para temer procurou tranqüilizá-la: — Vai sim, pois o pior já passou e o que tinha que entrar já entrou! Mais que depressa Nice levou uma das mãos até a boceta e constando que o tio realmente dissera a verdade abriu o sorriso mais lindo que Geraldo já vira numa mulher e falou: — Nossa! Mal consigo acreditar. A resposta de Geraldo foi passar a se mover lentamente para fora e para dentro e como o pouco de sangue liberado pelo cabaço de Nice ao se romper tornou aquilo bem mais confortável ela não demorou muito a esquecer da dor e deixou o tesão fluir e com seu primeiro gozo a coisa ficou ainda melhor e por isso ela exclamou: — Que delicia! Me faz gozar mais? Apesar daquilo estar indo de bom para melhor Geraldo não queria estragar gozan-do dentro dela e com isso provocando uma mais que provável gravidez e por isso tirou seu pau para fora de Nice que reclamou: — Ah! Não. Não tira não. Estava tão gostoso! Como Geraldo não queria que o tesão dela esfriasse ficou fora dela apenas o tem-po suficiente para colocar uma camisinha e logo em seguida voltou a enterrar seu caralho por completo na bocetinha de Nice que agradecida com aquilo abriu o mais que pode as pernas e passou a gemer, rebolar e gozar até que o gozo de Geraldo botou um final naquilo tudo pondo os dois para dormirem o mais profundo possível só acordando quando alguém bateu no caminhão gritando: — Chega de preguiça e vamos trabalhar, gente! E já que era Geraldo quem estava deitado do lado externo do banco ele se levan-tou primeiro e enquanto se vestia perguntou a Nice: — O que achou da sua noite? — Tanto quando fodeu meu cú como quando fodeu minha boceta no começo doeu tanto que pensei que morreria, mas depois ficou tão gostoso que não queria que acabas-se e por isso obrigado por ter me feito mulher: — E mesmo? Então está querendo dizer que mesmo assim ainda vai me deixar te foder? — Só se primeiro você me deixar chupar seu pau! Isso fez Geraldo rir, pois só naquela hora ele percebeu que a trepada entre eles tinha começado pelo meio e não pelo começo mais usual que era com o casal se beijando e se chupando e assim progredindo até o desenlace final que seria a foda propriamente dita e por isso prometeu a ela: — Pode ficar calma, pois na próxima vez farei tudo conforme o melhor dos figurinos. E como de vez em quando Geraldo gostava de cumprir promessas foi exatamente o que fez quando na volta eles pararam na beira da estrada para mais uma foda e dessa vez Nice não reclamou nem um pouquinho quando teve sua boceta e seu cú invadidos pelo cacete de Geraldo, mas na verdade do que ela mais gostou mesmo foi dele ter gozado em sua boca e gostou tanto que não perdeu uma gota sequer de toda aquela porra quente e viscosa que jorrou em sua boca. Fim!
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