Tenho 28 anos, morena, cabelos pretos, longos e lisos, 1,56 de altura, sou magra, talvez uma falsa magra, pois sempre recebo elogios pelo corpo que tenho. Meu amigo, ah, ele é uma delicia! Moreno, tem lá seus trinta e poucos anos, mais alto que eu pouca coisa, é forte pois gosta de academia, tem algumas tatuagens, uma cara de malvado, que já me faz pecar só em olhar. Nos conhecemos, nessas bebeiras da vida, estava na casa de uma amiga e ele chegou. Acho que ali o interesse nasceu, nos primeiros olhares. De cara, por me chamar atenção aquela cara de malvado, imaginei comigo mesma quais maldades na cama ele poderia fazer comigo. Pela quantidade de pessoas ali presentes, não conseguimos ficar sozinhos, mas antes de ir embora, ele pediu meu facebook. Nos dias seguintes, conversamos no Messenger e depois whatsapp, além da atração, percebemos coisas em comum. Ao longo do tempo, foram muitas conversas e provocações trocadas até nos vermos novamente. Era uma tarde nublada, estava com meu amigo na cabeça e não conseguia pensar em mais nada além dele, precisava vê-lo, tocá-lo e tudo mais tínhamos direito. Ele trabalhava em uma loja de serviços de moto. Não tive outra solução, resolvi ir vê-lo em seu serviço, havia um pouco de timidez da minha parte, mais encarei e fui. Chegando lá, parecia que eu enfartaria de tão nervosa que estava, mas tive a sorte de encontra-lo sozinho, parecia que o destino conspirava. Já sabíamos o que queríamos e nos envolvemos em um abraço demorado, gostoso, que já me fez sentir o quanto ele me desejava e minha boceta também respondia molhando minha calcinha. Ele me beijava com desejo que chegamos a esquecer onde estávamos. Eu não poderia sair dali sem senti-lo e ter aquele homem dentro de mim. Pedi para que ele baixasse os portões pois precisava ser dele, ali, naquele momento, naquele lugar. Ele baixou os portões, continuamos no beijo molhado e demorado, cheio de pegadas percorrendo meu corpo, deslizando pela cintura, nos meios seios, e como ele sabia me fazer delirar de tesão. Ele começou a descer beijando meu pescoço e foi se desfazendo da minha roupa, e eu retribuía, tirando a sua também. Entre pegadas, ele foi chegando aos meus seios, beijava, sugava, dava leves mordidas, foi descendo na barriga, com beijos e lambidas até chegar na minha boceta que há essa hora, já estava toda molhadinha, entre beijos, lambidas e sugadas, foi enfiando um , dois, três dedos e aquilo só me enlouquecia cada vez mais até gozar em sua boca, estava entregue ao meu amigo. Eu tinha retribuir todo aquele prazer sentido, e fiz, beijei, lambi, mordi meu amigo tentação até chegar a seu pau. Ajoelhei-me, senti seu pau em minha mão, fazendo um leve carinho, porque eu estava decidida a viver tudo intensamente naquele dia e depois cair de boca, comecei lentamente passando a língua na cabeça do seu pau, olhando nos olhos dele e vendo sua cara de malvado satisfeito, seguir lambendo toda extensão do seu pau e aí fui aumentando a velocidade e profundida da entrada do seu pau em minha boca. Aquilo estava tão gostoso que eu babava e queria engolir tudo, quanto mais chupava, mais queria, mas não tinha pressa, ali ele era meu. E foi com essa intensidade das chupadas que ele gozou, primeiro nos meus óculos, pois já era seu desejo desde as nossas conversas, e pra não desperdiçar, engoli o restante, deixando tudo limpinho. Aquilo tudo não foi suficiente e permanecíamos extremamente excitados, assim, ajudei à dar vida ao seu pau novamente, porque eu precisava dele dentro de mim. E foi assim, depois dele se recuperar, sentou em uma cadeira que havia na loja e eu sentei em seu colo, lentamente, sentindo cada detalhe. Ele me beijava, percorria sua mão sobre meu corpo, até sua boca encontrar meus seios e sua mão meus cabelos. Eu rebolava em seu pau enquanto ele mamava em meus seios e puxava meu cabelo e quanto mais intenso isso ficava, mais nas nuvens eu ia. Tive um orgasmo daqueles! Fomos para uma mesa que havia lá, coloquei uma perna sobre e ele me penetrava por trás, beijando minhas costas, meu pescoço, puxava meu cabelo e eu só queria cada vez mais. Fui colocada de quatro em um banco e ele foi pondo todinho, sem pressa, eu amava tudo aquilo, mas gostava também de umas pegadas bem fortes nessas horas e ele me obedeceu, entre uma enfiada, um carinho, beijos nas costas, puxadas no cabelo, eu gemia alto com cada estocada dele, já não lembrava que havia lojas ali próximas e que poderiam estar a me ouvir, eu só queria ele. Foi assim que ele gozou, me enchendo de porra. Estávamos exaustos, mas sabíamos da importância daquele momento pra nós dois. Nos recuperamos entre abraços e beijos e ele me agradeceu pela visita e por ser sua melhor amiga. E eu sair dali totalmente satisfeita e na total certeza que voltaria.
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