Ola pessoal! Vou contar à vocês um fato verídico que me aconteceu há muito tempo. Eu era solteiro, tinha uma namoradinha mas nunca havia transado com ela. Vivíamos nos amassos nos escurinhos e só. Depois ia para casa bater umas punhetas para aliviar um pouco. Fato é, que eu era muito timido na adolescência. Tive minhas paqueras mas dificilmente chegavamos nos "finalmente". Certa tarde, estava eu sozinho em casa, escutando musicas e estudando. Dei uma olhada pela janela e vi minha amiga, vou chama-la de Rosinha, que passava apressada, lá na calçada. Ela me deu um oi e acenando com a mão, já em despedida, disse que estava indo no mercado buscar leite para o irmão menor, aquele chato, disse ela sorrindo. Fazia já um certo tempo que não a via. Eu trabalhava o dia todo até aos sabados, e estudava à noite. Então não via muito o pessoal da vizinhança. Fiquei a admirando, dali da janela, enquanto se afastava. Como estava gata! Deliciosa! Havia encorpado peitinhos durinhos, médios. Bundinha arrebitada. Rebolava deliciosamente enquanto caminhava... Fiquei de pau duro! Pronto! Abandonei os livros e fiquei com a imagem da Rosinha na cabeça. Resolvi tomar um banho. Estava quente e ia amenizar o calor e ajudar esquecer a minha amiguinha gostosa. Quando estava no quarto denovo, uma surpresa! A Rosinha batendo palmas lá no portão. Falei, entre, está só encostado. Fui até a porta recebê-la. Ela chegou sorridente, como sempre. Convidei-a para entrar e pedi se queria tomar alguma coisa. Ela disse que não. Que não iria demorar. Começamos a conversar de tudo um pouco. Ela rindo de quase tudo. E que sorriso! Que boca! Não me contive e disse: Rosinha, não me leve a mal. Somos amigos desde a infância. Meus pais conhecem sua mãe(que era viúva), crescemos juntos, etc, etc... Mas você está linda! Ela ruborizou na hora. Não esperava ouvir aquilo. Continuei olhando-a nos olhos. E dizendo que não precisava se preocupar, nem ficar com vergonha. Eu não diria à ninguem sobre oque pensava a seu respeito. Como se achar uma mulher bonita, fosse motivo para que ficasse emvergonhada. Mais uma vez ela riu, já se soltando e foi me dizendo: eu sempre te achei bonito também. Mas nunca pensei que você se interessaria por mim. Neste momento, ela levantou-se e foi até a janela, se debruçou e ficou a olhar a rua. Levantei também, cheguei bem pertinho, pensei um pouco, abacei-a por trás, sentindo seu cheiro. Minha pica parecia uma rocha. Minha respiração estava mais acelerada. O coração batia mais rápido. Neste momento, Rosinha se afastou um pouco da janela. Nossos corpos estavam colados. Dei-lhe um beijo no pescoço. Vi os pelinhos clarinhos do seu braço arrepiarem. Gemeu baixinho. Dei outro, próximo à sua orelha. Mais um gemidinho, uma mordiscada nos lábios, ela já empurrava levemente os quadris para trás, precionando meu pau com sua bunda gostosa. Meu cacete parecia que ia explodir dentro da cueca. Ela vestia uma mini saia, rodada tipo essas de colegiais que existiam, e uma blusinha babylook. Minhas mãos foram percorrendo seu corpo. Cintura, subindo até chegar naqueles peitinhos novinhos, acho que nunca tocados antes. Ela gemia mais forte, uma de suas mãos estava atrás de minha cabeça, massageando meus cabelos. Então, ela não aguenta mais, se vira e começa a me beijar. Aquele beijo quente, molhado. Mordiscava minha boca. Me apertava de encontro à sua chaninha. Ficamos assim por alguns minutos. Não sei quantos. Mas foram minutos muito bem aproveitados por nós dois. Então deitei-a na minha cama, carinhosamente, enquanto a beijava na boca. Desci ao pescoço, enquanto alisava aquela barriguinha lisinha. Enfiei as duas mãos, devagarinho debaixo da sua camiseta, e fui subindo, tirando -a. E a Rosinha me diz: não devemos. Você tem namorada. Eu perguntei, quer parar? E ela respondeu: Nããoo! Estávamos tomados pelo desejo! Livrei - a daquela blusinha, soutien, e salta aos meus olhos aquele par de peitos lindos, perfeitos. Biquinhos rosados. Caí de boca neles, sugando, beijando, mordiscando. Fui descendo, acariciando seu corpo, desabotoei um pequeno botão que havia de um lado da saia, e abri o zíper. Fui puxando para baixo até deixar cair ao chão. Ela usava uma calcinha dessas de algodão, não era apertada, mas marcava a sua bucetinha lisinha bem depiladinha. Beijei suas coxas, sua barriguinha, e tirando sua calcinha e beijando cada centímetro que ia sendo descoberto. Rosinha, a esta altura, me segurava com as duas mãos pelos cabelos. Tirei de vez aquela última peça que me impedia de ver aquela coisinha deliciosa. Caí de boca naquela pererequinha gostosa. Cheirosa. Que estava "babando" de tesão. Comecei a chupar como se fosse uma fruta. Enfiava a língua, passava no grelo deixando aquela fêmea cada vez mais louca. Até que ela entrelaça minha cabeça com as duas pernas. Quase me sufocando de encontro à sua xaninha e fala: hummm. Oque é isso que estou sentindo?! Que gostoso! Não pára. Senti que estava prestes a gozar e continuei sugando todo aquele suco delicioso. E então ela começa a meter as unhas nas minhas costas. Outra mão puxava o lençol da cama. E gozou! Gozou muito! Suguei aquela bucetinha oque pude. Então ela me disse que nunca havia tido um orgasmo. Que jamais esqueceria! Ficamos por alguns minutos lado à lado, sem nada dizer. Não precisava. Então a minha menina/mulher me beija com carinho e diz: quero ser sua. Quero que seja você meu primeiro homem! Tentei argumentar que não precisava. Que ela poderia se arrepender depois. Então não diz nada. Apenas coloca suavemente o dedo sobre meus lábios e faz sshhh... Me beija novamente. Vai descendo... Peito... Virilha... Dá um beijinho na cabeça... Passa a lingua de leve, como que "provando", e em seguida abocanha... Hummm... Que delícia! Onde essa menina aprendeu a chupar assim? Não demorou muito ali. Então ela se senta em cima de mim, esfregando suavemente a xoxotinha no meu cacete e depois de um tempo, levanta um pouquinho, ajeita ele na entrada de sua grutinha virgem, nunca antes explorada. Vai descendo devagarinho. Geme baixinho... Hummm... Tá doendo, diz. Eu peço: pare. E ela, não e força mais um pouquinho e continua: tá doendo mas tá gostoso. E vai forçando até sentir meu pau todo dentro. Então começamos um vai e vem cadenciado, devagarinho, até que vira um ritmo acelerado, com pegada. A Rosinha estava fora de si! Gozava uma vez atrás da outra. Até que eu nao aguento mais e digo: vou gozar! Gozamos juntos! Gozei dentro daquela bucetinha maravilhosa da minha amiguinha. Ficamos descansando um pouco, depois fomos tomar um banho. Ficamos prometendo nos um ao outro. Mas nunca mais tivemos outra oportunidade. Bom pessoal, espero que tenham gostado. É uma história verdadeira e que me recordo com carinho. E votem, por favor. Abraço!
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