Logo de cara, percebi que o grupo não queria saber de porra nenhuma de faculdade e não era à toa que estavam quase reprovadas na matéria. O negócio delas era bebida, festa, sexo e muita sacanagem. Apesar do ar de safada em seus olhares, pude perceber também o desespero caso fossem reprovadas. Fiquei empolgado em ajudar aquelas gostosas, pois quem sabe aquilo me renderia alguma coisa. Pedi que deixassem o trabalho no jornal onde trabalho para avalia-lo. Juliana apareceu dois dias depois para entregar a cópia do trabalho e resolveu esperar para ver o que eu achava. O problema era que o trabalho era muito ruim, enfim uma matação só. Disse a ela que infelizmente não poderia aproveitar nada daquilo e que eu desistiria se elas não melhorassem o material. Juliana ficou desesperada, implorou para que eu não desistisse. Combinamos que ela aperfeiçoaria o trabalho e que no dia seguinte (sábado) eu iria a sua casa para analisar tudo novamente.
No dia seguinte qual não foi minha surpresa quando Juliana me recebe só de camisola. Ela me ofereceu uma bebida e com jeitinho foi falando que o grupo não havia corrigido o trabalho, pois saíram para uma festa à noite. Porém ela ?representando? o grupo faria qualquer coisa em troca da minha ajuda. Saquei na hora que essa puta queria me usar para cuidar de tudo para elas e em troca estaria bem servido. Sem falar nada, abracei aquele corpo malhado e lhe dei um beijo na boca com um chupão na língua demorado. Ela correspondeu ao beijo, abraçou-me forte e senti seu corpo estremecer dos pés a cabeça. Ela me puxou para a cama, onde deitamos e começamos a rolar. O colchão fazia muito barulho e aquilo nos deixava mais excitados. Arrancou minha bermuda junto com a cueca e arregalou os olhos ao ver meu cacete duro e grosso apontando para seu rosto. Com toda a experiência e tara, ela segurou firme meu caralho com as duas mãos iniciou uma punheta deliciosa. Enquanto curtia (e planejava) tudo o que eu poderia fazer com essa gostosa, acabei não conseguindo me controlar e gozei jatos de porra, e minha putinha apertava meu caralho até sair dele as últimas gotas de esperma.
Com a porra depositada em cima da minha barriga, Juliana não se conteve e passou a se esfregar nela com o rosto, os lábios e a língua sugando assim todo o leite jorrado. Por fim, ela abocanhou meu pau, sem me dar chance de tomar qualquer iniciativa. Ela chupou com vontade, lambeu avidamente a cabeçorra, passou a língua até o saco sempre babando muito. Às vezes, colocava o pau no canto da boca e fazia movimentos rápidos de entra-e-sai. A cabeça roçava na língua dela e aquilo me levou a outro orgasmo, mas agora dentro da sua garganta. Juliana engoliu toda minha porra e lambeu os lábios de satisfação.
Minha putinha foi ao banheiro e, somente ao voltar, passou a tirar a camisola ficando apenas de calcinha. Seus peitos eram grandes (ideal para fazer uma espanhola), arredondados e muito apetitosos. Ela se jogou por cima de mim e me ofereceu suas tetas para que eu mamasse a vontade. Suguei e mordi cada um dos seios, especialmente aqueles bicos rijos de tesão. Minha putinha safada gemia e delirava de prazer, apertando os peitos na minha cara e esfregando a bocetinha depilada no meu cacete. Querendo alcançar o gozo rapidamente, Juliana se levantou e tirou a calcinha enquanto eu permanecia deitado, esperando tudo acontecer. A boceta era grande, toda depilada, com lábios salientes e rosados me deixando literalmente com água na boca. Ela percebeu minha admiração e veio por cima de mim, metendo a xotinha na minha cara e se esfregando na minha boca. Gozou na minha cara, gemendo e apertando minha cabeça. Depois de gozar umas três vezes seguidas, Juliana se esparramou na cama e escancarou as pernas. Nessa posição pude contemplar aquela bocetinha molhada que espumava e exalava um cheiro típico de mulher no cio, excitada e louca de tesão.
Passei a língua delicadamente naquele qrelinho rosado arrancando um gemido e puxando minha cabeça contra sua boceta. Sem ter como escapar, iniciei um banho de língua em Juliana que esperneava, se contorcia e gozava na minha boca. O tesão era tanto, que minha putinha me ajudava a abrir a boceta, separando os lábios carnudos e me oferecendo o grelo para sugar. Sem resistir mais ao tesão e ao desejo, começou a pedir por meu caralho. Dizia que queria sentir meu pau arrombando sua boceta molhada. Levantei-me e fiquei de joelhos na frente dela. Segurei meu pau e encostei a cabeça na entrada da gruta. Rocei a cabeça do pau lentamente nos beiços da boceta, pincelando o clitóris e seu cuzinho fazendo com que gozasse duas vezes antes mesmo de penetrá-la. A bocetinha de Juliana se alargava a cada gozo. Quando meti a vara invadindo sua xotinha até o fundo, a putinha me prendeu com uma chave de pernas e passou a chorar de felicidade. Cravei o caralho o mais fundo que pude, bombando forte e com estocadas bem ritmadas. Suas pernas apertaram-me ainda mais as costas e as unhas arranharam todo o meu corpo. Segurei firme seus cabelos, dando fortes puxadas, chupando seu pescoço e sussurrando em seu ouvido o quando ela era uma puta gostosa. O vaivém ficou cada vez mais acelerado e, não demorou muito para descarregar minha porra inundando sua bocetinha.
Ela sentia meu caralho ainda pulsante dentro dela e procurava pressioná-lo com os músculos da boceta. Dessa forma ela gozou mais uma vez antes que meu cacete amolecesse e saísse de dentro dela. Com certeza foi uma das melhores trepadas da minha vida. Nunca tinha gozado tão gostoso assim. Juliana elogiou minha performance e minha forma física e ficou me provocando a fim de emendar logo um segundo tempo. Fui à cozinha a fim de beber alguma coisa, onde fui seguido pela minha doce amante que apalpava minha bunda a todo instante chamando-a de ?bunda boa?. Juliana sentou-se na mesa, de pernas abertas, exibindo a bocetinha que vazava leite sem parar. Abri um iogurte que estava na geladeira e derramei sobre meus peitos que rapidamente escorreu para sua barriga torneada, lambuzando seu piercing. Meu pau duro novamente estava pronto para o segundo round. Comecei a lamber e a chupar seus peitões deixando-a toda arrepiada. A fim de retribuir o tesão, ela pulou da mesa, lambuzou meu pau com iogurte para em seguida iniciar sua chupeta majestosa além de massagear minhas bolas e cravar as unhas em minha bunda. Para me provocar ainda mais, Juliana apoiou-se de costas na mesa, com uma perna firme do chão e a outra apoiada sobre a mesa me convidando a invadí-la novamente. Dando algumas fortes palmadas naquela bunda maravilhosa, penetrei sua boceta ensopada agarrando firme nas ancas para bombar o mais forte possível. Minha putinha implorava para aumentar o ritmo no que eu obedecia sem questionar. Segurando firme seus longos cabelos loiros, me encostei em seu cangote, gemendo alto e repetindo o quanto ela era gostosa. Quando cansamos da posição, Juliana deitou-se na mesa e rapidamente chupei o restante do iogurte que estava em seus seios, descendo até a barriga para depois ir ao umbigo lamber seu piercing (que eu adoro) me deixando completamente louco. Ela firmou então as pernas em meus ombros para que a penetração fosse a mais profunda possível. Da forma como sua boceta pressionou meu caralho não me contive e gozei intensamente apesar da quantidade de leite ter caído pela metade a esta altura do campeonato.
Apesar de um ser um fã assumido do sexo anal, essa transa foi tão gostosa, tão envolvente que nem senti falta de um cuzinho apertado. Mesmo assim, se minha putinha era tão despachada, comecei a ficar imaginando em como seria uma transa anal com essa gata, porém não podia ser guloso, afinal ela havia sugado toda minha energia e também meu estoque de esperma. Enquanto divagava em meus pensamentos, Juliana preparou a hidromassagem no banheiro de seus pais e tomamos um delicioso banho de espuma. Sempre muito fogosa Juliana massageava meu peito, beijava meu pescoço e sussurrava sacanagens ao meu ouvido. Por baixo da espuma, ela começou a massagear meu saco e a punhetar de leve meu caralho. Aconselhei-a relaxar um pouco, pois no terceiro round seu cuzinho seria o alvo e queria ela bem disposta. Mas Juliana afirmou que apesar de ser uma putinha na cama, eram raros os que tinham a chance de comer o seu rabinho pois ela não curtia muito, porém a culpa era dos homens e não dela.
Fiquei na minha e continuamos nos beijando sempre num clima de muita excitação. Sentei na borda da piscina para que Juliana pudesse iniciar outro boquete me deixando em ponto de bala. Minha putinha babava literalmente em minha pica, me chamando de pauzudo e afirmando que meu pau era uma delícia. Eu, de olhos fechados, curtindo essa incrível chupada escuto Juliana dizer: ?vou adorar receber esse pau maravilhoso em meu rabinho?.
Resolvi então agir rápido sem perder tempo. Peguei-a rapidamente no colo ainda molhada e com espuma pelo seu corpo levei-a para a cama. Iniciamos um 69 onde Juliana chupava com uma voracidade tremenda meu caralho. Minha língua tocava levemente sua boceta e seu cuzinho. Ela parecia adorar o toque da minha língua em seu cu. Ficou tão excitada que, não resistindo mais ao prazer, virou-se e ficou de quatro, oferecendo aquele belo traseiro.
Coloquei-me atrás dela e resolvi provocar, antes de penetra-la. Primeiro pincelei meu pau em seu cuzinho, que piscava de vontade de ser fodido. Insinuava que estava iniciando a penetração, empurrando a cabeça lentamente, mas tirava em seguida, em movimentos repetidos seguidamente. Juliana sorria, suspirava e gemia. Saí de seu cuzinho e cutuquei a bocetinha, atolando o cacete de uma só vez. Ela deu um grito e arreganhou-se inteira.
Ela tinha uma vagina profunda, quente, que estava completamente ensopada. Meu pau mergulhava com facilidade, num vaivém alucinante, até sentir a aproximação do gozo. Para curtir melhor aquela transa, interrompi momentaneamente os movimentos. Meu pau atolado naquela boceta molhada passou a ser massageada, porque Juliana fazia a vagina latejar e apertar meu membro. A sensação de prazer se tornou novamente irresistível, mas, como estava a fim de terminar no cuzinho, tirei meu pau da boceta, e com um creme especial lubrifiquei o ânus dela. Nunca tinha visto uma mulher ficar tão enlouquecida ao sentir uma pica entrando no rabo. A cabeça foi penetrando lentamente, sentindo o cuzinho dela piscar cada vez mais rápido. Nunca estocada furiosa e de muito tesão, minha vara sumiu dentro dela e Juliana gritou: ?Enfia tudo seu gostoso?. Ela rebolava, gritava e arfava como uma cadela.
Iniciei um movimento gradual de entra-e-sai, mas o cuzinho dela estava tão quente e gostoso que não me contive e acelerei a velocidade. Era fascinante ver aquele rabo se abrindo para receber-me por completo. Minha putinha soltou um gemido alto e disse que estava gozando. ?Não pára de mexer... enfia tudo... me come gostoso...?, gritava.
Aproveitei e liberei também o meu gozo. Gozei, soltando uma descarga de porra em seu cuzinho rosado e lisinho. Juliana chorava de tesão sentindo minha porra quente encher seu cu. Anestesiada pelo prazer, ela deixou seu corpo cair para a frente, fazendo-me deitar por cima dela. Ficamos ali durante algum tempo, até que minha pica amolecesse e saísse naturalmente de dentro dela. Juliana virou-se de lado e me abraçou carinhosamente. Trepamos a tarde inteira, e no final do dia fomos surpreendidos por uma integrante do grupo que apareceu de surpresa. Resolvi então ajudá-las com a apresentação e fui muito bem recompensado. Prometo contar em breve o restante desta história.
Procuro uma paulista para realizar novas fantasias...
DEIXEM SEUS COMENTÁRIOS....BJS