Felipe

Eu sou uma mulher divorciada, tenho 39 anos, com atributos físicos bastante elogiáveis.

Eu o conheci no trabalho, Felipe, tinha acabado de ser contratado para o setor comercial, vinha com alguma experiência de outra empresa, soube de sua idade e fiquei surpresa, apesar dos quase 32 anos tinha um rostinho de menino, o jeito de falar, o tom de voz era tudo de um menino assustado e tímido.

Nos primeiros contatos e conversas que tive com já pude notar que ele era diferente dos demais, muito mais inteligente, muito mais educado, atencioso, prestativo. Desde o inicio sempre tive uma ótima impressão a seu respeito. Passados alguns dias, após alguns remanejamentos o meu setor e o dele acabaram se fundindo, e passamos a trabalhar na mesma sala, então minha impressão sobre ele que já era boa se transformou em excelente, agora que trabalhávamos mais próximos consegui saber alguns detalhes sobre sua vida. Ele sempre foi muito reservado, eu conseguia apenas colher alguns fragmentos, descobri que ele era casado, que tinha uma filhinha que era a sua paixão, e mais alguns outros detalhes.

Passado o tempo, minha admiração começou a se tornar uma espécie de desejo, primeiro eu comecei a imaginar como seria o Felipe na cama, eu comecei a divagar, e dizia para mim mesma que se surgisse uma oportunidade transaria com o Felipe sem nenhuma problema, ele é bonito, é atraente. Até que certa vez tive um sonho daqueles com ele, e acordei e excitada e me masturbei dizendo seu nome enquanto gozava.

Então, as coisas começaram a ficar serias, pois a esta altura eu já considerava de verdade a possibilidade de transar com o Felipe, mas jamais falaria isso para ele, pois era casado, até que um dia em que estávamos sozinhos na sala, ele meio sem querer disse que ia para a casa da mãe e não para casa, curiosa perguntei se havia acontecido alguma coisa, ao que ele disse estar passando problemas em casa, que tinha brigado com a esposa, que as coisas não estavam indo muito bem, então ele estava ficando um tempo na casa da mãe ate que tudo se resolvesse, meu coração disparou na hora, pensei que essa era minha chance, não queria destruir o casamento de ninguém, só queria transar gostoso com um rapaz que despertava um grande desejo em mim, não com qualquer outro que eu conhecia na noite.

Rapidamente me fiz de amiga, disse que sentia muito, mas que essas coisas acontecem e que logo as coisas se ajeitariam, disse que se precisasse de alguma coisa, de alguém pra conversar ou de algum conselho poderia me procurar. Em casa eu já não conseguia me controlar, me masturbava todos os dias, pelo menos duas, sempre pensando nele, ao acordar e ir me deitar, eu disse a mim mesma, preciso dele.

Em uma sexta feira, depois de expediente, perguntei se ele não queria tomar alguma coisa e conversar, tentar espairecer, pra minha surpresa, ele aceitou, e fomos a um barzinho próximo ao trabalho, depois de algumas cervejas ele estava mais solto que o habitual, e começou falar mais sobre sua vida, sobre sua intimidade, disse que ele e a esposa andavam transando pouco, que ela passou por alguns problemas e tinha perdido um pouco do interesse e que ele estava maluco com isso, porque sentia desejo o dia inteiro, queria transar o dia todo, mas compreendia a fase que ela estava passando e nunca a forçou a nada. Perguntei se ele não tinha vontade de procurar uma mulher, até uma prostituta, apenas para realizar as vontades que tinha e que sua esposa não atendia, ele disse que não, desanimei, do jeito que estava ali, se ele quisesse, me comeria no banheiro do barzinho sem nenhuma dificuldade.

Eu não queria deixar o assunto sexo passar então perguntei o que ele mais sentia falta de fazer, o que ela fazia que não fazia mais, essas coisas. Em um dia normal ele jamais falaria qualquer coisa, mas como eu disse, eu já estava alegre demais. Disse que depois que a filha nasceu o sexo passou a ser mais convencional, mais comportado, mas que ele sentia falta da safadeza que faziam, das loucuras, disse que trepavam em vários locais públicos, que ela sempre o chupava enquanto ele dirigia, comia ela em estacionamentos, shows, shoppings. Eu ia ficando mais e mais excitada enquanto ouvia os detalhes das trepadas maravilhosas que ele tinha com a esposa, eu estava a ponto de dizer pra ele fazer tudo aquilo comigo, mas eu não podia errar no momento. Eu tinha conseguido um pouco da sua confiança, não podia estragar agora, por mais que estivesse muito afim, não poderia dizer nada, ele ainda gostava da esposa, se eu desse um passo maior, perderia a chance. Então, por mais que tivesse me doído muito, tive que me despedir dele, aquele não era o dia.

Após aquele dia, durante a semana ficamos mais próximos, na terça feira, o pessoal foi embora, ele acabou ficando pra terminar algumas coisas, inventei que tinha algo pra terminar também pra ficar um pouco mais com ele, disse que ele parecia cansado, fui até ele e disse que ia fazer uma massagem pra ele relaxar, ele tentou recusar, mas eu fui mais rápida, abri os dois primeiro botões da sua camisa, disse que era pra ficar mais fácil pra chegar ao seu ombro, comecei massageá-lo, e pude notar que estava gostando, mas que também estava levemente desconfortável.

Enquanto massageava seu pescoço, pude notar sua mão tensa, apertando a cadeira, e sua respiração um pouco mais carregada, eu estava conseguindo provocá-lo, então calmamente aproximei minha boca de seu ouvido e perguntei baixinho se ele estava gostando, na hora ele se contorceu inteiro, soltou um gemido desesperado e se levantou da cadeira assustado, agradeceu, disse que já tinha terminado e saiu assustado, eu estava conseguindo a atenção dele.

No dia seguinte fui trabalhar com um decote bem gostoso e um perfume provocador, perto da hora do almoço, em um momento que ele estava sozinho fui até sua mesa, perguntei se estava tudo bem, se tinha ficado algum mal estar pela noite anterior, ele disse que não, que estava tudo bem eu respondi que bom, que só queria ajudar. Me levantei e coloquei a mão em sua coxa, perto do joelho, subi bem de leve e disse que ele podia contar comigo pra qualquer coisa, na hora que quisesse e subi um pouco a minha mão, sempre apertando sua coxa, ele agradeceu, olhando fixo pra mim, quase ofegante, enquanto se ajeitava na cadeira separando levemente as pernas, deslizei levemente minha mão até seu pau a apartei, ele me olhava engolindo seco, e como na noite anterior, parece ter saído do transe e levantou, dizendo que ia almoçar.

No dia seguinte, ele estava no café, eu cheguei perto aproveitei dele sozinho e disse que estava sentindo uma dor nas costas, se ele podia pegar e ver se tinha alguma coisa, levei até o local que supostamente doía, quase na minha cintura, pedi pra ele apertar, e procurar se tinha alguma coisa, enquanto ele apertava minha cintura dei uma leve rebolada no seu pau, que já não ficava mais mole quando estava perto de mim, eu podia sempre ver, o notar, naquele momento ele se afastou e saiu contrariado, mandei uma mensagem no seu celular, ele perguntou por que eu estava fazendo aquilo com ele, que ele era casado, que não queria ter nada com ninguém.

Senti que precisava dar um passo atrás, me desculpei por ter confundido as coisas e disse que não ia acontecer mais... ta bom...

Passados uns dias, chamei ele pra tomar uma cerveja depois do expediente, ele aceitou, começamos a beber, e como da primeira vez, com as cervejas ele foi se soltando, na hora de ir embora, ofereci pra gente dividir um uber, pois morávamos proximos, eu desceria primeiro, mas pedi pra ele ficar lá comigo, pra gente continuar conversando, ele disse que não podia, eu disse pra ficar tranqüilo, que não faria nada. Ele aceitou, subimos, depois de um tempo, eu disse que ia tomar banho, que depois ele também poderia tomar, ele concordou, ficou deitado no sofá, voltei ele estava deitado, dormindo, estava muito fácil, mas eu não queria trepar com alguém dormindo, queria ele acordado, olhando no meu olho enquanto meu fodia.

Cheguei ao seu lado e o chamei, ele não respondeu, balancei ele um pouco, que só resmungou e continuou quieto, ajoelhei na sua frente, queria saber como ele era, abri sua calça, e tirei seu pau pra fora, estava mole, mas enfim, eu sabia como era, punhetei ele um pouquinho, rapidinho estava duro, me controlei, não podia fazer aquilo, mas estava louca por ele, chupei ele, só um pouquinho, nem um minuto, só pra sentir seu gosto. Ajeitei ele e saí.

Voltei depois de alguns minutos, e o acordei, disse pra ele tomar banho, ele disse que não, que precisava ir embora, eu falei pra ele parar de bobagem e ir para o banho, ele saiu, ofereci uma bermuda, ele se vestiu, chamei ele pra ver um filme no meu quarto, deitamos na cama, eu disse que ele parecia tenso, tentei fazer ele relaxar, mas ele estava realmente aflito. Então eu resolvi atacar. Ele já estava ali, ele sabia o que ia acontecer, então ele meio que concordou com tudo.

Enquanto assistíamos qualquer coisa na TV, comecei passar a mão por dentro de sua coxa, ele não disse nada subi um pouco mais, ele estava usando uma bermuda que provavelmente era do meu ex-marido, estava chegando quase dentro da bermuda, olhei pra ele e perguntei: Posso? Ele respondeu: não deveria, mas eu não tenho mais força pra fugir, na hora, puxei para baixo a bermuda, e pulou pra fora aquele pau delicioso, agora eu podia chupar sem medo. Segurei e antes de tudo beijei sua boca, um beijo quente, delicioso, desci a boca de encontro a seu pau, engoli suavemente, e comecei a chupá-lo, pra cima e pra baixo, juntou com as minhas mãos, sempre punhetando, ele segurava meu cabelo atrás da nuca, lambi bem gostoso seu saco, olhando fixo em seus olhos, ele estava adorando, e passou a coordenar os movimentos, direcionando minha cabeça, disse pra eu parar que senão ia gozar. Felipe, você pode fazer o que quiser comigo, mas antes eu quero que você goze, quero que encha minha boca, quero tomar todo seu leite, tenho vontade disso há muito tempo, e voltei a engolir o pau dele inteiro com desejo, mais dois minutos e ele anunciou o gozo, como se seus gemidos já não o denunciassem, os jatos quentes de porra foram invandindo minha boca, e eu ia engolindo com um prazer indescritível, deixei o seu pau bem limpinho, sugando até a ultima gota, ele caiu pra trás na cama, respirando aceleradamente, a única coisa que conseguiu dizer foi: caralho!

Passado o êxtase, ele pediu pra me ver sem roupa, eu ainda estava de bermudinha e camiseta, tirei a roupa, ele ficou me olhando admirado, me pediu pra dar uma voltinha, depois pediu para que abaixasse na sua frente, pra me ver por trás, que delicia! Exclamou. Pediu pra eu sentar na ponta da cama, abrir minhas pernas, pois queria me chupar, não pensei duas vezes, me beijou, chupou meus peitos enquanto passava de leve a mão na minha bucetinha que estava encharcada, abaixou de leve, deu um beijinho nela, então deu uma lambida forte, que veio lá de baixo, até meu clitóris, chegando nele deu uma sugada firme, eu tremi, e pensei esse sabe o que faz, o como sabia, sua língua percorria minha buceta inteira, firme, forte, me fazendo tremer, sua mão apertava meus peitos com força, e por vezes iam pra minha boca e eu os chupava com aflição, até que seus dedos começaram a adentrar minha buceta, enquanto sua língua a castigava, mas ele não os colocava lá de qualquer jeito, ele sabia onde tocar, os movimentos dos dedos eram coordenados com os da língua, eu abria mais e mais as minhas pernas, meu corpo começou a ficar frio, e toda minha força estava concentrada onde sua língua e seus dedos estavam, mais um pouquinho, mais um pouquinho, não para, só mais um pouquinho, vai, vai ahhhhhhhh... gozei, gozei muito, gritei, chorei, dei risada, meu corpo se contorcia involuntariamente, e como último golpe, no meio da minha gozada, ele deu mais uma lambida, caí na cama, quase desfalecida, ofegante, muito ofegante, tinha valido a pena esperar.

Enquanto eu ainda curtia o finalzinho do meu espetacular orgasmo sinto sua mão puxando meus cabelos por minha nuca e me levando de novo em direção ao seu pau, apesar do susto chupo novamente com força, enquanto chupo ele olha pra mim abrindo uma camisinha, quero te comer, e me empurra pra trás, coloca a camisinha no pau, estou deitada com as costas para baixo na cama, me puxa pelas pernas para próximo no seu corpo, levanta minha perna esquerda na direção do seu ombro, ajeita o pau na direção da minha buceta e mete de uma vez, com força, de repente tomba seu corpo sobre o meu, agarro suas costas com força, estamos em um papai e mamãe selvagem, uma mão sua está na minha cintura a outra puxando meus cabelos, sua boca está na minha orelha me chamando de gostosa, de cachorra, pouco ouço, ouço apenas quando ele diz vira, fico com minha bunda pra cima na cama, ele a acaricia e a admira, me coloca de quatro, e novamente começa a meter sempre com força, me apertando, ficou uns três minutos me comendo de quatro, mas eu estava cansada, pedi pra ele que queria sentar, ele deita na cama, vou por cima dele, e controlo meu sobe e desce, bem devagarinho.

Ele ajeita minha perna de modo que fico de cócoras e começo a sentar nessa posição, minhas coxas batem na sua provocando barulho, ali ele começa a mexer de novo no meu ciltóris, com velocidade, com destreza, habilidade, de alguém que sabe exatamente o que está fazendo, vou gozar de novo Felipe, mexe, mexe, não para... meu deus, mais uma vez gozo loucamente, caí para o lado na cama, não sou mais eu que habita aquele corpo, ele se deita do meu lado, com aquele pau ainda duro, e pede no meu ouvido, me chupa. Ali eu descobri o quanto ele era tarado por um bom boquete, estava sem forças, disse pra ele se posicionar na minha frente. Tirou fora a camisinha e me deu o pau pra mamar, fiz novamente, com volúpia, a cara de prazer dele me excitava demais.

Abri bem a boca, com a língua bem pra fora, e continuei o punhetando, disse que queria mais porra dele, até ele anunciar o gozo, bati mais rápido, um tanto foi na minha boca, outro tanto na minha testa, olhos, cabelo, e onde o pau dele apontava, deitou do meu lado, estávamos exaustos, mas eu estava mais do que feliz, apenas dormi.

No dia seguinte ele foi embora, continuamos a trabalhar, estivemos juntos mais uma vez só, depois não aconteceu mais nada e não tocamos mais no assunto, mais por parte dele do que pela minha, tudo bem, é assim, mas aquela primeira noite que tive com ele foi maravilhosa, foi espetacular, sinto muita saudade.


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skarlate Comentou em 11/07/2018

Colossal




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Felipe

Codigo do conto:
120693

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/07/2018

Quant.de Votos:
3

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