Entrando pelos fundos!

Ás vezes, situações complicadas podem surgir para quem quer presenciar a própria esposa levar uma rola de outro homem.
Passamos por essa situação, quando despedimos nossa empregada e Maria ficou preocupada com a possibilidade de ela ter cópia das chaves. A demissão foi por justa causa e a empregada saiu insatisfeita, conhecia nossa rotina e poderia tentar fazer algo de ruim. Resolvemos, então, mudar as fechaduras das portas do apartamento. Não estava pensando em putaria nenhuma e acabou acontecendo algo excitante.
Liguei para o chaveiro a fim de solicitar o serviço o quanto antes. Como era sábado, ele ficou de passar assim que terminasse seu expediente.
Por volta das 15h00, Paulo apareceu. Tinha mais ou menos 30 anos, branco, estatura mediana e magro. Era um sujeito bem extrovertido. Desses que falam sem parar. Jeito de malandro e que dá nó até em pingo de água.
Na hora em que ele chegou, minha mulher estava cochilando, pois tínhamos acabado de almoçar. Ela vestia somente a calcinha, modo como ela gosta de dormir. A porta do nosso quarto, como de costume, estava aberta e nem me lembrei de fechá-la. Na verdade, faço questão de aproveitar todas as oportunidades de exibir minha diva bunduda.
O homem ao chegar, solicitou um copo de água e pedi que ele me seguisse até a cozinha, pois uma das portas ficava naquele cômodo. Fui na frente e só então lembrei-me de que ele a veria deitada em nossa cama.
O sacana fingiu que precisava trocar a caixa de ferramentas de mão e parou um pouco na frente do quarto para observá-la. Aí já percebi que o sujeito era abusado.
Não dei importância, pois se tivesse de rolar alguma coisa, rolaria com certeza. Mas a situação já me excitou um pouco! Coincidentemente, necessitava de ir falar com o síndico do edifício e lhe disse que ficasse a vontade.
Quando voltei, cerca de uma hora depois, encontrei os dois conversando na sala. Ela me chamou em particular e disse que ela acordou com o sujeito na porta do quarto tocando uma punheta. Maria fingiu que ainda dormia e ficou excitadíssima com a cena. Não mais que eu, certamente. Quando ela percebeu que ele havia terminado e voltado ao seu trabalho, levantou-se, colocou um minúsculo short e um top e foi conhecê-lo melhor.
Como o sujeito não era feio e Maria não resiste às sua tara por homens que prestam serviço em residência, logo se interessou. Ficou ali perto dele, fazendo perguntas, inclusive sobre sua vida pessoal, demonstrando mais que interesse pelo serviço.
O chaveiro logo percebeu e, segundo ela me contou, partiu para o ataque, elogiando muito seu corpo e perguntando se eu trabalhava o dia todo e a deixava só em casa. Inclusive, havia pedido a ela que segurasse a porta para que ele retirasse a fechadura, aproveitando a oportunidade para esfregar seu braço nos seios dela, que ficaram de bicos durinhos na hora. O malandro, percebendo a receptidade dela e sob o pretexto de lhe mostrar a maneira correta de segurar a porta, colocou-se por trás dela, e lhe deu uma encoxada daquelas, ficando com o pau feito um poste e apertando contra o rabinho dela.
Como ela estava gostando, simulou estar com dúvidas sobre a posição e alongou o tempo em que sentia aquele caralho enorme que lhe pressionava a bunda. Ele só parou quando ouviu o barulho que fiz ao chegar. Mas pude perceber que ele estava com a barraca armada.
Decidi estimular a sacanagem e disse que me banharia e daria um cochilo, pois tinha trabalhado até tarde na noite anterior e não havia dormido nada. Acrescentei que Maria ficaria ali com ele para ajudá-lo no que necessário fosse. Os olhos do sujeito brilharam de desejo na hora.
Após o banho, fui para o quarto e fingi que dormia. Não se passaram dez minutos e ele, ouvindo dela que eu já dormia profundamente, atacou outra vez. Com a desculpa de precisar de ajuda, já estava encoxando minha vadiazinha outra vez. Ela, cada vez mais excitada, começou a rebolar descaradamente no pinto do homem, que perdeu a cabeça, soltou as ferramentas e enfiou as mãos por dentro do top dela, pegou seus melões e encheu as mãos! Maria, que já gemia baixinho, foi arrastada pelo tarado para o sofá. Isso sim é sacanagem, pois comigo ela diz que não pode trepar ali, porque vai estragar o tecido.
Ele arrancou o top de uma vez e, enquanto mamava naqueles peitões deliciosos, percorria seu corpo com as duas mãos. Ela dizia a ele que não era uma qualquer e que era séria, casada e mulher fiel e religiosa, e que ele estava abusando dela. Dizer essas coisas, como se estivesse evitando o comedor, a deixam muito excitada. O sacana gostou de ouvir aquilo e beijava, lambia e chupava seus peitos e pescoço. Depois de despi-la rapidamente, colocou-a sentada no sofá e começou a lamber sua xota, molhadíssima a essa altura. Maria que fica louca com um bom banho de língua, alisava os cabelos dele, gemia e falava coisas do tipo: chupa assim, macho gostoso! Ficaram assim vários minutos, ela só largou seus cabelos, quando explodiu em um orgasmo, dando gritinhos de prazer. Sem esperar muito, nosso convidado baixou suas calças e tirou o pau para fora. Não era tão grande como o do último comedor que a traçou, mas era de tamanho considerável. Não tão comprido, mas bem grosso. Mal deu tempo de ela abrir a boca e ele já socava o caralho ali.
Eu, masturbando-me como de costume, nestas situações, já espiava com a porta entreaberta.
O sujeito parecia estar com pressa e rapidamente meteu até o talo na xota dela e bombou loucamente, sem parar, até ela gozar novamente!
A rabuda gritava e pedia mais e ele, enterrava sem dó nem piedade. De vez em quando, ele dava uma olhadinha para o quarto onde eu estava, como se quisesse ter certeza de que dormia realmente. Mas isso parecia que o deixava com mais tesão ainda e o pintudo a fodia com mais vontade. Quando ela já tinha gozado umas três vezes, ele a colocou de quatro e disse que era a vez dele gozar naquela vagabunda. Meteu mais rápido, enquanto bufava no cangote da minha querida, gostosa e vadia esposa! Esporrou tanto que seu leite escorreu pelas pernas de Maria e chegou a manchar o tecido do sofá, mas ela nem se deu conta, porque era comida selvagemente, como toda puta gosta e precisa.
Ficaram sentados alguns minutos recuperando as energias. Depois sem nada falar, ela se levantou e foi ao banheiro, tomou um banho demorado, colocou uma camisola branca transparente sem nada por baixo e foi se deitar no quarto de hóspedes, enquanto ele terminava seu trabalho.
Cerca de meia hora depois daquela trepada, o safado foi ao quarto onde ela estava, despiu-se e, apenas deu tempo para cuspir no cabeção do caralho, e já estava enfiando o pinto duro de novo dentro da minha mulherzinha. Maria, que dormia realmente, sempre gostou quando eu a acordava já comendo sua xota. Ele acertou em cheio, pois ela abriu os olhos já sendo enrabada por aquele estranho com fome de sexo e sem respeito pelo marido que estava no quarto ao lado.
Enquanto a comia, o sacana falava que era o macho que ela precisava. Que eu não a satisfazia e que seu pau era maior e mais gostoso que o meu. Ficaram na posição de papai e mamãe e ele insistia em beijá-la na boca. Ela fingia que evitava e dizia que só beijava seu marido. Aí o comedor segurou sua cabeça e enfiou sua língua com vontade naquela boquinha devassa e disse que agora o marido era ele e que a beijaria porque ela era uma puta que gostava de dar para ele. Isso a excitou mais ainda e ela se entregou totalmente, relaxando de vez.
Foderam gostoso até que gozaram juntos. O serviço nas portas ficou perfeito e até ganhei um desconto bom no preço. Mas pudera, depois de comer minha mulher do jeito que quis, ele nem deveria cobrar! Até aí tudo bem, o problema aconteceu depois.
Ocorre que o esperto ficou com uma cópia das chaves, e, na terça-feira seguinte, entrou lá em casa, e a pegou de surpresa. Ela estuda pela manhã, mas á tarde, gosta de ficar em casa, tirando o atraso do sono. O tal Paulo entrou sem que ela percebesse durante sua soneca vespertina, e ela, pensando que eu tivesse retornado mais cedo do trabalho para dar uma trepada, relaxou. Ficou de bruços e abriu as pernas, aguardando que eu a chupasse como sempre começo as preliminares. Foi o que ele fez, enfiou sua língua naquela xotinha depilada e a sugava gostoso. Quando ela percebeu que não era seu marido, ele já enterrava o cacete bem fundo na xota dela. Ela me disse que tentou resistir, mas ele segurou seus braços e a comeu brutalmente por mais de uma hora. Mas desta vez, quando foi gozar, obrigou-a a engolir toda a porra, gritando que ela era uma vadia. Ele lhe disse que ela havia deixado uma das portas sem estar trancada e ele se aproveitou disso.
Três dias depois, na sexta-feira, ela se certificou de que tinha trancado as portas, mas o tarado atacou novamente. Segundo ela me narrou, ele entrou de mansinho novamente e aproveitando que ela dormia nua, a pegou de surpresa novamente e a fodeu contra sua vontade. Ela acordou levando as fortes estocadas e os peitos sendo espremidos pelas mãos do invasor.
Ela resistiu a princípio, mas ele a dominava segurando seus braços. Como não havia como escapar da que pau grande e duro que a fodia sem parar, ela resolveu aproveitar e fantasiar. Gritava que não queria transar e que era uma mulher casada e fiel e que só dava para o marido e que ele a estava estuprando. O comedor ficou mais excitado ainda e chamando-a de piranha, dizia que ela gostava daquilo. Desta vez, porém, após meter por mais de uma hora naquela bucetinha cheirosa, disse queria a sobremesa e, deitando-a de bruços na cama, cuspiu na cabeça do pau e foi empurrando no rabo dela, que não queria dar o cu, por que o pau do cara é grosso e a machucaria. Dizendo ser o novo macho dela, avisou que comeria de qualquer jeito. Segurou-a pelos braços e forçou a entrada até as pregas cederem. Não deu outra, comeu seu cuzinho â força. Ele bombava com violência e enterrava fundo na bunda dela. Só deixava as bolas de fora, enquanto mordia sua nuca e pescoço. Como a situação era inevitável, após acomodar aquele cacete duro e grosso no cu, ela se entregou ao prazer e gozou muito com ele dentro dela. O chaveiro demorou para gozar, segurou o quanto pode porque percebeu que ela delirava de tesão, por isso deixou minha bunduda toda arrombada quando terminou. Mas acho que a piranha gostou, pois me contou tudo isso com cara de satisfeita...
Questionado como entrou no apartamento, ele confessou que tinha cópia das chaves e que, como ela estava gostando, continuaria voltando ali para come-la quando quisesse.
Fiquei louco de tesão com isso tudo, mas achamos mais seguro evitar o sujeito, já que ele estava dominando a situação e não é o que queremos. Trocamos de novo as fechaduras, mas, por precaução, procurei um chaveiro bem velhinho e feio, hehehe...
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Comentários


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TatuadorTarado Comentou em 20/04/2011

Adoro ver as fotos da bunda gostosa dessa safada! Me da uma vontade de chegar de mansinho e a rir a bunda dela p chupar seu cuzinho!!! Adoraria tirar um sarro dela na minha sala de Tattoo!!!




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Entrando pelos fundos!

Codigo do conto:
12253

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/04/2011

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