Oral no táxi!

Olá, Estamos de volta, mas se você não leu nosso primeiro conto, vou nos apresentar novamente. Ele, Tiago, tem 1,77, moreno, 75kg e um pau delicioso. Eu, Bia, tenho 1,58, branca, 58kg, peitinho e bunda durinhos, perna torneada e bocetinha insaciável.
Hoje vamos contar uma aventura de exibicionismo. Curtimos muito sair para beber e gostamos muito de beber. Entretanto melhor que beber é o que fazemos quando estamos bêbados. Então um sábado desses saímos e como de costume tomei algumas caipirinhas, ele também bebeu “algumas” cervejas e quando já estávamos altos começamos a dançar provocantemente. O tesão começa desde que a nossa dança se inicia, pois a atração de nossos corpos é visível até para quem nos assiste dançando. (comentário de um amigo dele é de que nos ver dançar provoca calores em quem assiste) quando o clima estava bem quente, pedimos um táxi para casa. E eu, já bem treinada para a situação, entrei no carro fingindo sono e deitei a cabeça no colo de Tiago para “dormir”. Assim que o taxista colocou o carro em movimento, eu já comecei a beijar o pau dele por cima da calça e dar umas mordidinhas... Senti ele crescendo e endurecendo na minha boca e coloquei minha mão apertando aquele pau delicioso. Ele não agüentando mais de excitação abriu o zíper da calça e colocou aquela rola linda para fora... não pensei duas vezes e coloquei tudo dentro da minha boca, já movimentando a cabeça para cima e para baixo com a ajuda de Tiago e dos quebra-molas da estrada. A essa altura já não me importava se o taxista estava nos olhando pelo retrovisor interno do carro e, para falar a verdade, imaginar a possibilidade de ele estar nos observando só aumentava minha excitação. Permaneci lambendo e chupando aquele pau deliciosamente até ele gozar na minha boca e eu engolir toda a porra deixando-o limpinho. Em seguida o taxi parou no portão de casa e eu levantei a cabeça como se nada tivesse acontecido. Saí do carro e abri o portão, mas entrar em casa ainda não era nossa próxima alternativa... do lado de dentro do portão, no estacionamento do prédio, tem um pequeno banco de cimento e como estava bêbada sentei ali para esperar Tiago pagar o taxi e entrar, ao me ver ali com aquela cara de safada colocou o pau para fora e perguntou se eu queria mais leitinho. Voltei a lamber a cabeça daquela rola e ela endureceu outra vez e quando estava bem dura levantei puxando-o pela mão para dentro de casa, onde mal entramos, já caí de quatro no sofá e pedi para que ele me comesse. Com o tesão nas alturas e na minha posição favorita, ele enfiou de uma vez na minha boceta e iniciou o vaivém que me fazia gemer alto ao ponto de ele ter que segurar minha cintura com uma Mão e tentar tampar minha boca com a outra, pois moramos em prédio e poderíamos acordar os vizinhos. Aquela sensação de dominação foi demais para mim e acabei gozando rapidamente, quando sentiu meu corpo tremer ele não agüentou e gozou novamente, mas dessa vez dentro de mim. Depois disso só senti meu corpo amolecer e adormeci, quando acordei no dia seguinte não acreditei que tive coragem de pagar aquele boquete no taxi e no estacionamento do prédio. O melhor é que essa não foi a última vez, de vez em quanto fazemos isso, então se você é taxista a qualquer momento pode ter uma ótima surpresa rsrrsr