A história que passo a contar aconteceu realmente comigo há cerca de 1 ano. Eu me chamo Marcos, sou engenheiro eletrônico, tenho 30 anos, 1m65 de altura, e possuo uma boa aparência de rosto e de corpo. Apesar da baixa estatura, sempre fiz sucesso com as mulheres. Com Verônica, minha esposa, não foi diferente. Nos conhecemos na faculdade, faz já8 anos. Ela estudava engenharia mecânica. Era uma das estudantes mais gata e gostosa que havia. Só outras 2 chamavam tanto a atenção como ela. Ela era (e continua sendo) loura, alta (tem 1m75, de salto alto passa de 1,80), linda de rosto e dona de um corpo perfeito, coxas grossas e bunda redonda e empinada. Ninguém acreditou que eu conquistaria aquela gata, ainda mais por ser mais alta do que eu, mas consegui sem muita insistência. Namoramos até nossa formatura e casamos logo em seguida, assim que arrumamos nosso primeiro emprego. Já estamos casados há 5 anos. Hoje ela só está um pouco mais gordinha. Era magra como uma ninfeta, agora faz o tipo mulherão, ou, como muita gente prefere dizer, uma “cavalona”. Mas hoje, no auge de seus 30 anos (sem filhos), continua com as proporções perfeitas, com o corpo malhado na academia. Poderia afirmar que estava totalmente realizado na minha vida profissional e afetiva, não fosse o fato que passo a narrar. Verônica trabalha como engenheira mecânica numa grande empresa multinacional. Eventualmente ela precisa viajar para seminários, cursos e visitas a outras filiais da mesma empresa. Foi numa dessas viagens que o inesperado aconteceu e afetou toda nossa vida. Lembro de tudo como se tivesse acontecido ontem. Ela passou 3 dias fora e voltou bastante pensativa. Falava pouco, parecia preocupada. Eu perguntava o que estava acontecendo, mas ela negava existir qualquer problema. Passou o fim de semana desse jeito. Na semana seguinte, ela melhorou o humor. Chegou tarde 3 vezes na semana. Em 2 dessas alegou que estava fazendo hora extra. Na sexta-feira, ela disse que foi tomar chope com os amigos do trabalho e só chegou às 2 horas da madrugada. Ela nunca tinha feito isso antes. Eu pensei em brigar, mas já estava desconfiado de que a coisa era muito mais séria. Brigar talvez não esclarecesse todo o problema, mas contribuísse para escondê-lo. No sábado seguinte, Verônica saiu sozinha, dizendo que iria visitar os pais. Estranhei por ela não me chamar para ir junto, mas me contive, e concordei. Assim que ela saiu, corri para pegar o notebook dela. Sou especialista em sistemas informatizados (automação), e não tive muita dificuldade em acessar seus arquivos, mesmo sem saber a senha dela. Procurei por e-mails, mas não achei nada que explicasse o seu comportamento estranho. Mas foi quando acessei seus arquivos de imagens que tive um choque. Havia umas 50 fotos daquela viagem. Algumas mostravam assuntos de trabalho, outras mostravam momentos de descontração em um barzinho e algumas, para meu desespero, revelavam Verônica em momentos íntimos dentro de um motel. Descontrolei-me. Liguei para o celular dela e exigi que voltasse para casa imediatamente. Ela concordou sem se mostrar preocupada. Chegou só depois de 2 horas. Eu ligava a cada 2 minutos, mas ela havia desligado o celular. Quando chegou, mostrei-lhe as fotos. Ela não quis falar a respeito. Disse-me apenas que estava indo embora. Exigi explicações, mas ela mantinha silêncio. Insisti ainda mais, ameacei agredi-la, até que ela me contou que se tratava do Carlos, um amigo dela do trabalho por quem eu já tinha uma certa desconfiança. As constantes ligações dele, e-mails, chopinhos etc. já tinham despertado meus ciúmes em outras ocasiões, e até já tinha discutido 2 vezes com Verônica por causa dele. Agora eu não tinha mais dúvidas. Joguei isso na cara dela, mas ela me garantiu que era só amizade mesmo, até essa última viagem, em que algo aconteceu de verdade. Eu quis mais esclarecimentos, mas ela percebeu meu descontrole e foi embora. Não dormiu em casa. Naquela noite eu chorei muito. Pensei em me matar, pensei em matá-la, em matá-lo. Tudo inútil! Não faria nada disso. Depois de uma noite em claro, tentei demonstrar mais calma. Quando ela voltou a casa para buscar suas roupas, tentei novamente uma conversa. Pedi que me explicasse porque estava fazendo aquilo comigo. Ela nada disse, apenas balançou a cabeça. Aos poucos, foi dando algumas respostas para minhas perguntas insistentes. Carlos já vinha paquerando ela há alguns meses. Vivia elogiando seu corpo, suas coxas, sua bunda empinada, suas roupas... Ele ia trabalhar de carro quase todos os dias, e sempre lhe oferecia carona, mesmo não sendo o mesmo percurso. Todo mundo do trabalho já sabia do interesse dele por ela. Os outros amigos e amigas nem sequer ofereciam mais caronas para Verônica, nem mesmo nas noites que saiam para tomar chope, pois sabiam que ele fazia questão de levá-la em casa. Ela fingia não perceber as intenções do colega. Naquela fatídica viagem, somente Carlos e Verônica foram juntos (um terceiro colega iria, mas cancelou na última hora). Verônica ficaria por 3 dias. Ele voltaria naquela noite mesmo. Contudo, por problemas na filial, ele teve que adiar sua volta por mais um dia. Tentou se hospedar no mesmo hotel que Verônica, mas como não tinha feito reserva, não encontrou vaga. Procurou em mais outros hotéis, mas estavam todos lotados. Ele então resolveu que dormiria num motel ali perto. Mas antes, resolveram tomar uns chopes para matarem o tempo. Ele havia decidido que só iria para o motel no finzinho da noite, só para dormir mesmo. Verônica foi solidária e ficou fazendo companhia para ele. Depois de muitos chopes, ele a agarrou e deu-lhe um beijo. Ela não resistiu e retribuiu. Dali, foram para o motel e passaram a noite juntos. - Porque não foram para o hotel, que estava reservado? – perguntei. - Quem paga a hospedagem é a empresa. Se os nós 2 dormissem lá, apareceria na fatura o hóspede extra. – ela respondeu calmamente. - Ele é melhor do que eu? –perguntei, sem obter resposta. Ela fechou a mala e foi embora. Só depois de 2 meses continuamos essa conversa. Ela confessou que realmente havia gostando dele, e que pensou que chegariam a morar juntos. Mas o relacionamento não deu certo e acabou depois de 1 mês. Foi só então que ela respondeu minha pergunta: - Sim, ele é muito bom. É um homem alto, bonito e muito sedutor. Eu tentei resistir, mas não consegui. – disse Verônica com extrema sinceridade. - O pau dele é maior que o meu? - Pra que você quer saber isso? Pra que? Isso não importa... É... É maior. Ele é bem mais alto que você. É natural que tenha um pau maior. - Quanto maior? –perguntei eu novamente. - 22 cm. Tá satisfeito? Quer saber também se é bom? É muito bom. Foi um dos melhores homens que eu já tive. Grande e muito viril. Nunca vi um homem com tanto apetite. Eu cansava e ele ainda queria mais. Eu gozava 8, 10... teve um dia que gozei 12 vezes. Ele gozou 4 e ainda queria mais. Eu tive que correr. O que mais você quer saber? - Quem terminou, você ou ele? - Ele. - disse ela com tristeza. - Se ele quiser voltar, você volta? - Ele não vai querer. Ele não vai querer! Tô dizendo! A gente ainda transa até hoje, de vez em quando, mas ele não quer voltar. Se ele quisesse?... Voltava, sim. Ele é muito legal. Não é só muito bom de cama, mas é muito bacana também. Por que você fica me perguntando essas coisas? Quer se torturar? Naquele dia nos reconciliamos. Voltamos a morar juntos e já estamos juntos há 1 ano. Até hoje Carlos ainda a come. Não só ele, outros caras também. Às vezes eu fico sabendo e finjo não perceber... Me tornei um corno, mas não sou conformado e manso. Não gosto e não aceito. É mais fácil fingir que não vejo.
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QUE NADA CARA.DEPOIS DE ALGUM TEMPO DESCOBRI QUE TRAIÇÃO É COISA QUE NÓS MESMOS IVENTAMOS PARA COMPLICAR A VIDA. RELAXE, E PENSE.O NEGOCIO EH CURTIR, NINGUEM É DE NINGUÉM MESMO. SE ELA QUER TREPAR, CURTA ISSO JUNTO COM ELA. VOCE VERÁ QUE DEPOIS DE ALGUMAS ELAS SÓ VAI QUERER FAZER COM VC JUNTO, POIS SE SENTIRÁ SEGURA. APIMENTE A RELAÇÃO, TRANSE COM HOMENS E MULHERES E ELA CONFIARÁ MAIS EM VC.
Seu conto é uma delicia, agora você é corno meis que manso. Muitos são crono manso porem a mulher fala "te amo fico com outros só por sexo" no seu caso a mulher fala, se ele quiser ficar comigo eu vou embora com ele, você é um simples provedor que ela esta usando porque o outro não quer. Mais corno e mais manso que isto penso que não existe.
Comentou em 21/03/2011
Por se mesmo sua mulher vc tem sorte mesmo pq uma dessa
é o cara so tendo grana pra banca e em troca comer a vontade
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