Uma fugidinha

Era dia das mães, então, como de costume, aquele churrasco em família na casa dos meus pais, era bastante gente, muita conversa e muita comida, minha esposa teve o bebê a pouco tempo, então todos sabem como é, noites mal dormidas e muita canseira, pouco tempo pro casal, sempre fomos bem ativos sexualmente mas agora, só desejo a flor da pele, já nos comendo um ao outro com os olhos, o cheiro, a voz o mínimo toque já excita muito.
Minha esposa pôs um vestido longo muito bonito, estava esbanjando sensualidade, e eu de short jeans, ah eu tbm sou um gato.
Lá tem bom espaço recreativo, então após o almoço a criançada brincava no parquinho, os mais velhos aproveitavam uma roda de chimarrão, muitas mães tias e avós paparicavam o bebê, ele estava alimentado e tinha muitos colos então aproveitamos pra dar uma fugidinha para a trilha ecológica. Mãos dadas, beijinhos, logo estávamos fora da vista de todos, já provoque, peguei na bunda dela, perguntei que calcinha ela estava ficou quieta um instante, logo, num movimento rápido tirou a calcinha e a jogou em mim e respondeu: “essa!” Meu pau ficou duro na hora, Cherei a calcinha e logo nos beijamos, deslizei a mão pelas nádegas dela e ela apertou meu membro sobre o short, continuamos andando, indaguei vamos transar aqui mesmo, ela disse não ter coragem, pois bem, tirei o pau pra fora e pedi que chupasse pra criar coragem ela se negou por um instante, mas se aproximou segurou o membro e me beijou enquanto masturbava, sussurrou fica de olho, se escutar algo eu paro então se agachou e começou com beijinhos e logo estava com ele na boca, alternava entre o vai e vem e garganta profunda, às vezes alisava ele com uma das mãos e chupava minhas bolas, eu em poucos minutos já estava ofegante logo avisei que estava quase lá pra ela parar, ela aumentou o ritmo logo entendi ela queria sentir mais do meu gosto meu gozo jorrou dentro da boca dela que tomou tudo, não perdeu nenhuma gotinha, ela segurou firme minhas bolas e ficou com o pau todo na boca fazendo leves movimentos de vai e vei e eu estava em outro mundo viajando, ouvimos conversas, vinha vindo alguém, nos recompomos fechei minha braguilha e nos beijamos…
Estava com a calcinha dela no bolso ela me pediu devolta e eu neguei, ficamos nos amassando ali encostados numa árvore uma criancadinha passou por nós na trilha e a medida que foram se afastando já comecei a massagear o bumbum da amada e e cochichei no ouvido dela que também queria sentir o gozo dela na boca, ela disse que não dava, nela era mais difícil, eu não desisti, e ela perguntou como eu faria, a encostei na árvore subi o vestido enquanto a beijava rocei a mão por sobre a ppk dela de leve ela já suspirou, fui baixando a beijei no pescoço, depois no decote agachei beijei suas coxas ela tremia de adrenalina, beijei os lábios a xoxotinha dela já escorria de tesão, qdo cheguei no clitóris ela gemeu alto e logo se conteve, ela dizia já chega mas com a mão segurava minha cabeça pra que eu não parasse, a respiração aumentou e ela logo não conseguiu segurar o gemido e gozou na minha boca, que delícia aquela xota lisinha exalando sexo e pulsando na minha boca ela soltou meus cabelos e me puxou para outro beijo, esquecemos do mundo, nos desligamos e nem sequer vimos mais nada ao redor, nós acabamos naquele beijo…
Minha esposa já queria voltar, já estava preocupada com o bebê, mas depois de me acabar chupando é óbvio que já estava louco para penetrar a ppk dela, tirei do bolso o preservativo e perguntei se ela teria coragem, ela só respondeu, depois de tudo que já fizemos? Pegou a camisinha tirou do pacote e já tratou de colocar no meu pau a se ajeitou encostada na árvore levantou uma perna e nossos corpos se uniram, num encaixe perfeito, o vestido caiu cobrindo parcialmente suas pernas com uma mão segurava a perna dela e com a outra entrelaçada aos seus cabelos segurava sua cabeça e nos beijávamos agora já bem espertos com os olhos atentos ao nosso redor e ouvidos também, com um movimento suave metia até o fundo e voltava, ela resmungou soca com mais força logo começamos a chacoalhar a árvore, qdo os gemidos aumentavam eu diminuía o ritmo, logo nem beijar conseguíamos estávamos no auge do prazer, ela praticamente gritou goza amor, goza comigo aumentei o ritmo ela gemia logo gemi forte e gozei, ela já me unhava as costas e grunia forte evitando gritar, nos recompomos e retornamos, todos ficaram nos olhando, imaginando o que fizemos durante todo esse tempo no mato, sim fizemos de tudo, com bem pouco pudor...

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Comentários


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rosaamora Comentou em 14/06/2018

Que conto gostoso. Delicioso. Votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma fugidinha

Codigo do conto:
119446

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/06/2018

Quant.de Votos:
5

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