Ajudando o Vovô - Provoquei e fui longe demais

Eu sou morena, tenho 1,64m e magrinha.

Meu avô desde que perdeu a minha avó, acabou vindo morar com a gente pra não ficar sozinho.

Como aqui em casa tem um quarto de hóspedes, então meus pais não viram problema em deixar meu avô morar aqui conosco.

Meu avô tem 58 anos, bem fisicamente, mas ainda triste desde que ficou sozinho. Nossa companhia acabaria sendo bom pra ele.

Meu país trabalhavam o dia inteiro, então praticamente eu passava o dia inteiro com o meu avô. Fazia de tudo pra tentar levantar seu ânimo.

Era manhã de sol aqui na Barra da Tijuca, tinha acabado de acordar e ainda sonolenta, seguia em direção a cozinha quando passando pela sala, acabei pegando sem querer meu avô Assistindo pornografia na TV com o som desativado. Meu avô no reflexo, mudou rapidamente de canal e agiu como se nada tivesse acontecido, deitado no sofá, fazendo um volume bem nítido no short de futebol que usava. Pro clima não ficar estranho, acabei passando direito, dei bom dia, fingindo que não tinha visto nada, mas morrendo de vergonha.

Eu usava um shortinho curto cinza e uma camisa bem leve.

Eu peguei meu café da manhã, sentei na mesa da cozinha de frente pra sala.

Já tinha passado alguns minutos e seu pau ainda marcava um pouco por baixo do short.

Eu até que achei aquilo normal. Ele estava "sozinho" e sofrendo, nada como um pouco de endorfina pra melhorar a cabeça.

Vendo aquilo, acabei tendo uma ideia pra ajudar.

Apartir dali comessei a provocar meu avô.

Toda vez que eu limpava casa, eu fingia pegar alguma coisa do chão e me abaixava perto dele sem dobrar os joelhos, empinando minha bunda.

Toda vez que tomava banho, passei a sair do banheiro de toalha e com a toalha um pouco curta mostrando minhas pernas.

Minha ideia parecia dar certo, as vezes nem precisa provocar, só de passar perto, eu via no reflexo dos móveis ele olhando pra minha bunda e massageando o pau.

Voltava da praia, tirava a tanga assim que entrava em casa e seguia pro banheiro só de biquíni, fazendo ele me olhar de cima a baixo.

Os estímulos parecia estar indo bem, de vez em quando ele deixava escapar uns gemidos vindo do banheiro.

De vez em quando nem minha mãe escapava, ela passava e ele secaba sua bunda sempre que podia.

Tudo começou a sair do controle quando eu saí a noite é voltei hora casa bêbada.

Entrei na sala e meu avô estava com a mesma cara que na primeira vez, meus pais dormiam no andar de cima.

O volume em seu short mostrava o que ele estava fazendo.

Eu deveria subir para o meu quarto, mas em vez disse sentei ao lado dele e comecei a conversar com ele, Perguntei o que ele estava assistindo, e ele acabou dando uma desculpa qualquer. Enquanto conversávamos, eu não tirava os olhos do seu pau.

Depois de alguns de papo furado, não sei o que deu em mim, virei pro meu avô e disse: "Deixa eu te ajudar, vovô"

E coloquei a mão em seu pau por cima do short e comecei a massagear.

Ele arregalou os olhos na hora e perguntou o que eu estava fazendo.

Fiz sinal pra ele fazer silêncio

Tirei o pau dele pra fora da bermuda pelo lado do short e comecei a punheta-lo bem lentamente.

Quase que o coração dele parou depois de sentir minha mão agarrando o pau dele.

Elen suspirava enquanto minha mão descia e subia.

Aos poucos eu fui aumentando o ritmo.

Era tanto tempo de abstinência que não demorou muito e começou a gozar pra todo lado, enchendo minha mão e o chão de porra.

Pra terminar, fui em direção ao seu pau e passei a língua de baixo até em cima.

Me levantei, lembrei a ele de limpar o chão e fui rindo em direção ao meu quarto dormir.

Ele estava paralisado sem acreditar no que tinha acontecido.

No outro dia acordei normalmente e lembrando de tudo, estava com vergonha de descer pra tomar café e dar de cara com meu avô. Mas não tinha muito o que fazer e desci.

Tentei agir como se nada tivesse acontecido e que minha ajuda tinha sido o suficiente, mas acabei me enganando.

Assim que encostei na ilha da cozinha pra preparar meu café da manhã, meu avô já chegou me abraçando por trás, cheirando meu pescoço e me encoxando.

"Bom dia, Evee."

"Bom dia, vô"

Pensei q ele iria me soltar, mas logo ele já foi me levando pro sofá.

O estrago já estava feito.

Caímos sentados no sofá com ele já enfiando a mão dentro da minha camiseta e apertando meus seios.

Ainda tentei argumentar, mas nada iria para-choque naquele momento, então eu só deixei rolar.

Logo ele já estava com a lingua nos meus seios(médio), sugando e chupando como uma criança faminta.

Sua Mão passou por toda a minha barriga, até entrar no meu shortinho e começar a alisar minha buceta.

Eu já estava de olhos fechados, tentando esquecer que era o meu avô que estava ali.

Ele rapidamente tirou meu short , abriu minhas pernas e já foi caindo de boca na minha buceta.

Eu confesso que nunca tinha sentido aquilo na minha vida. O tesão era muito forte. Os poucos garotos que eu fiquei na minha vida nunca tinham chegado a esse ponto.

Tudo estava apenas começando.

Ele estava descontando todos os anos de abstinência em mim. Nem lembrava mais que eu era sua neta.

Me colocou de joelhos no chão e já foi colocando seu pau(Grande) na minha boca.

Eu nem conseguia controlar o ritmo.

Ele fodia minha boca como se eu fosse uma garota de programa.

Batia com seu pau no meu rosto, me fazia chupar suas bolas e me colocava pra mamar de novo.

Eu já estava ficando sem fôlego.

Segurava minha cabeça pela nuca e pressionava minha cabeça contra o seu pau, babando ele todo.

Depois de alguns minutos nesse ritmo.

Eu não resisti e já fui subindo no sofá, me apoiando no braço e empinando minha bundinha.

Ele não perdeu tempo e já foi montando em mim, socando com vontade.

Puxava meus cabelos e fazia o vai e vem até o talo.
Minha bunda estalava com as bombadas.

Assim que ele cansou, chegou minha vez de montar.

Ele sentou no sofá, me puxou pra cima dele e me fez cavalgar.

Seu pau sumia na minha buceta enquanto ele chupava meus seios.

Já estavamos próximos do fim quando ele me levantou junto com ele, segurando minhas pernas, enquanto eu segurava seu pescoço e começou a me comer em pé.

A cada balançada, seu pau batia no meu útero com violência, me fazendo gozar e quase desmaiar quicando no seu pau.

Ele já também não aguentava mais.

Me colocou no chão, segurou meus cabelos e começou a se masturbar com o pau apontado pro meu rosto.

Não demorou muito tempo até encher minha cara e minha boca de porra.

Eu nem Conseguia me levantar depois.

Já meu avô foi pro seu quarto e nao demorou muito pra cair no sono.

Meus pais nem podem imaginar o que aconteceu aqui.