Vou contar a minha estória! Tive um relacionamento com uma mulher separada, esse relacionamento foi ficando mais sério e passamos a morar juntos no apartamento dela, o meu apartamento ficou vazio porque estava difícil alugá-lo. Ela se chama Débora. Uma morena de cabelos lisos corpo bem esbelto e estatura média, apesar de ter quase 40 anos sempre foi fanática por academia, tinha a bunda pequena mas muito durinha estilo Débora Secco. Tinha os peitinhos normais mas colocou silicone logo que se separou, A bunda era pequena, as nádegas quase não conseguiam esconder seu cuzinho. Quando passamos a morar juntos a relação começou realmente a ser testada. O sexo era bom, mas sem aquela empolgação do início. Principalmente depois que a filha dela do primeiro casamento foi morar junto. Quase não tinha mais aquela sarração vendo novela depois de chegar do trabalho. Tipo nossa foda predileta que começava sempre assim, na sala vendo novela, ela com a mão no meu saco, e meu dedo bolinado seu cu, até que ela sempre levantava primeiro e ia pro banheiro rapidinho fazer uma duxinha. Ela voltava sempre com uma risadinha histérica de quem já sabia que ia levar muita rola no cu. Mas antes da meteção sempre me deleitava de tanto chupar aquele cu que quase não parava de piscar. O cuzinho sempre cheirando a desodorante íntimo, porque ela sempre fazia chuca antes das nossas fodas, por mim nem precisava porque adoro sentir cheiro forte de cuzinho, meu pau fica uma pedra. Na hora da meteção, ela ficava com cabeça entre os joelhos mas de cabeça para baixo apoiada no sofá pra não cair. O cu ficava muito exposto e aberto nessa posição. Eu socava firme e forte como se fosse uma boceta más na verdade era um cu muito acostumado a foder. Para gozar, eu fodia mais na entrada do cu para sentir seu rego roçando na cabeça do meu pau. Só quando ela metia o vibrador na boceta eu conseguia gozar no com o pau no fundo de seu cu. Ela gemia meio que urrando, parece que sabia quando eu ia gozar e começava a gemer mais. Depois que eu enchia aquele cu de porra, ela levantava e ia pro banheiro e me chamava: -Vem amor, vem fazer o você mais gosta! Eu ia correndo junto para ver ela cagar minha porra. Ela sentava no vaso com as pernas pra cima para me deixar com a cara bem perto e ver aquele cuzão gostoso cagar minha porra. Não existe barulho que dê mais tesão. O barulho de um cu peidando porra. Como as fodas eram muito intensas, mesmo ela fazendo chuca a porra acabava saindo meio amarronzada. Vendo essa cena não tinha jeito o pau ficava duro de novo e acabava socando de novo. Como é bom melar o pau num cuzão gostoso que quase não consegue mais fechar de tanto tesão. Depois era a seção limpeza, eu limpando aquele cuzão com a boca. E ela também deixando minha rola limpinha com a boca. Mas não pense que foi sempre assim, no início da nossa relação ela era totalmente bitolada em termos de sexo. Acho que o ex nunca comeu seu cu direito. Para conseguirmos foder assim foi um longo processo para que ela ficasse mais liberal, aprendendo a ter prazer com nossas fodas quase sempre no seu cu. Nos meus relacionamentos sempre fui muito direto em termos de sexo, não gosto de mulher com restrições, restrições no sexo é falta de confiança ou falta de desejo. A filha dela passou a morar junto com agente, para ficar mais perto da escola de ensino médio, assim ficamos menos a vontade no apartamento. As nossas fodas tinham que ser discretas e sem vestígios, sempre depois da menina ir pro quarto. As duas simplesmente, não podiam se olhar que já começavam a brigar, a filha que se chamava Nicole sempre culpava a Débora pelo fato do seu pai sair de casa e ter outra família. O rancor era tanto que Nicole durante o primeiro grau morava na casa da avó materna. A minha relação com Nicole era a típica relação de padrasto estranho, quase não tinha conversa com ela. O divisor de águas da minha relação com Nicole começou numa tarde em que tive que ficar em casa durante a tarde, não me lembro o motivo. Mas me lembro que Nicole estava muito apressada para o seu treino de vôlei, já que ela era da seleção da escola, Nicole já estava com o corpo de mulher, estilo cavalona, apesar de estar no ensino médio ainda. Nesse dia Nicole saiu do banheiro, bateu a porta da sala e nem se despediu porque deveria estar muito atrasada para o vôlei. Logo depois entrei no banheiro para mijar, percebi que ela não tinha dado descarga, e me impressionei com o que vi, era um soretão muito grande e duro, maior que meu pau, não acreditei que aquilo saiu da bunda de uma menina. A partir desse momento comecei a fantasiar com Nicole. Com certeza o ânus de Nicole já poderia agasalhar meu caralho inteiro. Passei a prestar mais atenção em Nicole. Quando ela chegava do vôlei com aquele uniforme suado, sempre atolado no seu rego, ia direto pro banho. Então passei a entrar no seu quarto para cheirar aquele shortinho com cheiro de boceta e cu. Um dia as duas estavam brigando muito, Nicole queria uma passagem de avião para viajar junto com time de vôlei. Sua mãe e sei pai não queriam pagar a passagem e estadia que eram nos EUA. Foi minha chance, tive uma conversa a sós com Nicole. Falei pra ela que eu pagaria tudo, mas com uma condição, queria mais intimidade com ela, ela ficou meio confusa e intimidada, ameaçou contar tudo pra sua mãe. Eu disse que sua mãe nunca ia acreditar nessa sua história e que assim não teria a passagem. Também disse a Nicole que não seria só a passagem, toda vez que precisasse de dinheiro eu lhe daria. Ela disse que não entendia toda essa situação, então falei que gostava muito de sexo e queria variar um pouco, sua mãe já não tinha tanto fogo, isso tinha que ser um segredo nosso. A convenci que não tinha nada errado nisso, ela também me disse que não era mais virgem. Relutou um pouco no início, fazendo cara de desentendida. Depois que ela voltou da viagem, comecei a fazer muita pressão para ela pagar a dívida. Na sala quando assistimos novela os três juntos. O meu tesão ficava insuportável. Quando Débora saía da sala pra tomar banho depois da novela, e regra era clara, Nicole tinha que na mesma hora sentar no meu colo no sofá da sala, sarrando bastante até Débora bater a porta do banheiro antes de voltar pra sala. Fiquei alguns dias só na sarração com Nicole. Débora não percebia que eu sempre estava de pau duro na sala. Nicole começou a se acostumar com essa rotina, as mulheres se adaptam rápido a hábitos hedonistas que elas mesmo desaprovam. Nicole era uma das meninas mais altas do time, o short que ela usava sempre mostrava os lábios da sua boceta. A dívida já havia virado intimidade. Não tinha mais como parar com a sarração depravada. A próxima etapa da aventura com Nicole era penetração anal. Débora foi a um congresso profissional e ficou dois dias fora. Eu me aproveitei e pedi licença médica por três dias. Foram dias inesquecíveis. Nicole já saia de manhã do quarto sem a parte debaixo do pijama e com o plug anal da mãe socado na bunda. Eu a colocava na mesa da cozinha e chupava bastante sua boceta rosa e loirinha. Ela ia de manhã para a escola com o plug anal da mãe socado no rabo para ficar mais larga para a tarde. Voltava ao meio dia almoçava e ia pro treino de vôlei, tirava o plug no banheiro do ginásio, guardava na mochila, tinha medo do plug sair durante o treino. Ela mandava umas fotos no watsapp do seu cu ficando aberto depois de tirar o plug. Eu aproveitava e pedia para ela mandar fotos das coleguinhas nuas, ela ficava brava mais mandava também. Ela vinha do treino e rolava um anal bem violento no chão da sala. O seu cu começou a engolir meu pau bem devagar, mesmo usando plug antes, seu cu continuava apertado. Acho que sem usar o plug o dia inteiro não foderia esse cu dessa forma. Seu cu era bem rosinha e quase sem rodela. Diferente do cu da Débora que tinha um rodelão escuro que engolia o fio do bikini na praia. Como é bom deixar a cabeça do caralho na entradinha do cu e pedir pra ela rebolar, depois enfiar tudo de vez. Só pra ouvir o gritinho de putinha que ela tinha. Ela disse que começou a ter prazer, mas não era um prazer sexual, era o mesmo prazer de fazer cocô bem grande. Foi quando eu deu um urro e enchi seu cu de porra, ela deu um suspiro e disse: -Que delícia, senti um esguicho quente no fundo meu cu. Tirei o pau do seu cu pingando porra, a sua boceta estava encharcada e sujou o carpete. Ela pegou uma almofada colocou entre as pernas o foi correndo pro banheiro. Depois disso Débora voltou, e ficamos os três como se nada tivesse acontecido. Débora deu falta do plug anal, falei pra ela procurar melhor, talvez tenha deixado cair no meio da roupa suja ou sei lá o que. No mesmo dia comprei outro igual e coloquei numa gaveta do armário. Agora nossas fodas eram sempre rápidas e imprevisíveis, estava começando a convencer Nicole a trazer uma coleguinha para participar das nossas fodas. Sexo bom sempre evolui, não é! O pai da Nicole apareceu para ver um jogo da Nicole no ginásio. Ele nem desconfiava que eu me satisfazia no cu da sua ex-mulher e também no cu de sua filha, quase todos os dias.
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até eu quero saciar seu fogo, seu safado!
..."então falei que gostava muito de sexo e queria variar um pouco"...
varie de sexo, comigo!!!
Betto (o admirador do que e belo)