Até que fim virei corno

Meu nome é Orlando, tenho 37 anos e sou casado há dezeseis anos. Tenho uma relação muito boa com minha esposa, principalmente na cama. Ela tem 35 anos, 1,68 m de altura, morena clara, 79 kg, cabelos e olhos castanhos escuro, seios fartos, uma bundinha redondinha arrebitada que chama a atenção dos homens por onde ela passa. Gostamos de variar na pratica do sexo, realizando as fantasias um do outro, porem, uma dessas fantasias era de envolver uma terceira pessoa em nossa transa e tinha esperança de que um dia isso acabaria acontecendo. A Wal, minha esposa, ficava excitadíssima quando eu tocava no assunto de vê-la fudendo com outro macho, mas sempre se mostrava receosa, com medo que aquilo mudasse nossa relação de amor e respeito um com o outro. Às vezes eu armava situações que a deixavam maluca, do tipo fingir ser um desconhecido que a pegasse a força, fazendo-a fantasiar sendo fudida por outra pessoa e assim amadurecendo a idéia que aquilo um dia aconteceria e eu como bom pervertido que sou ia adorar presenciá-la cavalgando em outro cacete.

Na semana do aniversário da Wal resolvi dar um presente de aniversario diferente para ela. Aluguei um apartamento em Ubatuba , de frente para o mar, onde passaríamos quatro dias inesquecíveis. Logo que chegamos, nos arrumamos para ir à praia e aproveitar o sol que fazia naquele dia. Tirei da mala um embrulho com um presente para ela, na qual ela mais que rapidamente foi abrindo, se deparando com um micro biquíni branco. Espantada com o tamanho da peça, na qual deixava sua bucetinha quase aparecendo, ela me deu um beijo delicioso e perguntou se podia mesmo usá-lo. Respondei que sim, pois queria que ela deixasse todos os homens da praia loucos de tesão em vê-la. WAl me deu outro beijo molhado que fez meu pau pulsar dentro da sunga.

Ela estava realmente um tesão de mulher, a parte de cima do biquíni tampava somente os biquinhos dos seios que estavam durinhos. Aquilo estava me deixando maluco. Arrumamos um lugarzinho na areia, e ela se despiu da canga que a enrolava pela cintura, pude perceber os olhares dos homens próximos a nós, pareciam que a comiam com os olhos, e eu ficava cada vez mais excitado e imaginando todos aqueles caras a comendo.

Passado 1h mais ou menos que estávamos ali, um rapaz se aproxima e a cumprimenta. Ela, surpresa, se levanta e corresponde ao cumprimento com beijinhos na face e o me apresenta, dizendo se tratar de Paulo, um colega da infancia e que desde que se ela se mudou do antigo bairro que não mais os viam. Apresentei-me e o convidei para se senta em nossa mesa. Era um rapar simpático, muito bonito e bem apresentado e devia ter mais ou menos a idade de Wal.

Eles estavam num papo animado e eu, num tesão à flor da pele, já imaginava o carinha comendo minha esposa. Paulo se afastou um pouco para comprar uma água de coco e aproveitei e beijei carinhosamente minha esposa, e sussurrei ao seu ouvido: – Quero que você dê pro o Paulo, desde que você o leve ate nosso apartamento. Estarei la te esperando. Ela ficou sem reação e antes que ela falasse alguma coisa a beijei novamente e disse que os aguardava no apartamento.

Voltei ao apartamento com um tesão incontrolável. Passado mais ou menos duas horas, tocou a companhia, ao abrir a porta me deparei com Wal sendo encoxado por trás por Paulo, que estava sem camisa, só de bermuda. Recebi bem nosso convidado, ofereci uma bebida, e enquanto conversávamos sentados no sofá da sala, minha esposa foi tomar um banho, voltando 15 minutos depois somente de toalha com a cara mais safada do mundo. Levantei, indo em direção à cozinha buscar outra cerveja, deixando os dois às sós, meu pau estava duro como uma pedra de tesão. O pouco tempo que demorei foi o suficiente para os dois e me deparei com Paulo sentado no sofá sem roupa e minha esposa nua de quatro mamando em seu cacete que era maior e mais grosso que o meu, daquele cabeçudo. Aquela cena era tudo que eu queria ver. Ela sugava como se fosse o ultimo existente no mundo e Paulo gemia de tesão puxando seus cabelos, chamando-a de putinha. E eu ali no mesmo ambiente, mas não muito próximo, me despi da sunga e fiquei acompanhando cada momento daquela foda masturbando vagarosamente minha rola, deixando-a cada vez mais dura. Minha esposa, entre uma chupada e outra, olhava para trás, me olhando com um sorriso sacana que me fazia delirar. Podia ver sua buceta brilhando e molhadinha pelo tesão que a tomava. Em certo momento, trocaram de posição, e agora Paulo a chupava com vontade, enfiava, ora um dedo, ora dois dedos, em sua bucetinha, sugando seu grelinho, a fazendo gemer alto, podia ver seu corpo se contorcendo com a chegada de seu primeiro orgasmo.

Paulo percebendo que ela estava pronta para ser penetrada, rapidamente mirou seu pauzão na entradinha da buceta e foi deslizando à dentro, preenchendo-a todinha, ela gritava de tesão, pedindo para não parar, que a fudesse com força, prontamente atendido por Paulo, que parecendo uma maquina de bombar a fudia sem parar. Eu, não agüentando mais o tesão que me consumia, me aproximei dos dois e ofereci meu pau para Wal chupar. Ela se pôs de quatro a chupar meu cacete enquanto Paulo a penetrava e bombava sem parar e de vez em quando, cuspindo em seu cuzinho todo exposto e chamativo enfiando um dedo para abrir caminho para sua rola.

Minha esposa se contorcia, gemia, gritava, e com grande vontade chupava meu cacete que parecia um pedaço de pau de tão duro. Paulo parou de bombar, tirou seu pau pra fora, e passou a chupar e enfiar a língua no cuzinho da minha esposa que gemia ainda mais, já imaginando o que viria a seguir. Deitei-me por baixo dela e encaixei meu pau na sua xaninha encharcada de tesão. Ela cavalgava como ninguém, só diminuindo o ritmo quando sentiu o cacete de Paulo forçando seu cuzinho que ate então só tinha experimentado meu pau. Ela gritava e me chamava de corninho, e Paulo foi arregaçando suas pregas e preenchendo seu anelzinho. Pude senti seu caralho encontrando com o meu dentro daquela mulher gostosa que passamos a fuder com gosto, fazendo-a gozar aos gritos. Ela só pedia para não parar, queria mais e mais… O vaivém era maravilhoso e quando ela passou a falar pra mim que sempre teve vontade de me fazer de corninho, gozei deliciosamente dentro daquela buceta, sendo seguido por Paulo que encheu o rabo da minha esposa de porra. Ficamos ali paralisados, felizes pela grande foda realizada.

Não deixamos Paulo ir embora, dividimos a nossa cama com ele e trepamos e bebemos a tarde toda. Wal me fez chupara sua bucetinha esporrada por Paulo e depois me obrigou a chupar o pau dele. À noite, saímos os três para a balada e Paulo ficou os quatro dias comendo minha esposinha.


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Comentários


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Comentou em 06/05/2013

achou bom?

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medeiros61 Comentou em 13/12/2012

Que ótimo conto, parabéns, só faltou a foto da sua esposinha gostosa para apreciarmos melhor o seu conto, posta mais e com fotos dela.

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jrbianca Comentou em 25/05/2011

que conto gostoso de ler , cheio de detalhes me fez viajar... e sentir muito tesao , leia os meus...

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Comentou em 30/03/2011

Cara que tesão, isso foi demais, parabens...

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carlasapphys Comentou em 30/03/2011

Delicia de conto, adoro transar com meus amigos, mas não com meu maridinho corninho junto. Beijos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Até que fim virei corno

Codigo do conto:
12035

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/03/2011

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