Aceitei a carona e recebi um presentinho.

Quando eu tinha 15 aninhos namorava um cara de 18. Como era meu primeiro namoro, eu era inexperiente, meio boba e dava várias chances para ele.
Depois de terminarmos, ficamos várias vezes e pretendiamos voltar, se possível.
Costumávamos sair bastante com nossos amigos, e nessa noite, em que haviamos combinado de nos encontrarmos e tudo mais, no mesmo lugar... encontrei-o conversando com outras e, ainda, ignorando a minha presença. Era realmente um babaca.
Fui pra casa tão triste que nem quis companhia de meus amigos, e ia de ônibus. Fazia muito frio e eu estava com uma legging grossa, um cropped fino de mangas compridas, com um profundo decote, ou seja, meus biquinhos dos seios estavam tão duros que pareciam que iam estourar rs.
Fui andando até o ponto de ônibus e estava muito triste e chorando... até que um carro parou.
Nunca havia entrado em um carro de desconhecido, tinha muito medo do que poderiam fazer comigo caso me pegassem...
Mas neste dia, eu não liguei: aceitei a carona.
O cara tinha uns 30 e poucos anos. Era careca, num porte físico ótimo e tinha um bom papo. Entrei no carro, ele ligou o aquecedor e foi me perguntando coisas como:
- qual o seu nome?
- pq está aqui, sozinha, às 5h da manhã?
Fui explicando a situação pra ele e ele foi me deixando a vontade, cada vez mais soltinha...
Estávamos no maior papo, mas ainda sentia frio e meu peitinho ainda estava bem durinho.
Ele parou o carro, na desculpa de "conversarmos melhor". Fomos falando sobre o cara q eu estava, das minhas insatisfações, que ele não me merecia e fomos nos aproximando. Fui sentindo um enorme tesão no cara, era do tipo que eu gostava: mais velho, com uma cara de que fodia muito bem, mãos enormes que trocavam a marcha do carro, atencioso e gostoso. O clima foi esquentando e, do nada, ele me beijou. Me arrancou um beijo bem molhado, com aquela lingua deliciosa e enorme que tinha. Era uma delícia e o fato de estarmos num carro, na rua, me excitava ainda mais...
Ele foi me beijando, passando a mão por todo o meu corpo de modo bruto, selvagem... colocou meus peitões para fora e foi chupando aqueles biquinhos durinhos como um cachorro que estava com fome.
Enquanto deliciava-se em meus seios, foi passando o dedo por cima da calça, na minha bucetinha. Já fiquei com a xota toda molhadinha, e fui sentindo aquelas mãos deliciosas nela. Dela as mãos escorreram para a minha bundinha, que foi vítima de varios tapinhas deliciosos daquele macho.
Fui beijando-o e descendo em direção sua a calça jeans. Abri devagarzinho e quando me deparei com aquilo, fiquei surpreendida. Era o cacete mais grosso que já vi na minha vida.
Fui contornando minha mãozinha pequena em torno daquele pau enorme, mas só uma mão não dava. Passei a usar as duas e comecei a usar minha linguinha.
Passei a linguinha na cabeça e ele foi delirando... depois, usei um pouco dos meus dentes e fui arranhando de leve aquela cabecinha gostosa e enorme que ele tinha.
Fui colocando cada vez mais aquele membro da minha boquinha, que estava totalmente aberta e estourada. Então comecei a chupar aquele pau imenso inteirinho, até a garganta. Ele foi forçando minha cabeça e, de tão grosso e delicioso q era, meus lábios ficaram secos.
Fui chupando aquele pau todinho, revezendo com umas punhetas, até que fui mais rápido... mais rápido e mais rápido e ele gozou na minha boquinha toda, enquanto eu olhava profundamente em seus olhos. Engoli toda aquela porra e continuei, mesmo depois que gozou, a dar uma chupadinhas em seu cacete. Era imenso e delicioso, eu não queria parar.
Quando íamos continuar nossa festinha em outro lugar e ele ia me chupar inteirinha... tinha dado o horário. Na época tinha 15 anos e tinha horário para voltar para casa, já estava atrasada. Ele me deixou em casa e não trocamos contato, pois ainda sofria pelo meu namoradinho. Nem seu nome lembro, apenas de que era o pau mais grosso que já vi em toda a minha vida. Minha bucetinha manda lembranças.