APRESENTAÇÃO: Meu nome é Fernando, sou negro, 1,81 de altura, 80 kg, 19 anos, 17 cm de pau, passivo (guloso), discreto mas na cama sou uma fêmea.
*TODOS OS CONTOS SERÃO VERÍDICOS*
Esse vai ser o único conto que haverá as minhas características, então, é importante que leiam, para não ficarem por fora de nada.
Agora, para não deixar vocês na seca, vamos ao conto:
Moro na zona Oeste do Rio de Janeiro, uma cidade bonita, que tem passado muitas dificuldades ultimamente, mas, mesmo assim, não tenho deixado de fuder. Dentre os muitos shoppings espalhados pela zona Oeste, fui privilegiado com um perto de casa, e hoje para descontrair fui ao cinema, sozinho mesmo, escolhi qualquer filme, pois, eu não iria prestar atenção no filme, estava atrás mesmo era de uma putaria.
Comprei o ingresso, comprei o lanche, esperei a hora e entrei na sala. Entrei, sentei e já estava entediado, porém, havia um homem que eu já estava olhando, e queria uma oportunidade para dar o bote.
Ele: Rodrigo, moreno claro, corpo definido é forte, aparentava ter 25 anos, 1,76 de altura e uma pica de 20 cm.
Eu de olho nele e ele esperando o filme começar. A sala não estava cheia, mas, Rodrigo estava um pouco longe de mim, mas, quando a gente tá com tesão, temos até visão de águia, da para vermos cada detalhe. Um pouco antes do filme começar, Rodrigo levantou rápido e saiu da sala, eu discretamente, também levantei e o segui, vejo ele entrando no banheiro, e entro também, estava cheio, porém, entro fingindo que esqueci alguma coisa. Rodrigo estava se posicionando no mictório, já estava abrindo o zíper, quando “sem querer" eu esbarro nele:
Eu – Ai mano, desculpa (olho diretamente para a sua mão que estava no zíper)
Ele – Tudo bem, não tem problema. Perdeu algo?
Eu – Tirando a respiração (olho pro seu zíper), acho que perdi minha carteira.
Ele – Eu ajudo a procurar.
Eu – Pô cara valeu.
Ele – O ruim é que o banheiro ta cheio né?
Eu – Verdade mas, acho que tá ali naquela cabine.
Ele – Onde?
Eu – Ali
(O banheiro esvaziou e só tinha um cara lavando as mãos, porém, ele logo saiu)
Nisso:
Eu – Vem cá! (Entro na cabine e ele me segue).
Fecho a porta, empurro ele no vaso, ele faz cara de que não tá entendendo nada
Eu – Acho que eu achei ela, aqui no chão (viro de costas e agacho com a bunda empinada, deixando a cara dele no meu cu)
Ele – O mlk, cê tá maluco? (Me empurra)
Eu – Só falei que achei minha carteira.
Ele – Precisa empinar a raba? Eu não gosto dessas coisas!
Eu – Sério? Não é isso que seu amigo diz (passo a mão no pau dele)
Ele – Oooh, safada, não tem carteira nenhuma né?
Eu – Adivinhou
Ele – Então tu vai ter que me pagar esse tempo perdido aqui, mas, não com dinheiro, e sim com uma mamada
Eu – Pago até mais.
Ele – Só não vai poder ser aqui nem agora, toma meu número, me chama no whatsapp e a gente marca, safada.
Ele deixa o número comigo, sai da Cabine, eu já salvo no meu celular, e caio numa punheta gostosa ali mesmo, com a porta da cabine aberta, eu só queria gozar, e gozei imaginando tudo que faríamos.
ENTÃO FOI ISSO GENTE, HAVERAM MUITOS OUTROS CONTOS, DESDE QUANDO PERDI A VIRGINDADE ATÉ OS DIAS DE HOJE, SÓ CONTEI ESSE PORQUE ACONTECEU HOJE.
Já chamei o Rodrigo, e vamos ver no que vai dar.
Até o próximo....