Do outro lado da rua eu podia ver o meu Senhor, apoiado displicentemente em seu carro enquanto me observava atentamente. Imediatamente os pelos de meu braço se eriçaram. Ele fez um leve movimento de cabeça indicando o carro que acabava de parar a minha frente. Não era o primeiro - muitos outros vieram antes desse e de todos ouvi propostas para programas, alguns simplesmente davam partida em seus carros e arrancavam nervosamente ao verem que eu nem ao mesmo os olhava, outros me xingava e um chegou a descer do carro e gritar comigo, me sacudir e até mesmo apalpar meus seios, enquanto mantinha minha cabeça abaixada, como meu Senhor havia ordenado.
Uma buzina soou e mentalmente me perguntei se finalmente seria ele - o Dom a quem eu deveria servir essa noite, como meu mestre havia dito.
Direcionei meu olhar até meu Mestre em busca de seu sinal, afirmativo ou negativo, para que pudesse me comportar como ele havia instruido. Ele apenas assentiu e com o meu coração batendo a mil por hora soube que finalmente havia chegado o momento.
Eu nunca tinha servido a outro Senhor e estava realmente apavorada, mas ainda assim, respirei fundo e lentamente levei minhas mãos trêmulas até o cois da minha calcinha minúscula, tomando o cuidado de não levantar demais a saia e com um pouco de dificuldade retirei a peça intima e a levei até a minha boca, deixando-a presa em meus dentes, exatamente da forma como meu Mestre havia ordenado que fizesse no momento em que o Dom a quem eu seria emprestada chegasse. No mesmo instante, um homem alto e totalmente vestido de preto deixou o carro parado a minha frente.
Sem saber como me portar de agora em diante, simplesmente abaixei minha cabeça e esperei que ele se aproximasse. Vi seus pés se aproximarem e estocarem à alguns passos de distancia.
- Vejo que é uma cadelinha obediente! - Sua voz era clara e ao mesmo tempo profunda.
Eu podia sentir o aumento frenético de meus batimentos cardíacos e o suor em minhas mãos. Nada respondi, por não saber se me era ou não permitido falar.
- Exatamente o tipo de cadela que prezo! - Ele deu mais alguns passos até estar parado a minha frente. - Com a autorização do seu mestre, essa noite você vai ser minha escrava, para tudo o que eu desejar... da forma que eu desejar!
Estremeci visivelmente e sua voz se tornou um pouco mais leve.
- Sua palavra de segurança continua a mesma, você só deve falar quando for solicitada e em todas as vezes deverá me chamar de Senhor... - Sua mão foi até a calcinha presa entre meus dentes e ela a pegou, levando até próximo de seu nariz, a cheirando logo em seguida. - ... guardaremos o título de Mestre para o seu Dono. Entendido?
Lentamente balancei minha cabeça em um sinal positivo. Sem que eu esperasse, sua mão atingiu meu rosto, provocando um estalo e me fazendo desequilibrar.
- Quando eu fizer uma pergunta, responda, cadela!
- Sim, Senhor! - Respondi imediatamente.
- Muito melhor assim! Agora... - Lentamente o meu Senhor, por aquela noite, caminhou em volta de meu corpo. Um riso baixo escapou por seus lábios ao mesmo tempo em que ele se posicionava as minhas costas e depositava a mão em minha nuca, forçando meu pescoço para baixo, fazendo-me inclinar para a frente. - Eu adoro minhas cadelinhas vestidas como putas! - Sua outra mão alcançou a polpa de minha bunda e levantou a barra da minha saia, o suficiente para que todo o meu traseiro ficasse de fora. - Mas, nesse momento, estou me perguntando porque você, minha vadiazinha, está tão vestida? - Sua mão apertava fortemente minhas ancas. - Talvez você esteja gostando do papel de prostituta... Me diga, alguém já quis seus serviços hoje?
- Sim, Senhor! - Respondi prontamente.
- Eles certamente seriam mais insistentes se te vissem assim... ou sem nada. - Suas mãos deixaram meu corpo, mas me mantive inclinada, como ele havia me deixado. Com minha cabeça baixa não podia ver muita coisa, mas podia ouvir claramente o som de seus passos e vez o outro algum carro cruzava a rua em que estávamos. Felizmente nenhum deles pareceu notar nossa presença. - Tire sua roupa! - Ordenou ainda a minha costas.
Me apavorei com sua ordem e instintivamente levantei minha cabeça, a procura de meu Mestre, ele ainda se encontrava do outro lado da rua, nos encarando.
- Eu lhe dei uma ordem! – Sua voz foi pontuada pelo estalar de dedos em minha bunda. Não foi um tapa forte demais, mas o suficiente para me fazer perceber que ele certamente era um Dom bem mais rigoroso que o meu Mestre. – E você vai cumpri-la, se não quiser ser castigada agora mesmo.
Nervosamente olhei em volta e o pânico me atingiu ao ver que alguns carros continuavam a passar. Eu nunca tinha feito uma cena em publico e certamente esse era um dos meus limites. Tive vontade de sair correndo até alcançar o outro lado da rua e me jogar aos pés do meu Senhor e implorar para que ele me levasse embora, mas sabia que se agisse assim o estaria envergonhando perante seu amigo, e mais do que temer o castigo que certamente veria, eu temia a decepção que eu causaria.
Apressadamente e um pouco desnorteada retirei o top e a saia que vestia, permanecendo apenas de salto alto. Voltei a abaixar a minha cabeça, dessa vez, mais por medo e vergonha do que por obediência. Estendi minha mão em direção ao meu Senhor e ele apanhou minhas roupas prontamente.
- Eu poderia deixá-la aqui, por alguns minutos, sozinha...
- Oh, por favor, não, Senhor!
- Eu não mandei que falasse, cadela! Só não a deixo aqui porque isso atrasaria meus planos pra você essa noite... Agora pare de choramingar e comporte-se como a vadia que eu sei que é... De quatro!
Nem mesmo esperei que ele terminasse sua ordem e já me encontrava de quatro. O chão áspero da rua de encontro com meus joelhos e palmas das mãos era um pouco incomodo, mas mais incomodo ainda era o medo crescente de que alguém passasse naquele exato momento.
- Agora como uma boa e obediente cadelinha você vai abanar o seu rabinho para mim..
Obedeci e senti quando sua mão afagou meus cabelos.
- Boa menina! Agora, o que acha de atravessarmos a rua e convidarmos seu Mestre para a nossa festinha de hoje? Vamos... ande! – Alguns tapinhas de leve atingiram meu traseiro e no mesmo instante me coloquei em movimento.
Milagrosamente a rua continuava deserta, mas a minha apreensão só aumentava a medida que avançava, de quatro, em direção ao outro lado da rua.
- Você tem uma bela cadela a disposição!
- Você ainda não viu nada... – Meu mestre respondeu, abaixando-se e fazendo-me olhá-lo. – Você está sendo uma boa menina, Isabella?
- Sim, Mestre! - Minha inquietação ainda não havia passado, mas o som de sua voz pronunciando meu nome era o suficiente para me trazer segurança e excitação.
- Vamos, cadela, faça o que veio fazer!
- Meu mestre gostaria de se juntar a nós essa noite? – Meu olhar já não fitava o de meu Mestre, mas minha voz deixava claro a suplica por trás do convite.
- Eu não preciso de convites para te fuder a noite toda! - Sua resposta provocou um leve sorriso em meu rosto porque eu sabia, pela forma como ele falou, que esse era o jogo desde o inicio. Com alivio suspirei.
Me diga, Isabella, você é capaz de servir a dois Dom’s ao mesmo tempo?
- Tudo o que meu Mestre desejar!
UAU. Muito bom, a satisfação em obedecer nosso mestre não tem igual, parabéns pelo conto e parabéns pra nos cadelas.
UAU. Muito bom, a satisfação em obedecer nosso mestre não tem igual, parabéns pelo conto e parabéns pra nos cadelas.
Como eu gostaria de ter uma escrava gostosa e obediente como você, c quiser um novo dono estou a disposição.