A foda que começou meu namoro

       Tres anos atrás, antes de comecar minha faculdade, eu trabalhava como assistente no departamento financeiro da empresa de um tio meu. Era um muito trabalho estressante. Todos os dias tinha que aguentar diversos abusos de autoridade dos meus superiores, enquanto recebia pouco e trabalhava demais. O unico jeito que arrumei para me aliviar desse stress diário foi treinar numa academia perto da minha casa, indicada por um amigo.
          Todos os dias eu me dedicava, puxando ferro e trabalhando meu corpo. Era otimo aliviar toda a carga do dia no meio das barras e halteres, quase uma meditação sentir meus musculos se contraindo, naquele ambiente cheio de pessoas que almejavam corpos esculturais. Por boa parte da minha vida eu fui muito magro, mas com esse treino eu ate tinha conseguido um físico que chamava atenção. E eu gostava dessa atenção.
          Então, numa noite, enquanto tirava a cabeça das frustrações da rotina na cadeira extensora ele apareceu. Lindo, com a barba aparada e os cabelos arrumados. A camiseta sem mangas mostrava um par de biceps grossos, alem de um peitoral saliente e uma barriguinha pronunciada (o que pra mim era otimo, pois sempre gostei de caram mais parrudos). Tambem ostentava um sorriso fofo no rosto jovial.
          -Posso revezar com você? - ele disse, com a voz grave e ao mesmo tempo delicada.
          -Claro, - disse eu - sem problema.
          Mas depois disse ficamos em silêncio, apenas nos olhando fazer os exercicios. Era uma bela visão a daquelas coxas grossas endurecendo. Sexy. Eu tentei esconder a leve ereção que tive, mas ele pareceu não notar. Talvez fosse apenas um hetero bem educado. Nao tinha "jeito de gay". Terminamos as repetições e seguimos para maquinas diferentes. De longe, pisquei para ele, mas ele nao retribuiu. Talvez ele nao fosse mesmo gay.
          Eu poderia ate considerar esse fato corriqueiro se nos dias seguintes eu não notasse ele sempre me olhar durante os exercicios. Ele até modificou a propria rotina para poder revezar comigo outras vezes e começou a puxar conversa, perguntar sobre o trabalho, falar sobre a academia e etc. As conversas se tornavam mais frequentes a cada dia, ate que numa quinta feira ele me chamou para conversarmos do lado de fora da academia. Tínhamos virado amigos afinal, mas ainda tinha receio de ele nao gostar da mesma coisa que eu. Muito nervoso, parecendo ter usado minhas palavras, ele perguntou se eu era gay, sem ofensa. Foi aí que ele falou que me achava atraente e que tinha receio que eu fosse hetero. Rimos da situação, aliviados depois de eu ter explicado que comigo se passara a mesma coisa. O convidei para ir na minha casa, que era bem próxima, e com certa relutância, Davi aceitou. Nos beijamos longamente no sofá, e quando a lingua dele encontou a minha eu fui às alturas. Mas nao passou disso.
          Trocamos numeros de telefone e passamos a nos corresponder, alem de nos vermos diariamente na academia. Passamos a trocar nudes e planejamos nossa primeira noite de sexo, tema no qual ele era um tanto inexperiente.
          No fim de semana nos encontramos na minha casa. Eu havia comprado lubrificante e camisinhas e preoarado tudo para uma tarde muito especial. Assim que ele entrou começamos no nos beijar acariciando os corpos um do outro. Os dedos dele passeavam gentilmente por minhas costas enquanto eu me atirava naqueles lábios macios. Tiramos as camisas. Eu revelei meu abdomen, que na epoca estava bem definido. Do meu peito até meu ombro, tenho uma tuagem tribal que ele olhava com curiosidade. Eu também o admirava. Os peitos dele eram grandes, 70% musculo e 30% gordura. Os mamilos grandes e já duros me fizeram salivar.
          Levei ele para o quarto e o deitei de costas na cama. Fui beijando o trajeto da sua boca até os mamilos, provocando suspiros e gemidos altos. Logo após baixei suas calças, e vi um maravilhoso cacete grosso, com a cabeça bem rosada. Como notei ele tenso, pedi que ele relaxasse e levei a boca delicadamente até a ponta. Beijei, acariciei e fui deslizando até tudo ter desaparecido e meus labios encostarem nos pelos pubianos. À medida que eu chupava via o sorriso e sentia os músculos menos tensos. Depois foi a vez dele pôr a boca em ação. Na epoca ele ainda nao era bem treinado, por isso teve dificuldade de engolir o mastro até o final. Em compensação, tinha uma otima destreza com a língua.
          No meio disso, Davi começou a acariciar meu ânus. Lambeu um dedo e foi sondando a entrada.
          -Posso comer você?- Ele perguntou. Eu nao estava acostumado a ser o passivo, entao hesitei um pouco.
          -Eu nao to preparado pra isso
          -Sem problema. Eu espero você se preparar.
          Fiz uma limpeza rápida mas cuidadosa e apresentei meu cuzinho semivirgem para a língua dele. Ele fez um oral caprichado, comigo de bruços e bunda erguida. Quando eu ja estava bem lambuzado, Davi encostou a cabeça do pau na entrada e esfregou para me provocar. Quando ele finalmente iniciou a penetração, senti uma dor praralisante. Nunca tinha antes fodido uma rola tao grossa. Pedi que ele fosse mais devagar e parasse depois que entrasse tudo. Assim ele fez, ao mesmo tempo me dando beijos no pescoço para que eu relaxasse. O peso do corpo dele sobre o meu era um tesão. Um garanhao montando na sua égua. Após varios minutos, pedi que ele fosse acelerando, pois a dor ja havia passado.
          A cada bombada eu delirava, a sensação era incrível. Me senti totalmente submisso àquelo macho tesudo.
          -Isso, Davizão, me fode com força... Me deixa bem aberto!
          Ele parecia gostar disso. Ia aumentando a força e grunhia em delírio. Ele tirou o pau, pôs mais lubrificante no pau e no meu rabo e se deitou, mandando que eu sentasse e cavalgasse. Nessa posição era eu quem tinha o controle e aproveitava para rebolar.
          -Isso, Luzão, rebola! Quica no meu cacete! - E eu obedecia, meu pau duro subindo e descendo enquanto deslizava.- Você rebola muito bem pra alguém que geralmente não dá o cu!
          -E você come muito bem pra alguém sem experiência.
          -Depois vai ser a minha vez de dar pra você.
          Ele então se levantou, veio para trás de mim e fodeu meu rabo enquanto puxava meu cabelo com uma mão e agarrava minha cintura com a outra. Eu afastei minhas nádegas com ambas as maos para facitar o acesso dele ao meu cuzinho, que já estava ficando arrombado, mas sem querer deixar a sensação de ser preenchido.
          Quando percebi que ele ja estava muito suado e cansado resolvi realizar o desejo dele. Coloquei uma camisinha e librifiquei bem ao mesmo tempo que passava lubrificante também na bunda grande e lisa de Davi. Fui entrando lentamente naquele rabinho rosado, quente e apertado. Ele parecia um pouco desconfortável mas eu era cuidadoso e nao demorou para ele começar a sentir prazer. Com as pernas dele erguidas,na posição de frango assado, retribuiuí a excelente foda que ele me proporcionara. Ele batia uma punheta se controlando para não ejacular logo.
          Contudo, fui eu o primeiro a gozar, sem resistir à pressão que aquele buraquinho estreito fazia. Enchi a camosinha com meu semen quente. Ao sentir meu cacete pulsando, ele etrelaçou as pernas nas minhas costas e gozou espalhando sobre a propria barriga. Os jatos que saíam deles eram muito fortes, tamanho era o prazer. Tirei de dentro dele rolamos para o lado exaustos. Com um beijo ofegante, selamos nosso relacionamento.

Aqui tá uma foto do cuzão do Davi. Não esqueçam de deixar o voto se gostaram.

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Comentários


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brodmoreno Comentou em 12/06/2018

Eu queria que voces pudessem ter visto a minha reação ao chegar ao fim do conto e me deparar com esse cuzao maravilhoso. Você tem muita sorte, uma delicia.

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anjogabriel Comentou em 11/06/2018

Minha língua ficou durinha. ADORO COMER UM CUZINHO DESSE DE LÍNGUA

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kzdopass48es Comentou em 11/06/2018

que cu LINDO! Betto (o admirador do que é belo)

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hedonista67 Comentou em 11/06/2018

Delícia de conto e um rabo maravilhoso !!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A foda que começou meu namoro

Codigo do conto:
119305

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/06/2018

Quant.de Votos:
10

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