Houve uma vez um continente onde se estabelecia um ecossistema composto apenas de vegetais. Só árvores e flores nasciam naquele continente. Não havia nenhum animal. As flores, que eram criaturas jovens, viviam felizes conversando entre si e perfumando o ambiente. As árvores eram criaturas ancestrais e quase não falavam. Todas as criaturas estavam satisfeitas, mas havia uma margarida que queria saber o que existia além do que a vista alcançava. Ela desejou com tanta força, que sua estrutura começou a se modificar só com a força de seu pensamento. Seu caule foi crescendo e tomando uma forma de um tronco humano, suas folhas viraram braços e pernas, e a flor virou uma cabeça de garoto com cabelos louros em cachos que desciam até os ombros. Seus olhos eram verdes, bem claros e seu rosto era lindo e tinha as bochechas rosadas. Todo seu corpo era liso, sem pêlos. As nádegas eram bonitas, bem arredondadas e empinadas. As coxas eram roliças. Seu androceu se transformou em pênis e testículos, também sem pêlos. O gineceu não se manifestou. Ele continuou a misturar a água com os sais minerais da terra para fabricar a seiva para se alimentar, por isso ele não fazia necessidades excretoras. Sendo assim, seu corpo se manteve sempre com o perfume de quando ele era uma flor. A margarida virou um garoto e passou a chamar a si mesmo Margonni. Ele ficou feliz de poder andar e começou a viajar por todo o continente, caminhando. Ele viu os vales, as montanhas, e descobriu que as margaridas não eram as únicas flores que existiam. Havia rosas, violetas, cravos, girassóis e muitas outras. Num recanto muito distante do continente, ele viu um pequeno campo de antúrios negros, mas eram poucos, uns dez mais ou menos. Margonni caminhou pelo continente por 200 anos, mas nunca envelheceu; continuou sempre com a mesma aparência jovem. As flores desse continente nunca morriam nem envelheciam. Ele também não ia morrer nem envelhecer, porque ele era uma flor. Durante esses os anos de caminhada, ele voltou várias vezes para o lugar onde ele tinha nascido, como uma maragarida. No final dos 200 anos ele voltou lá mais uma vez, e viu que uma das margaridas irmãs dele tinha virado gente também. Mas esta era diferente. Tinha pequenos seios, bastante pontudos e com mamilos rijos. No meio de suas pernas, ao invés de um pênis e testículos, havia uma bela vagina virgem e sem pêlos. Margonni ficou fascinado com aquela criatura diferente e foi falar com ela. "Quem é você?" Ela disse: "Eu sou Margô!" ele disse: "Eu sou Margonni, seu corpo é diferente do meu, posso ver?" "Pode!" Margonni pegou nos seios macios dela, apertou, achou lindos. Teve vontade de chupá-los, e foi o que ele fez. Dos mamilos pingaram algumas gotas de um néctar doce delicioso. Margô gostou de ter seus seios chupados. Então Margonni continuou a descobrir o corpo dela. Ela tinha o rosto bem parecido com o seu, mas os cabelos dela eram mais compridos. Ele segurou os ombros dela, e olhou por cima deles. Ele viu que as nádegas dela eram mais empinadas que as suas e os quadris mais largos. Voltou a olhá-la de frente, segurou sua cintura fina e ajoelhou-se para olhar a vagina. Achou muito bonita e apetitosa. Beijou, lambeu, chupou. Começou a escorrer dela um néctar ainda mais doce, que ele não se cansava de beber. Margô se contorcia e suspirava. Era um novo prazer para ela. Ela arqueou as pernas e puxou a cabeça dele com força. Mais alguns momentos e ela foi se abaixando até que resolveu se deitar. Margonni bebia com sede aquele néctar delicioso. Nesse momento, o pênis de Margonni começou a aumentar de tamanho e a ficar ereto. Por instinto, ele teve a vontade de juntar seu pênis à vagina dela. Ele forçou seu membro duro contra o fino hímem dela, até romper. Ela não sentiu dor, na verdade, o rompimento foi prazeroso para ela. Sem pensar, Margonni começou movimentos de ida e volta ritmados que aumentava a senção de prazer para os dois a cada repetição. Depois de algum tempo, o prazer aumentou muito para os dois e do pênis de Margonni saiu um líquido cheio de pólen. Em seguida ele se deitou por cima dela, e ambos se beijaram várias vezes. Essa relação sexual durou várias horas e quando eles terminaram, já era noite e eles adormeceram. Quando o dia amanheceu, Margonni olhou ao redor e não achou Margô. Em vez disso ele achou uma fruta redonda e luminosa. Como Margô era uma flor, foi fecundada, morreu e virou fruto. Mas Margonni não sabia disso. Nenhuma flor naquele continente nunca tinha virado fruto, porque não havia insatos para polinizá-las nem animais para comer o fruto. Mas Margonni adorou o sexo, e queria mais. Ele começou a conversar com suas irmãs margaridas para convencê-las a virarem gente. Ele conseguiu convencer algumas, e depois de fazerem sexo, elas viravam fruto durante a noite, e todos os frutos apodreciam, porque não havia ninguém para comer. Todas as margaridas eram muito parecidas quando viravam garotas, e por isso Margonni cansou-se delas. Resolveu viajar todo o continente de novo e conversar com as outras flores, e fazer elas virarem garotas. Ele caminhou por mais 200 anos, e fez sexo com as rosas ruivas, as violetas de cabelos roxos escandalosos, os lírios que viravam garotas lindíssimas com os cabelos brancos como a neve, e muitas outras flores. Dessa vez, ele só voltou ao jardim onde nasceu depois de 200 anos. Dormiu perto de seu jardim, e pela manhã acordou com uma voz suave e doce que cantava. Ele se levantou e foi procurar de onde vinha aquele som. Ele andou e andou até que teve uma surpresa: Ele viu um garoto, cantando. O garoto não era tão branco quanto ele, era bronzeado do sol, tinha os olhos e os cabelos negros. Margonni se aproximou dele e deitou perto dele, de bruços, e ficou olhando. O garoto chegou bem perto de Margonni e foi se ajoelhando enquanto cantava. Ele se sentou sobre os calcanhares, com as pernas bem abertas, e seu pênis ficou na direção dos olhos de Margonni. Margonni olhou para o pênis do garoto e lembrou de todo o prazer que sentiu com o seu próprio pênis, ficou excitado e deitou-se de lado por causa do volume de sua ereção. O garoto terminou a música, segurou seu pênis e disse: "Está gostando da visão Margonni?" ele respondeu "Você me conhece? Quem é você?" "Eu sou Andri o Antúrio. Sou o Juiz. Sou um antúrio negro. Os deuses me transformaram em garoto há 400 anos, quando você também virou gente. Eles me escolheram para julgar você porque os antúrios são as flores mais sábias." "Julgar-me? Por que?" "Por sua culpa várias flores morreram e apodreceram como frutas. Nunca uma flor havia morrido aqui. Você é culpado" "Você tem razão, eu sou culpado. Mas o que você vai fazer?" "Vou fazer com você o mesmo que você fez com todas elas". Então Andri esticou o braço e pegou as nádegas de Margonni, que viradas para cima estavam iluminadas pelo sol. Apalpou. Seu pênis começou a ficar ereto na frente do rosto de Margonni. Andri tentou colocar o pênis na boca de Margonni, mas este não deixou. Andri falou: "Você ainda vai deixar". Levantou e foi pra trás de Margonni., que ainda estava deitado de lado. Deitou-de por trás dele, levantou sua perna e disse: "Fique calmo" e começou a penetrar seu pênis no ânus dele. Margonni estava achando muito gostoso, mesmo sendo um castigo. Quando o pênis estava todo dentro das nádegas dele, Andri começou a se movimentar com uma velocidade que aumentava cada vez mais. Margonni estava tendo um prazer imenso e enquanto isso Andri beijava seu pesoço, seu rosto e sua boca. Depois de algumas horas, Margonni sentiu o líquido cheio de pólen invadir seu corpo. Ele ejaculou também ao mesmo tempo. Quando acabaram ficaram deitados juntos, abraçados, e Margonni falou: "Eu gosto desse castigo" Andri segurou o pênis de Margonni e disse: "Gosta? Não percebeu que ele diminuiu?" Margonni olhou e percebeu que seu pênis e seus testículos estavam menores. "O que é isso?" "Meu polén vai tranformar você em fêmea". Andri foi embora e Margonni dormiu. Quando acordou ele estava assustado, mas com vontade de fazer aquilo de novo. Então Andri apareceu e o penetrou mais uma vez. Isso se repetiu durante um mês, e o corpo de Margonni foi se transformando, o pênis e os testículos diminuindo até desaparecerem, a vagina se formando, o seios despontando, a cintura se afinando, os quadris se alargando, até que ele virou ela. No final de um mês, Andri voltou e disse: "Agora você não é mais Margonni, agora você é Margarida, ou Margô, como a primeira que morreu com seu sexo" Eles fizeram sexo de novo, mas dessa vez, Margonni era Margarida, e a penetração foi vaginal. Andri ejaculou dentro dela, e durante a noite, Margarida virou uma fruta luminosa, apodreceu e sumiu. Desde esse tempo, as flores pararam de virar gente e as margaridas pararam de dar frutos.
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