Enquanto meu amigo tomava banho, eu fazia boquete no outro parça

Olá, galera da safadeza!
Tudo bem?
Sou o Diego, 29 anos, corpo normal, olhos e cabelos castanhos, branco, cabelo em degradê, e procuro sempre estar cheiroso e estiloso.

Resolvi que vou compartilhar minhas aventuras aqui no site. Não sou assumido, e isso me proporciona transas muito ousadas e arriscadas, mas isso só aumenta meu tesão. Vamos a mais uma delas:

No começo desse ano, naquele verão escaldante que sempre temos em nosso país tropical, tive o privilégio de receber alguns amigos que vieram fazer turismo em minha cidade. Como moro em uma cidade turística, meus amigos de outros estados sempre vêm passar alguns dias quando podem, e gosto demais de receber a todos. Como não sou assumido, acabo tentando me controlar, mas nem sempre dá, né... Hahahaha...

Em janeiro vieram dois amigos, um do Rio de Janeiro e outro de Curitiba. Amigos de longa data, daqueles que a gente pode ficar um bom tempo sem se falar que a amizade continua a mesma. O nome do carioca é Renato, e o de Curitiba é Saulo.

Saulo é o típico paranaense: loiro, olhos azuis que me matam de inveja, alto e magro, porém definido, sem exageros. O Renato, além de ter aquele sotaque que já acende o fogo, com um jeito malandro de se expressar, é um moreno claro, altura mediana, porte atlético porém sem parecer que vai a academia, apenas um corpo de quem cuida mesmo da alimentação. Sorriso de safado encantador, cabelos castanhos e olhos escuros.

Em um dos dias que eles estavam aqui, resolvemos ir a um parque aquático da região, encontrar um pessoal (inclusive uma mina que eu estava ficando na época). Partindo pro vestiário, sempre rola aquela curiosidade se os parças vão usar bermudas, que dificultam uma análise do tamanho do pau, ou se usariam sunga, me deixando de água na boca, mas tendo que controlar a ereção. Bingo! Para minha sorte, os dois usaram sunga, assim como eu também. A do Saulo era uma azul marinho sem graça, A minha era uma branca com estampa de uma cidade em preto e branco, e a do Renato era uma alaranjada com uma paisagem de pôr-do-sol. Tentei não ficar analisando a mala dos dois, tarefa essa que falhei miseravelmente. O que me impressionou foi a bunda do Renato, que era bem arrebitada e bem firme, coisa que as roupas não tinham me revelado ainda.

Fomos curtir a piscina durante o dia, os toboáguas, e a mina que eu estava ficando acompanhou quase sempre. Alguns momentos, porém, acabei ficando sozinho com os moleques. O Saulo encontrou uma amiga de longa data no parque, e fez sinal de que ia conversar com ela. Eu e o Renato então fomos mais uma vez em alguns toboáguas. Eu sempre deixava ele ir na frente, pra eu admirar aquela bunda perfeita, e ele me flagrou algumas vezes olhando mas não falou nada. Reparei que algumas vezes ele também estava olhando pra minha mala, mas parecia ser só curiosidade de hétero mesmo, pra comparar. Eu não sou mega dotado, dentro da média, mas a grossura acaba chamando a atenção, e meu saco sempre foi muito maior que de outros caras, o que acaba chamando a atenção.

Em uma dessas olhadas, o Renato acaba perguntando com aquele sotaque irresistível:
- Mano, você consegue se controlar de boa pra não ficar de pau duro quando está beijando sua mina de biquini?
- Hahahahaha, ah, mano, eu evito beijar fora da água né. Que aí não tem como disfarçar. Mas aquela hora na piscina, se eu saísse da água ia ser tenso... estava latejando...
- Caralho, velho. Imagino. Até eu fiquei de pau duro vendo vocês se pegando. Aqui é parque de família, toma cuidado! Hahahaha
- Cala a boca, babaca! Hahaha... Mano, tenho pau e ele fica duro né. Foda-se se alguém reparar.
- Eu não posso deixar o eu ficar duro senão a sunga não segura.
- Ahhhhhhh tá. Até parece, Renatão. Falou o dotadão! hahahahaha - falei, já na curiosidade de tentar saber o tamanho
- Hahahahahaha não, Diegão. Não é isso. É que o meu é curvado pra cima. Se endurece, a cabeça já escapa por cima.

Nessa hora, sem a menor cerimônia, olho fixamente pro pau dele, meio que analisando, e falo:
- É, dá pra ver que o seu é pra cima mesmo.
- E o seu? É pra esquerda mesmo, ou você só guarda ele assim? - Ele perguntou, apontando pro meu pau.
Então o safado tinha analisado e até reparado pra que lado estava... Interessante.
- O meu é muito reto, nenhuma curva, pra nenhum lado. Quando tá duro, parece uma espada. Deixo ele pra esquerda quando tá mole, mas é por costume. Dá pra colocar pra direita também.
Pra testar a reação dele, coloquei minha mão por dentro da sunga e mudei o lado do pau pra direita. Tirei a mão de dentro, e apertei por fora mostrando o contorno do pau, mostrando que estava pra direita.
- Viu? Agora se endurecer... fica parecendo uma tenda de circo.
- Entendi. Hahaha... Mas caralho, velho. Mesmo você mudando o lado, o peso embaixo parece pesar uma tonelada. Vai ter saco grande assim na puta que pariu. Hahahahaha
- Ahhhhhh Renatão. Esse é meu trunfo. Hahaha. - E apertei o meu saco, enchendo a mão.

Por mais que o teor da conversa tenha sido sobre rolas, não senti nele um desejo, pra mim era mais uma curiosidade mesmo de amigos. Mas claro que eu ia me aproveitar dessa curiosidade mais tarde.

Depois do dia no parque, encontramos o Saulo e minha mina na entrada do parque, e fomos embora. Deixei ela em casa, e eu e os parças fomos pra minha casa, já que eles ainda iam passar a semana lá. Convidei eles pra gente sair à noite e tomar algo, eles toparam.

Chegando em casa, o Saulo já se apressou em falar que seria o primeiro a tomar banho.Eu e o Renato deitamos na minha cama de casal, esperando o Saulo liberar o banheiro. E ficamos conversando, até que o assunto mais uma vez (dessa vez conduzido por mim) voltou às nossas respectivas rolas.
- Você depila seu pau, Renato?
- Cara, eu deixo os pêlos. As meninas com quem eu saí disseram que dá tesão.
- Ah, eu prefiro deixar bem liso. Olha: - e baixei a bermuda com a sunga, mostrando a base do pau, quase mostrando o principal.
- Mas não fica pinicando?
- Não, cara, fica bem liso. Sente aqui.
Peguei a mão dele, que se assustou mas não se esquivou, e passei na base do meu pau
- Viu? Bem lisinho.
Ele tirou a mão e falou:
- É... fica liso mesmo. Quem sabe um dia eu tente - diz ele, dessa vez ele baixando a bermuda e mostrando aqueles pêlos.
Tomei a iniciativa e passei a mão
- Que matagal, mano! Hahahahaha. Num boquete, deve deixar as meninas com pêlo na boca. Hahahahaha
- Hahahaha. cala a boca, viado. Nenhuma reclamou não.
Ousei e baixei mais a mão e peguei no pau dele, que já dava sinal de vida. Ele parecia que tinha levado um choque, e ficou me olhando assustado. E eu, ainda sem voz de malícia, apenas continuei falando
- Realmente, o seu é bem curvado pra cima. Mas até que é grande. - E o pau dele crescendo na minha mão.
Ele tremendo, mas se deixando levar, direciona sua mão por dentro da minha sunga e fala:
- Deixa eu ver se isso é saco mesmo ou se é um é de meia. Hahahaha - E encheu a mão com meu saco
- Viu?
- Caralho mano... que exagero de saco.

O silêncio tomou conta. Eu segurando o pau dele, ele segurando meu saco, e nossos olhares fixos. O único som que dava pra ouvir era o chuveiro ainda ligado com o Saulo, e nossa respiração de nervoso. Pensei em arriscar um beijo, mas me segurei. Se ele fosse apenas um hétero se deixando levar pelo tesão do momento, um beijo poderia fazer ele perder o tesão e estragar tudo. Em um só movimento, arrisco direcionar minha boca em direção ao pau dele, que eu já tinha tirado pra fora, e começo a chupar.

- Diego, cara, nã... - Renato tenta Falar, mas seus olhos estão revirando e a voz some. Ele deita, abre mais a bermuda e se entrega.

Começo a chupar, engolir o pau todo, tiro a boca, fico lambendo a cabecinha enquanto olho pra ele, engulo de novo, e ele me olhando, incrédulo. Ele segura minha cabeça e começa a fazer carinho. forçando de leve contra seu pau, enquanto tento fazer uma garganta profunda nele. Nisso ouvimos o chuveiro desligando. Teríamos poucos minutos antes do Saulo se enxugar e colocar a roupa pra sair do banheiro.
- Cara, para de chupar, ele vai ver! - Diz Renato, tentando me fazer parar.
- Então trate de gozar logo, que eu não vou parar até você me dar porra na boca. Se não gozar até ele sair, ele vai ver a gente aqui. Depende de você.
Ele me olha assustado, mas fecha os olhos e deixa eu continuar. Percebo que ele está mentalmente tentando acelerar o gozo, e eu acelero a mamada, me deliciando com aquele pau carioca, engolindo, lambendo, levando ele à loucura
- Vou gozaaaaar... - ouço ele cochichando.
Engulo o pau até o talo, deixando a cabeça do pau invadir minha garganta e sentindo os jatos de porra, enquanto ele parece estar tendo espasmos de tanto tesão.

Foi o tempo de eu tirar a boca do pau dele e ele guardar na sunga pro Saulo abrir a porta do banheiro. Foi quase. renato se levanta e vai correndo pro banheiro. Saulo vem até o quarto e olha pra mim, com cara de interrogação, e fala:
- Mano, o que é isso no canto da sua boca?
Putz,,, tinha escorrido um pouco de porra... No susto, lambi, e fiz uma cara de quem estava tentando saber o que era aquele sabor
- Eu comi um pouco de iogurte agora e acabei babando. Hahaha. Obrigado por avisar.
Ele pareceu acreditar e respirei aliviado.

Saímos naquela noite e curtimos bastante, mas em um momento enquanto o Saulo foi no banheiro do barzinho, o Renato conseguiu me chamar de canto e falou:
- Mano, foi bom pra caralho mas... não é minha praia. To mê sentindo mal de ter deixado rolar...e ter gozado na sua boca. Você é meu parça e te desrespeitei. E não quero que fique ofendido nem estrague nossa amizade, por favor.
- Renatão, relaxa. Foi coisa de momento. A questão da gozada fui eu quem quis. Não se culpe. E relaxa mesmo, somos amigos e nada muda.

Percebi que tinha sido mesmo algo de momento, e pra não estragar a amizade, não tentei mais nada nem relembrei o ocorrido com ele. E conseguimos curtir de boa o resto da estadia deles sem ficar com clima estranho.

Mas claro que o sabor da porra dele ainda está na minha memória...


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Comentários


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chaozinho Comentou em 16/04/2019

Safadao.

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Comentou em 31/07/2018

Delicia de conto

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haroldonobre Comentou em 17/07/2018

Tesão de relato! Votado!

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amigosecretorj69 Comentou em 17/07/2018

Cara conto maravilhoso ! A adrenalina do flagrante na mamada, foi excitante, acho que no fundo você queria mamar os dois. Mamada é tudo de bom !

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olavandre53 Comentou em 17/07/2018

Acho um tesão da porra, leite escorrido da boca. Bjs

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bruno23 Comentou em 16/07/2018

Uma chupada não estraga amizade kkkk

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kaikecamargo3 Comentou em 16/07/2018

Muito bom, que tesão.

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ronald43 Comentou em 16/07/2018

Porta, me deixou de Paula durasso aqui...

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marquinhos1978 Comentou em 16/07/2018

muito bom o conto. fiquei com tesão aqui só com a riqueza de detalhes.

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anjogabriel Comentou em 16/07/2018

Achei que vc tinha conseguido o Saulo. No próximo verão tente ficar com ele. Caso consigas convide o Renato. É tente a 3. Vão curtir muito. To no aguardo

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puppygoiania Comentou em 16/07/2018

Conto muito massa. Excitante demais a forma como aconteceu. Quando acontece meio que por acaso é muito gostoso.

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greenkid24 Comentou em 16/07/2018

Lindo conto. Comigo rolou algo parecido. Chupei um amigo de faculdade assim, ate rolou mais de uma vez, ele dizia que curtia muito o jeito como eu chupava e tal, ele chegou ate a tentar me enrabar uma vez. Mas isso tudo ferrou nossa amizade, infelizmente.




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Ficha do conto

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safadoperigoso

Nome do conto:
Enquanto meu amigo tomava banho, eu fazia boquete no outro parça

Codigo do conto:
120893

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/07/2018

Quant.de Votos:
38

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