Viviane não queria beber nada alcoólico já que estava ali somente porque eu havia insistido com freqüência nos últimos seis meses e queria ter todo o controle pra me impedir de fazer qualquer coisa que ela não aprovasse ou ir embora assim que quisesse.
Eu já estava no segundo uísque com flash Power quando percebemos que o ambiente mudou! Não era uma mudança clara, era mais algo na atmosfera do lugar, uma energia diferente. Todos pareciam se estudar mais, os homens lembravam predadores com peitos estufados, sorrisos escancarados e gestos expansivos. Já, as mulheres eram uma combinação de olhares, movimentos lascivos, curvas, insinuações, decotes, pescoços e um certo brilho na pele que podia ser o suor da dança ou algum ferormônio que embotava os nossos sentidos.
Resolvemos dar uma volta para conhecer mais o local.
Chegamos a uma grande sala com pouca iluminação e após uns dois minutos na porta e nossa visão já acostumada com o escuro, notamos um grande sofá em volta de toda a sala com vários casais separados entre si. Não víamos claramente o que estava acontecendo, mas notei umas duas cabeças femininas subindo e descendo e alguns quadris agitados lá no meio. Parecia uma pegação total, mas cada casal na sua.
Falei para entrarmos:
-Se alguma mulher encostar-se a você, vamos embora na hora!
Pode parecer um balde de água fria, mas já estava esperando por isso e fazia parte do combinado para conseguir levar Viviane lá.
Para não correr o risco de terminar a noite antes da hora sentamos entre dois casais de modo que não ficou nenhuma mulher do nosso lado.
Foi um belo amasso. Viviane que entrou na sala de blusinha sem manga e vestidinho preto já estava sem sutiã e eu mamava em seus peitinhos no escuro enquanto ela batia uma punheta para mim! Quando olho para o lado vejo uma movimentação diferente no casal a nossa direita e a mulher puxa para fora o pinto do marido. Viviane também percebe e até para a punheta pra ficar olhando com uma mistura de vergonha, espanto e curiosidade.
Uma ressalva – o meu instrumento não é pequeno, está mais para normal, algo em torno de 17 cm, mas o do lado era um cacete desses de filme mesmo. É claro que eu não tinha uma régua, mas devia ter uns 22 ou 23 cm e bem grosso.
-Ta gostando da vista? Perguntei em seu ouvido.
Ela ficou vermelha e então comentamos sobre tamanho daquilo e como a mulher podia agüentar tudo aquilo e já não estávamos mais no amassando, mas sim falando do pinto alheio. Acho que demos na cara porque o casal puxou conversa conosco:
-Vocês são novos aqui, não são?
-Somos por quê? Respondi
-É que todos já conhecem a ferramenta do Tiago e a sua esposa parece um pouco curiosa. Disse a mulher.
Viviane vermelha como um pimentão não falava nada.
-Realmente é uma ferramenta inusitada essa aí e estávamos comentando se vem com um manual de instruções ou coisa do tipo. Brinquei pra tentar quebrar o constrangimento de Viviane e a mulher pareceu gostar da brincadeira.
-Eu posso dar uma aula gratuita pra ela. Me dá aqui, a sua mão.
A mulher pegou a mão de Viviane sem aviso e levou até o pinto do marido. Viviane tentou puxar, mas ela segurou firme e disse.
-Pode sentir, não é todo dia que a gente acha um desse. Quando encontra tem que agarrar bem forte, falando enquanto apertava.
A mãozinha da Vivi mal fechava os dedos e quando a mulher tirou a mão Vivi continuou segurando.
-Ele gosta que segura firme, isso, pode apertar. Agora pega com a outra mão.
Vivi estava totalmente voltada pro cara e ele foi se aproximando devagar dela e deu-lhe um beijo na boca. O mais estranho era que eu a abraçava por trás e comecei a beijar a sua nuca meio que pra dar o sinal verde para o beijo. O beijo durou uns minutos enquanto ela punhetava o cara devagar.
-Bem se vocês gostaram da aula- interrompeu a mulher- podem pagar com um beijinho na ferramenta.
Vivi olhou pra mim e eu disse com um sorriso.
-A aula foi pra você, eu não vou beijar ferramenta nenhuma.
Ela entendeu bem e começou a chupetinha leve no cara. Mas a cabeça era tão grande que mal cabia na boca e ela ficou dando umas lambidas.
-Esse beijinho está muito fraco, ele não ta nem sentido! Disse a mulher.
Acho que isso mexeu com os brios de Vivi e ela abriu bem a boca e engoliu boa parte daquele pinto e iniciou um movimento de vai e vem e sucção que fazia até barulho.
-Nossa, que delicia. Foi a primeira coisa que o cara falou.
-Fazia tempo que eu não tinha um boquete assim!
-Que boquinha de anjo. Isso, com a língua também!
-Cara, você ta de parabéns, além da sua mulher ser a maior gostosa, faz um boquete maravilhoso.
Fomos interrompidos por outro casal, amigo do que estava ao nosso lado que chegou de repente fazendo a maior festa, perguntando o que era aquilo e rindo. Provavelmente pensaram que nós éramos habituados no clube, mas isso apenas quebrou o clima, Vivi acordou do “transe” ficou com a maior vergonha e saímos de fininho.
Voltamos pra nossa mesa e Vivi pediu uma Smirnof- Ice o que é raro. Na segunda rodada de bebida os dois casais chegam a nossa mesa e perguntam se podiam sentar.
O cara que chegou no momento errado disse:
-Pelo amor de Deus, me desculpa. Eu não sabia que vocês eram novos aqui. O Tiago não me perdoa. Ele nem quer falar comigo. Ele disse que estava no céu e eu estraguei tudo. O que eu posso fazer pra você levar ele pro céu novamente? Faço qualquer coisa.
– Agora não adianta mais. Já quebrou o clima. Quem sabe outro dia. – Disse Vivi.
Uma coisa nova é que ela falou antes de mim, não sei se foi a bebida ou a experiência, mas ela estava mais confiante. Resolvi bancar o ouvinte.
-Bem, então você vai ter que me ensinar o seu segredo. Falou a mulher dele, que agora no claro, pude ver que era bem bonita, por volta dos 40, loira com o corpo malhado de academia.
-Ele vai querer outro desse e eu é que vou ter que fazer. Ela comentou com a amiga, que era morena de cabelo comprido e devia ter uns 34 anos com o corpo naturalmente bonito, sem parecer de academia.
-Você usa a língua? Uma perguntou.
-Eu gosto de língua. O moreno que interrompeu respondeu.
-Eu gosto de babar bastante… E assim a conversa continuou e foram mais duas rodadas de bebidas.
Vivi estava mais descontraída com a conversa sobre sexo, tamanho de pintos, posições quando a loira falou.
-Parece que você não vai entregar o seu segredo mesmo, então vamos fazer assim. Eu reservei um local onde só estaremos nós aqui da mesa. Nós vamos lá você faz o seu famoso boquete por dois minutos, a gente toma nota e fica tudo resolvido.
Vivi olhou pra mim e eu disse.
-Por mim, tudo bem.
E fomos.
Estava mais para um quarto grande. Havia uma cama no centro, e dois sofás nas laterais. A morena trancou a porta e Tiago sentou-se na cama.
Eu sentei no sofá e a Loira sentou-se à minha esquerda e a morena à minha direita.
Bem, já que eu estou aqui, também quero ver, disse o moreno, chamado Marco e sentou-se ao lado de Tiago.
Vivi estava um pouco alta da bebida, mas ainda tinha plena consciência do que fazia e resolvi deixar as coisas rolarem.
Tiago levantou foi até Vivi que estava perto da porta e a pegou pela mão levando até a borda da cama. Chegando lá ele lhe deu um beijo bem molhado na boca e sentou-se novamente com ela ainda de pé. Ela foi abaixando até a calça dele, abriu o zíper e puxou aquele pintão pra fora.
Nessa hora as duas que estavam ao meu lado enfiaram a mão por baixo da milha calça e começaram a me punhetar bem levemente. Foi uma sensação incrível duas mãos mexendo no pinto ao mesmo tempo. Cada uma tinha o seu modo e velocidade de acariciar e as duas juntas estavam me levando à loucura.
Quando dei por mim, novamente Vivi estava agachada e Marco, já com o pinto pra fora, e preso firmemente na mão de minha esposa falava.
-Tiago, você estava certo. Essa mulher é um tesão!…
-Olha como ela gosta de chupar. Empresta essa boquinha um pouco pra mim, vai?
Nisso ela vai para o pinto do Marco enquanto fica punhetando o Tiago.
-Daqui eu não vejo direito. A cabeça dela ta na minha frente, Marco. Disse a Morena.
-Deita na cama pra eu ver melhor. Assim também a coitada não precisa ficar agachada.
Ele foi indo para trás e Vivi acompanhou com a boca grudada no pinto dele, ficando de quatro na cama com a bunda virada para nós.
A saia dela era curta e no vai e vem da cabeça víamos a calcinha branca de algodão.
-Nossa! Ela ta ensopada. Disse a loira.
-Acho que sua mulher esta gostando de chupar dois pintos, disse a Morena.
Nessa hora os dois estavam de frente pra ela com os pintos bem na cara dele e ela revezava entre eles.
Marco falou pra ela tirar a roupa, mas ela não quis.
-Por que não?
-Porque eu não q… E Tiago enfiou novamente o pinto na boca da Vivi.
-Não é pra você falar. Falar de boca cheia é feio. A gente pergunta e você responde sim ou não, mas sem tirar da boca, entendeu.
-Hum rumm.
-Bom. Você ta gostando de chupar o meu pinto?
-Hum rumm.
-E o do Marco?
-Hum rumm
-Você sabe que você é uma tesudinha que chupa um pinto como ninguém?
-Humm rummm
-Então posso desabotoar essa sua blusinha, pra ver esses peitinhos lindos?
-Nããaoooo
-Eu não posso porque você só deixa o seu maridinho faze isso, né?
-Huumm rumm
-Você acha que ele ta gostando do que ta vendo? Pode tirar da boca por cinco segundos e olhar pra trás.
Quando ela virou a cabeça pra trás a morena puxou o meu pau pra fora e mostrou-o bem duro e latejando pra Vivi. A loira deu duas bombadas e eu gozei um jato que voou longe.
Agora pensando bem, acho que eles já tinham tramando isso antes, porque depois de ver a cena da Vivi chupando os dois e elas sempre me punhetando de leve, mas sem me fazer gozar eu estava em ponto de bala.
Desta vez o marco puxou a cabeça dela para o pinto dele e perguntou?
-E então? Ele ta gostando ou não?
-Humm rummm
-Então ele pode vir aqui e tirar a sua blusinha?
-Hummm rummmm
Acho que estávamos em um ponto sem volta. Então eu fui.
Vivi já estava suando, com aquele brilho na pele. O sutiã já havia sumido na outra sala e, enquanto ela chupava eu desabotoei a blusa lentamente, assim daria tempo dela desistir, caso quisesse, mas ela não demonstrou nenhuma reação.
-Já que ele está aqui ele pode tirar a saia também?
Ela pensou um pouco…
-Hummm rummm
A saia foi fácil, apenas um botão.
Eu voltei pro sofá e a visão era maravilhosa. Vivi chupava o pinto do Marco enquanto Tiago alisava seu corpo todo, menos a região da calcinha.
Tiago foi pra trás dela, colocou uma camisinha e começou a brincar na bocetinha dela por sobre a calcinha.
-Posso tirar essa calcinha ensopada? Perguntou Tiago.
-Nãããoooo….
-Posso coloca de ladinho?
-Nããooo…..
-Mas o seu maridinho pode, se ele quiser?
-Humm rumm
Eu levantei e perguntei:
-Você acha que quer experimentar esse pintão?
-Hummm rummm
-Você quer que ele coloque bem devagarzinho, pois a sua bocetinha não esta acostumada com ele?
-Humm rummm
E eu obedeci.
Quando desci a calcinha um fio de baba esticou e escorreu pela perna dela. Eu gosto de bocetinhas aparadas e ela tinha cortado todos os pelos naquele dia, de modo que da onde estávamos tínhamos a visão perfeita de uma boceta melada, brilhante e rosada.
O cheiro de sexo impregnou o ambiente e a morena abaixou e começou a chupar o meu pinto que já estava duro novamente. Estava uma delicia, mas eu queria mesmo era ver a Vivi receber aquele pintão.
-Agora eu vou comer bem gostoso essa bocetinha de menina. Disse Tiago.
O pinto foi ganhando centímetro a centímetro, gemido a gemido, mas como ela estava muito molhada, entrou bem mais fácil do que eu imaginava.
Depois de uns dois minutos quando ele entrou totalmente e o saco de Tiago brilhou com o mel da Vivi ela soltou um gemido rouco, ainda com o pinto de Marco na boca e eu sabia que ela estava para gozar.
Tiago e Marco devem ter percebido também porque Marco segurou forte em sua cabeça e Tiago segurando firme em seus quadris começou um vai e vem vigoroso com toda a extensão do seu pinto.
Nas quatro primeiras estocadas Vivi não fez som algum, parecia que não respirava, na quinta e na sesta ouvimos sua respiração acelerada e da oitava em diante ela gozou loucamente. Eu não notei até que ponto foi o gozo porque assim que ela começou a gozar eu gozei novamente na boca da morena.
Bem, depois disso foi a vez de Marco e novamente de Tiago. Vivi gozou umas seis vezes e está me perguntando quando voltaremos lá.