À meia noite um homem transtornado caminhava inquieto pelos cômodos da sua casa, chorando amargamente a perda da mulher amada, repetido aos prantos um nome, lenora.
Sua esposa era linda, possuía uma pele macia como seda, seus cabelos ruivos lhe davam um ar sexualmente delirante, caminhava como uma deusa e tinha a postura de uma princesa. Suas pernas eram bem delineadas e sua bundinha levemente arrebitada. Encantava a todos com seu jeito alegre e sua disposição.
Casou-se aos 18 anos com Draven e aos 26 perdera a vida subitamente, vitimada por uma doença amarga, que lhe deixou fraca e abalada e que os médicos da época não sabiam do que se tratava, deixando seu marido no mais terrível sofrimento.
Draven, inconformado com o destino cruel que lhe acometia, apenas tinha forças para chamar pela mulher amada, lenora! Lá fora uma chuva leve caia, o frio era intenso, fazendo o sofrimento do homem aumentar.
Draven estava parado olhando para o relógio que batia os sinos da meia noite, um olhar perdido na imensidão. Foi posto em alerta quando ouviu que alguém batia à sua porta, mas pensou que era uma brisa, e nada mais.
Voltou a caminhar e novamente ouviu um leve som lhe batendo à porta. Foi atender o que pensou ser algum viajante em busca de abrigo na tempestade, porém, não havia ninguém lá fora, pensou novamente que seria o vento e nada mais.
Estava agora mais revoltado com os deuses, que além de lhe tirarem a mulher querida, estavam brincando com sua dor desmedida. Outra vez ouviu uma batida; Draven pela terceira vez foi ao encontro da porta, novamente nada via, derrepente, uma ave negra lhe passou rapidamente pelos olhos e invadiu seu lar, se postando de forma magistral em cima de um pedestal. _ Raios! Maldita ave infernal! Que queres ser desprezível? E Draven ia soltando várias obscenidades contra o belo pássaro negro, um corvo que parecia indiferente aos gritos do homem reticente.
O corvo finalmente parecia tentar reagir aos brados de Draven e como num sussurro, parecia sair um som do seu bico, duas palavras que Draven tentava traduzir, parecia que o corvo lhe dizia “Vadia Demais”...E Draven não estava mais entendendo porra nenhuma...Pensou em quem teria ensinado aquela ave demoníaca a falar coisas desta natureza. Mas corvo não era papaguaio e cada vez mais nítido se tornava o som da ave, “Vadia Demais”.
Draven ficou puto e foi pegar alguma coisa para dar uma lição no pássaro tetro, quando ia lhe bater com uma vassoura o Corvo abriu as asas e pelos seus olhos saiu um brilho azul, projetando sobre as paredes imagens de lenora. Draven ficou sem reação e deslumbrado, ficou a observar as imagens da mulher amada.
As imagens que o corvo projetava eram de uns cinco anos antes, sua esposa estava com um vestido verde escuro que ele havia lhe presenteado naquele dia, lembrava-se daquela data especial, pois foi o dia em que viajou para tentar conseguir um novo emprego, tendo que deixar sozinha em casa, aos prantos e em desespero, sua amada mulher.
Ela estava preparando algo, parecia estar fazendo um jantar. Estava feliz e cantarolando pela casa e Draven imaginou que ela estava ditosa por ele estar tentando um emprego melhor...Como era benevolente sua mulher! Pensou.
Uma batida na porta e Lenora foi correndo para atender ao chamado. Abriu a porta e Draven reconheceu que era o seu jardineiro que estava batendo, Lenora, sem pensar duas vezes desferiu um grande beijo de língua em BigBig, que era o apelido do Homem...Draven caiu de joelhos ao chão e parecia em estado de choque...e o corvo mais uma vez resmungou: “Vadia Demais” e continuou projetando as cenas daquele dia terrível.
BigBig começou a beijar a nuca de lenora e ela parecia estar gostando muito daquilo, devagar ia descendo e agora afastava de lado o vestido e ia em busca dos seus lindos seios, começou a mamar e a dizer que ela era linda demais e a lhe chamar de “cachorra vadia”, e a safada respondia: “Isso meu macho, sou sua vadia, toda sua, me arregaça”...Draven nunca tinha ouvido palavras tão sujas da boca da sua mulher, que sempre havia sido recatada. Viu que Lenora começou a acariciar o corpo de BigBig e foi ficando de joelhos entre as suas pernas, abrindo devagar o zipper da sua calça e acariciando o cacete e as bolas do Jardineiro perguntando se a “sua cajarana estava docinha hoje como sempre?”, o que o homem respondeu que quando ela colocasse na boca ia sentir o cajado bem açucarado. Draven estava atordoado.
Lenora começou a lamber o cacete do jardineiro e devagar foi colocando todo o pau em sua boca. Draven lembrou-se que Lenora nunca havia lhe chupado, que dizia que isso era coisa de “mulher safada”; que se chupasse não ia ter coragem de beijar na boca e coisas assim e Draven entendia, achava sua mulher muito podada. Mas pelo que estava vendo ela sabia chupar e muito bem uma vara, engolia tudo e ia massageando as bolas do jardineiro enquanto ele lhe falava “isso safada, engole todo este pau” de vez em quando ela tirava o pau da boca apenas para dizer que estava doce como mel. E Draven, incrédulo choramingava estendido ao chão.
BigBig tirou o pau da boca de Lenora e começou a esfregar em toda sua face, batia forte com o pau de 20cm na cara de Lenora, que mandava ele bater com mais vontade. O jardineiro mandou que ela ficasse de quatro, o que Lenora fez com muito gosto, pedindo que ele fosse delicado no seu rabinho. Draven ficou estarrecido e o ódio agora começava a lhe despertar no espírito, nunca Lenora tinha deixando ele enfiar um dedo se quer no seu cu, imagina então deixar lhe enrabar...O jardineiro cuspiu no pau e nos dedos, enfiando devagar no cuzinho de Lenora para deixar mais fácil a entrada. Começou a enfiar lentamente o pau na bundinha da mulher, uma bundinha perfeita, branquinha e linda, foi colocando o pau no cu da mulher, que rebolava lentamente pedindo mais e mais pica. Quando o pau entrou por inteiro o jardineiro começou a dar umas estocadas fortes na bunda da mulher e lhe dava uns tapas, dizia que aquela bunda agüentava muita rola, batia com força, lhe deixando toda vermelha...Draven lembrou que constantemente via Lenora com manchas pelo corpo, mas pensava que era a alergia que Lenora disse que tinha desde criança, que lhe deixava com manchas vermelhas e roxas sem qualquer explicação. Muito delicada pensava que era a sua esposa.
BigBig continuava enrabado com força a mulher e Lenora rebolando, dizia que queria engolir toda porra, falava “goza meu macho, quero engolir seu leite” e BigBig quando estava pronto para gozar tirou o pau para fora e Lenora colocou a cabeça do pau em sua boca para não perder nenhuma gota de porra do homem, que ejaculava uma grande quantidade de porra goela da mulher abaixo, nesta hora, Draven não suportou, vomitou e desmaiou....
Cerca de uns 20 minutos depois Draven estava voltando a si, sentiu umas pontadas na sua bunda, era o Corvo que lhe bicava na traseira e ele puto tentou acertar a ave, que se esquivou e saiu a gritar: “Vadia Demais, Vadia Demais”. Draven agora parecia entender o porque do Corvo lhe falar estas palavras, sua amada lhe traia e ele nunca houvera desconfiado nem um pouco da safada.
O Corvo mais uma vez projetou seus “olhos cinematográficos” sobre a parede e novas cenas foram vistas por Draven. Observava agora flashes da sua festa de casamento, recordou que aquele tinha sido o dia mais feliz da sua vida. Foi uma grande festa, oferecida na mansão secular da sua família. Viu imagens de Lenora sorridente indo em direção a um dos cômodos. Lembrou-se que após os primeiros cumprimentos aos convidados Lenora houvera “sumido” por um período, mas pensou que ela estivesse conversando com alguns convidados ou mostrando os presentes que haviam ganhado.
Lenora caminhava lentamente pelos aposentos da casa, olhando devagar para os lados para se certificar que não havia ninguém por perto. Parou frente a um pequeno quarto, e certificando-se que não havia ninguém lhe observando adentrou. Lá dentro estavam dois garçons conversando animadamente e perguntaram quase que em coro: “pois não Madame? A senhora nos mandou vir aqui porque está precisando de algum serviço?” E Lenora respondeu: Sim, e com um sorriso sacana disse que adoraria ovos com lingüiça e foi abraçando o mais alto deles enquanto que alisava o cacete do outro ao lado.
Ela parecia estar sedenta, não esperou e foi logo tirando a calça dos garçons e chupando os dois quase que simultaneamente, lambia e chupava o pau de um e depois passava pro outro se revezando rapidamente na chupada e eles diziam “isso, garota boazinha, chupa o pirulito, chupa” e a pequena vadia, que nesta época estava apenas com 18 anos engolia com muita vontade os dois cacetes a sua volta, dizendo que adorava uma cajarana! Draven arrasado, apenas observava sem reação as aventuras da sua esposa. Um dos garçons falou que adoraria dar um beijo naquela xereca tão lindinha e novinha, a “Lenita” sentou-se num pequeno sofá que estava ao lado e arreganhou bem as pernas mostrando sua linda bucetinha raspadinha. Um deles então começou a chupar bem devagar as pernas da garota, enquanto que o outro foi ficando em pé próximo ao sofá, arrumando uma posição para encaixar o pau na boca da pequena vadia.
Lenora tremia de tanto prazer e dava para notar facilmente sua xaninha toda ensopada. O homem mais alto lhe chupava com muito gosto e dizia que queria enfiar o pau naquela xana cheirosinha, ia meter tudo dentro. Quando fez menção de querer encaixar o pau dentro da xana Lenora se esquivou e disse que era virgem, que só tinha levado no cuzinho, queria e precisava casar virgem. O homem falou então que tudo bem, ia comer aquela bela bundinha adolescente. Ajeitou Lenora de quatro no sofá e começou a bombear na sua bundinha, enquanto o outro continuava a enfiar o pau na boca da safadinha. Não agüentou muito tempo da forma deliciosa como estava sendo chupado por aquela fogosa menina e gozou na sua cara, manchando de porra todo seu rosto e cabelo e a menina sorria alegre e satisfeita de ver o pau esporrando em sua face. O segundo, vendo aquela cena ficou mais excitado e gozou dentro da menina, que rebolava com muito gosto, parecia que queria cada vez mais pica dentro de si. Draven lembrou então que naquela noite quando encontrou lenora perto da cozinha comendo alguma coisa, lhe beijou e sentiu que algo grudento tinha sido lhe passado pelo beijo, perguntou o que ela estava comendo e a vadia respondeu que era só uma rabanada com “leite condensado”.
Lembrou que Lenora ficara envergonhada quando foram transar pela primeira vez naquele dia, pediu para apagar as luzes e que ele fosse delicado e com muita calma. Draven, encantado e evergonhado apenas penetrou devagar na xana que era virgem e com um rápido papai e mamãe gozou com sentimento de culpa dentro da menina, que ficou surpresa com “aquela gosma” dentro dela. E a garota lhe falou que “fazer bebê” não era muito bom, que moça retraída, pensou admirado o apaixonado sonhador.
_ Não agüento mais! Exclamou Draven ao Corvo, que parou com a projeção e ficou com um ar sublime olhando-o do pedestal. Entendeu que estava sofrendo em vão, que vivera enganado e que não mais chamaria pela esposa. Ajoelhado, perguntou ao corvo se veria Lenora novamente ou se teria alguma chance de se vingar e ainda se arranjaria alguma outra mulher para trepar. O Corvo abriu as azas e voou para cima dele exclamando: “nunca mais, nunca mais” e desapareceu pela porta.
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