Uma vez, quando eu tinha 18 anos, fui passar as férias na casa dos meus avós, numa fazenda. Eu e alguns primos ficamos duas semanas nos divertindo muito nas cachoeiras, passeios a cavalo, montanhas, lagos... o lugar era enorme, muita área verde e longos campos que se perdiam de vista.
Minha prima mais velha chama-se Roberta, tinha 18 anos. Só ela me fazia companhia. Os meus avós ficavam o dia todo cuidando das hortas, das criações de porcos, galinhas, cavalos, e mal nos olhavam. Vovó dizia: "Deixe os livre, deixe essa juventude fazer o que quiser".
Eu e Roberta passávamos todo o tempo juntas. Uma bela tarde ensolarada, quando nossos outros primos foram pescar de um lado da fazenda, Roberta me chamou pra caminhar com ela. Eu fui, como sempre, e ela me levou num lugar muito longe, quase saindo da fazenda, numa cachoeira maravilhosa.
Ela logo entrou na água e insistiu para que eu entrasse também. Reclamei falando que a água tava gelada, mas não adiantou. Ela voltou e me puxou, e entramos com roupa e tudo. Depois saímos e nos sentamos na beira da água, admirando aquela paisagem linda, e Roberta começou a tirar a roupa.
"É para secar, logo." ela me disse.
Meio sem jeito, acabei tirando a minha também, ficando só de calcinha e sutiã. Roberta estava sem sutiã.
"Gosto tanto daqui, dessa integração... homem e natureza! Não é o máximo?", comentou Roberta. Mal sabia eu onde ela queria chegar com isso.
"Esse verde, o cheiro, os sons, os pássaros.. parece que estamos num paraíso". ela continuava.
"Sinto como se fizesse parte daqui, como se fosse uma folha também, uma gota dágua.. olha só essas roupas ridículas, isso tira toda nossa naturalidade".
Meu coração bateu forte quando vi surgir diante de mim aquela relva suave e molhada dos pêlos da buceta dela. Roberta tirou a calcinha, ficou totalmente nua e me olhava e sorria.
"Muito melhor assim, não acha?" - sussurou minha prima.
Por certo, era muito melhor. Minhas pernas tremeram, minha barriga estava gelada. Estranhamente um ardor e um desejo fervente começou a me tomar posse. Estava maravilhada com aquela bucetona de Roberta, peluda e gordinha.
"Pq vc nao experimenta isso, hein? Isso é a integração total do ser humano com a natureza, vamos Mel... fica nua!".
Não era um conselho, era uma ordem de Roberta. Timidamente tirei o sutiã e desci a calcinha, envergonhada pq se Roberta se aproximasse iria perceber o frescor de uma buceta no cio, o aroma e o cheiro delicioso da minha xota já melada.
Ela sempre sorria, e às vezes olhava nos meus olhos e no meu corpo. Sentamos nuas e ficamos tomando sol, deixando as roupas esticadas do nosso lado, em cima de uma pedra, para secar. Eu não conseguia disfarçar meu constrangimento, apesar dela ser minha prima, eu era muito tímida e inibida, e vez ou outra olhava para ela, para seu corpo.
Roberta mantinha o olhar no horizonte, falava comigo como se estivesse falando sozinha. Era desinibida e natural. Roberta tinha os seios pontudos, um pouco grandes, com mamilos bem claros e enormes. Suas coxas eram bem definidas e grossas. Eu olhava para ela e meus olhos iam direto pra sua xota peludinha e molhada, carnuda e gordinha.
Ela tava sentada, com os braços para trás, apoiando-se na pedra onde estávamos. Suas pernas estavam esticadadas, uma curvada (a do lado contrário a mim), e eu nao resistia em olhar aquela bucetinha apertadinha entre duas belas coxas.
Qdo ela virava-se para mim, eu disfarçava e fingia estar olhando a natureza. Ela sorria e sem constrangimentos me comia com os olhos, de cima a baixo. Eu tava curvada, com as pernas próximas ao peito.
"Relaxa Mel.. vc precisa se soltar mais, curta o sol, a natureza, curta esse lugar. Dê um pouco de satisfação para o seu corpo...".
Ahhh, minha prima falava coisas que cada vez me excitavam mais. Isso não sai da minha cabeça até hoje. Ela resolveu então voltar para água, e rapidamente levantou-se e correu para a cachoeira.
Fiquei contemplando aquela bundinha gorda e formosa afastar-se de mim. Roberta era um mulherão fantástico. Ela corria para a água e eu podia ver, por trás, os belos grandes lábios da xaninha dela.. sabe essa parte gostosinha que nós temos da xana, gordinha, que faz um volume na calcinha e parece um pedaço delicioso de filé mignon? rs Adoro lamber! Adoro ver a xoxota gordinha, por trás, perto do cuzinho...
Enquanto Roberta nadava e acenada de longe, eu tocava meus mamilos e ficava cada vez com mais tesão. Ela parecia fazer questão de mergulhar, e levantar aquele traseiro maravilhoso sobre a água. Era uma sereia, eu ficava louca com aquelas coxas tesudas.
Comecei a tocar minha xota, que delícia! Apertava o biquinho dos meus mamilos e alisava de leve os pelinhos curtinhos da minha xana... poxa, fazia umas duas semanas que eu nao raspava.. desde q tinha ido pra lá.. tavam grandinhos já.
Eu nunca tive nada com uma mulher, mas já havia sonhado com isso e aquela experiência me fascinava. Nunca contei a ninguém, tinha medo de ser "sapatão". Maldito moralismo e tradição, me fizeram demorar para abrir os olhos, pra descobrir o prazer de tocar uma mulher... de ser uma lésbica. Adoro homens tbm, mas mulheres sao sensacionais, nao tem comparação.
Minhas pernas já estavam bambas, meus dedos melados daquela siririca, quando Roberta voltou.... molhada, nua e gostosa.
Ela fixou o olhar em meu corpo, parou em pé na minha frente, com sua buceta quase afogando o meu rosto. Olhei para ela, ainda sentada, e vi seus seios volumosos e tesudos com os biquinhos enrijecidos.
"Adoro nadar, mas olha só como eu fico.. essa água quase que tira todo meu calor!". brincou minha prima, ficanco de cócoras a minha frente e me mostrando seus braços arrepiados.
Ela já estava perto demais. Eu exalava um cheiro gostoso de tesão. Ela ficou muda e me olhando. Meu corpo desejava o dela, nossos lábios pediam para se unirem rapidamente.
"Adorei ver vc se masturbando para mim..". Levei um susto qdo de uma forma bem safada Roberta disse aquilo, como ela poderia ter dito isso? Como ela percebeu?
"Eu o quê?". disse confusa.
"Calma..." - ela sorriu. Ela sempre sorria. "...eu gostei muito".
"Mas do que é que vc está falando?" tentei escapar.
Ela de repente segurou minhas mãos, alisou meus dedos, eles estavam melados com o liquido da minha xaninha. Ela voltou a sorrir e seus dentes me encantavam. Então Roberta sutilmente tocou meu pescoço, meus ombros e foi até meus seios. Sem nenhum pudor ela acariciou meus mamilos e disse, sorrindo:
"Estou falando disso.. seus biquinhos durinhos, seus dedos melados e sua xoxota molhadinha." ágil como uma felina, ela desceu as maos do seios para minha xana e eu quase fui a loucura. Apenas um toque, e me contorci toda.
"Vc é como eu, priminha". confessou Roberta.
Fiquei estagnada. Assustada e parada. Não sabia onde ela queria chegar, estava com medo e excitada. Ela estatava me acusando ou brincando comigo? E se ela contasse para meus avós, para meus pais, que eu gostava de meninas e tinha prazer em ver uma mulher nua? Uma buceta gostosa e atrativa?
Meus medos e dúvidas começaram a desaparecer quando Roberta ajeitou meu cabelo, passou a mão novamente pelo meu corpo, tocando minha barriga e coxas. Estávamos uma de frente pra outra e ela me fazia carinho, olhando nos meus olhos.
"Tenho que te contar uma coisa, preparei isso tudo. Quando vc tirou sua roupa eu também fiquei louca de tesão, mas não quis avançar tão depressa". Roberta ia me contando e me alisando, e eu delirava de desejo.
"Achei que vc nunca ia me dar uma chance... lá na água eu meti profundo os dedos na minha vagina, porque não tava resistindo de tanto fogo. Ahh, como seu corpinho é lindo Mel, como voce é gostosinha, e como eu quero te chupar, priminha".
Ah! Que momento! Roberta afastou minhas pernas, me inclinou para trás, ajoelhou-se na minha frente e desceu sua língua sedenta até minha grutinha melada. Ela lambia bem devagar minha xota, como se estivesse investigando cada centímetro dela. Lambia meus pelinhos, o clitóris e descia, até o fim, depois subia novamente. Qdo sua língua tocava meu grelinho eu gemia loucamente.
Suas lambidas ficaram mais rápidas. Ela subia e descia como uma cadela tomando água. Meu grelinho parecia explodir, eu já apertava com força meus mamilos e gemia como nunca. Que tesão! Roberta enfiava toda sua língua na minha xota e abria ela com a boca, chupando deliciosamente tudinho. Depois brincava com o meu clitóris, empurrando-o com a língua e pressionando, fazendo movimentos circulares em cima dele.
Minhas pernas estavam arreganhadas, totalmente abertas e arqueadas, e Roberta parecia estar entrando dentro de mim.. sua língua quase alcançava meu útero, ela enfiava com força até onde podia e seus lábios se chocavam com minha xaninha molhada e quente. Roberta tirava a língua e passava a beijar minha buceta, a colocar todo meu clitóris dentro de sua boca e puxar ele... ela lambia e chupava, beijava e voltava a fazer isso, repetidas vezes, ora bem rápido, ora devagar.
Enquanto isso minhas coxas tremiam de desejo, eu agarrava bem forte meus seios e apertava o biquinho deles sem parar e com a outra mão alisava os cabelos de Roberta e flexionava a cabeça dela para cheirar cada vez mais o aroma da minha xoxota enlouquecida. Ela me lambeu por muito tempo e eu gozei umas três vezes na boca dela... ela sorria e gemia, sempre me elogiando e falando que era a melhor que ela já tinha chupado.
Depois disso Roberta veio dividir aquele melzinho gostoso da minha xana comigo. Ela deitou-se sobre mim e me beijou longamente, passando para minha boca todo o melado da minha xota. Ah, nossas bucetas se roçavam enquanto ela me espremia com aquele corpo escultural. Eu ia a loucura quando o biquinho dos seios dela tocavam nos meus, e quando nossas coxas se esfregavam uma na outra.
Aquela tarde se estendeu por horas, mas eu fico por aqui. Se gostou da minha história me mande um e-mail, tive muitas outras aventuras depois dessa e posso te contar tudinho!
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