banana com buceta

Boceta com banana

          Bom esta historia que vou contar aconteceu comigo mesmo só que não e tão pesada quanto à do conto anterior que era uma ficção, há uns sete anos atrás eu trabalhava numa fazenda perto de Formoso, São Paulo. Naquela região costuma ter muitos eventos de todo tipo desde carnaval,festa de reis, junina semana santa tudo e motivo para festa, e nessas épocas costumam aparecer muitos turistas na região, bem foi numa festa desça que conheci a Solange aquela desgraçada uma mulher de beleza mediana sem muita frescura mas com o corpo do jeito que eu gosto pois ela era bem magrinha pele morena clara cabelo escuro liso com umas manchinhas bem no rosto que davam um charme especial, mas que se pudesse eu a matava, mas este é o fim da historia que não vou contar agora.

          Eu sempre fui um pouco sádico cheio de fantasias diferentes, e este conto e uma destas fantasias realizadas. Eu já namorava a Solange a um bom tempo e tínhamos uma relação ate normal ate que, num belo dia comecei. A deixar que minhas fantasias vicem à tona eu transando com ela no meu quarto da fazenda. Pedi para amara-la explicando que era uma de minhas taras preferidas. Qual não foi o meu espanto quando ela aceitou, eu peguei minhas cordas e comecei amarrando seus braços finos por trás das costas, pois ela era bem magrinha e que vislumbre, vela imobilizada só de calcinha toda molhadinha pois já tínhamos feito sexo da maneira mais convencional possível. Ai me deu uma idéia na cabeça de coloca-la em pe para poder chupar aquela bocetinha cheia de porra, ato que não o fiz por achar que o cheiro estava muito forte.

          mas resolvi fazer um carinho na boceta com os dedos, que ela aprovou de imediato eu comecei com uma massagem no clitóris, bem demorada e lenta a deixando com o corpo bem relaxado quase em ponto de gozar novamente. Para depois introduzir os meus dedos em seu canal vaginal. neste ponto me deu a idéia de levanta-la como se fosse um belo troféu ganho num jogo qualquer de futebol. Num movimento rápido firmei minha mão dentro vagina da Solange, e a levantei procurando mantê-la em pe apoiando a outra em seu peito para que não perdesse o equilíbrio e não machuca-se, mais do que eu queria com um tombo desnecessário. bem quando ela foi erguida ela soltou um grito de dor, cortando todo o barato dela. E acendendo o meu fogo de novo. com ela suspensa e sem ter onde apoiar o corpo. A pressão dos seus cinqüenta e cinco quilos, se concentrava na minha mão introduzida em sua vagina. seu corpo tremia todo, como se estivesse gozando era fantástico ver seu rosto delicado destorcido de dor pronunciar palavrões e me implorar para desce-la entre um choro melancólico. Eu não estava nem ai para o sofrimento dela. Agüentei o Maximo que pude com ela suspensa dava pequenos solavancos fazendo com que ela desce pequenos gemido e fazendo que minha mão entra-se cada vez mais em sua vagina alargando aquele canal. Quando estava quase cansando e ela meio que desmaiada.
      
       Eu a coloco em cima de uma mesa de cozinha soltando seu braço e os amarrando de novo nos pés da mesa com os braços e pernas bem abertos e firmes para que a sua vagina fica ce bem exposta. Ai fui até a geladeira e peguei alguns produtos. Depois comecei a derramar em cima de seu corpo o mel eo iorgute que havia pegado, depois que ela ficou toda coberta me pus a dar-lhe um banho de gato que nunca mais esquecerei, neste momento com uma banana daquelas bem grande comecei a brincar passando a banana na bocetinha toda inchada. Fui brincando até ela dar um pequeno suspiro que me soou como um aviso e introduzi a banana descascada dentro da vagina fazendo com que desaparece-se. no seu interior sobrando apenas uma pontinha depois pedi com todo carinho do mundo dizendo para ela fazer força para expelir a fruta, porque ia comer a banana na bocetinha dela. Dito e feito ela começou a fazer força e eu na portinha daquela bocetinha só na expequitátiva, da deliciosa frutinha saltar de sua pequena gruta quando começa a sair eu abocanho uma ponta e começo a morder hora puxando e hora empurrando para dentro o gosto de porra e o gozo dela junto com o mel e o iorgute ficaram deliciosos, depois eu a soltei dei-lhe um belo banho no chuveiro e fomos dormir, exaustos.

Espero que gostem deste Relato pois e verídico.

Ass: Cassim o tarado de plantão.

Um abraço.