A esposa do Sargento

Bom vamos começar pelo básico, na minha carreira militar eu fiz várias amizades, entre elas estava o Sgt. Moura, um típico descendente de francês, o sotaque que ele tinha não negava.
Pois bem, o sargento ia fazer uma festança de aniversário aquele ano e convidou todo mundo que era íntimo dele, eu estava no meio. Na época ainda não era casado, então fui na intenção de conhecer novas mulheres, quem nunca? haha
No dia da festa me vesti o mais formal possível, mas usei uma daquelas colonias que meu pai dizia "atrair mulher". Fui pra festa e eis que me deparo com um monte de mulher lindas! Alemãs, francesas, holandesas, parecia um sonho de tanta mulher diferente! Mas vamos ao foco, certo? Entre todas as mulheres que conheci a mais simpática foi a senhorita Maria. Morena impecável, corpo todo bem distribuído, rabo grande, seios médios, uma tentação de mulher.
Peguei uma bebida para mim e uma para ela e de lá começamos a conversar, uma conversa bem divertida até. Então o sargento me aparece e se aproxima com um sorriso, aperta minha mão e diz:
-Vejo que já conheceu minha mulher! Maria, este é o Capitão Geraldo, um grande amigo que fiz no trabalho!
Eu fiquei sem graça e apenas confirmei com a cabeça, nessa hora o sorriso dela pareceu mudar, ela até me ofereceu a mão para um beijo, como um novo cumprimento, dizendo:
-Eu fico encantada em conhecer um forte marinheiro como meu marido!
Naquele momento eu vi que algo estava errado, mas continuamos conversando nos três por um tempo, falando sobre trabalho, descontraindo, até que o sargento sai pra falar com outros convidados e Dona Maria me solta:
-Quer conhecer o resto da casa, Geraldo?
"Pronto, que porra?! Agora fudeu!" - Pensei, mas balancei a cabeça positivamente, e foi quando a morena me vira de costas e pede para eu segui-la, o que eu fiz igual um cachorro, admirando a bunda da mulher do sargento, que parecia fazer questão de balançar a cadeira a cada passo, subindo pelas escadas, ela vai me mostrando cada cômodo, quarto de visitas, banheiro e então o quarto do casal, dizendo:
-E é aqui onde a magia do amor acontece!
A cama era enorme, o quarto estava bem organizado e limpo, como se aquela noite fosse para ter sexo naquele quarto, mas eu não deixaria uma morena daquelas escapar!
-Eu adoraria fazer a magia acontecer numa cama dessas!
Ela abre aquele sorriso de puta e responde enquanto entra rebolando no quarto:
-Então é melhor não perder a chance! -E piscou para mim, retirando as luvas que usava e parando meio caminho da cama!
Entrei, fechei a porta, hora da ação! As minhas mãos primeiro foram aos seios dela, apertei, beijei o ombro dela, Dona Maria apenas reagiu jogando o bumbum pra trás, querendo levar uma encoxada! Com prazer encaixei o cacete no meio da bunda dela, enquanto minhas mãos apertavam os seios dela por cima do vestido, e foi ali que ela me confessou:
-Eu já estava afim de te pegar antes de saber que você trabalhava com meu marido!
Ela disse e foi se virando pra mim, passando os braços entre meu pescoço e me abraçando, puxando para a cama, onde deitamos, eu por cima dela, a beijando. Ela foi abrindo minha blusa e eu desafivelando o cinto para baixar a calça, no meio de um beijo quente daqueles tudo era rápido, mas parecia demorar, em pouco tempo, eu já estava com calça e cueca arriadas até o joelho, camisa social aberta, e minha mão subia o vestido de Dona Maria, vendo aquela cinta-liga de renda, nem consigo aguentar o comentário:
-Isso era pro seu marido, ou para o primeiro estranho que te fizesse se molhar?
Ela apenas sorriu toda sacana, puxando mais o vestido e falando:
-Era pro primeiro homem que me fizesse ficar molhadinha! Aproveita que tô molhadinha e me chupa!
Ela foi abrindo as pernas, era convidativo de mais pra resistir, nem lembrava mais que era a esposa do meu Sargento, então tirei a calcinha dela e cai de boca, lambendo o grelo dela, enquanto ela agarra meus cabelos e geme toda gostosa:
-Ain... Isso... Vai, me chupa! Lambe tudo, que gostoso!
Cada gemido dela me fazia delirar mais ainda, tinha que botar mais a boca naquele grelo, tinha que degustar mais, ficamos ali por um bom tempo, até ela anunciar o orgasmo:
-Vai, assim, não para! Chupa mais! Ai! Aii! Que delíciaaa! Chupa, gostoso! Chupa tudo! Caralho!
E ela se melou toda na minha boca, tomei aquele néctar de fêmea com um sorriso safado nos lábios e fui me levantando, terminando de tirar toda a roupa logo, ficando pelado no quarto do Sargento! Dona Maria fez o mesmo, arrancou fora o vestido, ficou apenas de salto alto na minha frente. Mais uma vez cai naquela mulher como um selvagem! Levantei as pernas daquela vadia gostosa e sai ajeitando a pica naquela boceta rosa dela, metendo devagar, não era apertada, era uma xereca de mulher adulta!
E enquanto eu metia, ela gemia e me olhava nos olhos de uma forma provocadora:
-Vai, Capitão! Mete na esposa do seu Sargento, fode a buceta dela como um cavalo, enquanto o boi está lá embaixo!
Que mulher era aquela, puta que pariu! O tesão ia nas alturas, continuei até entrar tudo e, quando entrou, não consegui pensar em mais nada além de meter, olhando aquela gostosa, tinha que retribuir de alguma forma aquele prazer todo!
-Puta gostosa! Que delícia sua buceta engolindo meu cacete! Caralho!
Ela então passou as pernas em volta da minha cintura, me puxou pra mais perto, me agarrou pela nuca e chegou perto do meu ouvido, sussurrando:
-É delíciosa a minha buceta, Capitão? Então mete nela! Mete nessa buceta que é de outro homem! Vai, Capitão, me fode!
O tesão subiu a cabeça e continuamos metendo, metemos muito, enquanto ouviamos os convidados conversando no andar debaixo, e de repente, chegou a hora do bolo, todo mundo fez silêncio e só ouvimos o Sargento falar:
-Minha esposa deve estar lá encima, vou chama-la!
Gelei, nessa hora, a mulher dele estava de quatro na beirada da cama comigo de pé logo atrás, socando, puxando os cabelos dela. Eu todo marcado de batom, ela toda mordiscada e chupada, os dois nus! Foi num movimento só que eu joguei minha roupa pra baixo da cama e me joguei dentro do guarda-roupa, enquanto ela se cobriu rápido nos lençóis. Então, o Sargento abre a porta:
-Amor, vem, quero você ao meu lado na mesa.
Pela fresta do guarda-roupa eu assisti a maior farsa da minha vida!
-Aii... Sabe amor, toda essa música, toda essa gente conversando e eu ainda bebi um pouco com o capitão, estou com muita dor de cabeça, deixa eu ficar aqui quietinha, sim? Quando a festa acabar, prometo te recompensar muito gostoso, meu gatão!
O sargento compreendeu e saiu do quarto, fechando a porta e descendo. Sai do Guarda-roupa e voltei para cama, dando início a um longo beijo com Dona Maria, entrando na coberta e colando o corpo ao dela. A gente se atacou como dois animais na cama, ela passou a perna em minha cintura ali, de frente pra mim, dizendo:
-Agora que o corno foi, mete mais, mete?
Metemos por mais um tempo naquela posição, fodendo com força. Perdi a conta de quantas vezes consegui fazer aquela morena gozar no meu pau, mas quando chegou a minha vez, tirei a rola daquela buceta e comecei a tocar uma punheta de pé na beirada da cama. Ela deitou de costas e ficou com a cara bem abaixo do meu pau, falando:
-Vai, goza! Mela meu rostinho todo. Me dá essa porra bem aqui, ó!
E apontou para os lábios! Eu nem aguentei muito mais, já estava segurando a um bom tempo o orgasmo e quando saiu, saiu tudo de uma vez, cinco jatos de porra grossos bem na cara da Dona Maria! Ela mordia os lábios e ficava rindo toda sapeca enquanto recebia a esporrada.
Quando o tesão passou, percebemos que não dava pra ouvir os convidados, quando olhamos para o lado, o Sargento estava de pé, de olhos arregalados e braços estendidos, como se quisesse dizer algo, mas antes de eu correr, a mulher dele falou:
-Ai amor! Você já subiu? O Capitão aqui estava me mostrando um novo creme facial! O que achou? Acho que a mulher dos seus amigos militares vão adorar, devo recomendar?
O Sargento abaixou a cabeça e falou:
-Vai pra casa, Geraldo, a festa acabou.
No dia seguinte, quando cheguei pra servir, todos estavam falando da festa do Sargento. Cumprimentei todos e me falaram que ele queria falar comigo. Fui até a sala dele e ele me disse:
-Bom dia, Capitão, gostaria que não comentasse com ninguém sobre o ocorrido de ontem a noite, tudo bem?
Eu apenas sorri e aceitei. Daquele dia em diante passei a visitar muitas vezes a casa do Sargento.
Foto 1 do Conto erotico: A esposa do Sargento


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Comentários


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jobmaersk Comentou em 19/06/2018

Excelente conto. e lindissima foto de AUDREY HEPBURN

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cintia-parana Comentou em 18/06/2018

Gostei, adrenalina pura! Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vogeraldo

Nome do conto:
A esposa do Sargento

Codigo do conto:
119639

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/06/2018

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11

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