Hoje é 05 de maio de 2003, 21 horas, de uma noite chuvosa aqui em Manaus. Estou sentado em minha mesa, preparando cuidadosamente uma seringa, agulha, 4 ampolas de cloreto de potássio, e relembrando minha vida. Tudo começou no final de 2002, quando estava me formando em medicina no Paraná, e havia conseguido um emprego muito interessante no Amazonas. Viajaria no inicio de Dezembro, infelizmente de ônibus, pois minha situação financeira estava complicada naquele momento. Comprei minha passagem, poltrona 41, corredor, último lugar, pois o ônibus estava lotado. A linha era de Porto Alegre – Manaus. Não gostava de viajar, e estava mais preocupado por serem 2 dias consecutivas, e ao lado do banheiro. Embarquei às 19hs, ônibus totalmente lotado, porém ao chegar ao lado de minha poltrona, tive uma bela surpresa. Quem estava de meu lado era uma bela moça, muito jovem, morena, cabelos compridos, com um corpo perfeito, usando uma blusa degotada, justa, e uma saia jeans até joelhos . Sentei ao seu lado, ela estava dormindo, provavelmente já estava viajando a tempo. Me acomodei na poltrona, o ônibus saiu. Passaram-se algumas horas quando repentinamente ela virou-se para meu lado e delicadamente começou a esfregar seu joelho em minha coxa. Fiquei muito excitado e deixei a situação prosseguir. Com suas mãos ela passou a acariciar meu braço. Neste momento eu não me contive e coloquei minha mão sobre sua coxa, acariciando-a também. Minhas mãos então subiram aos seus seios, eram maravilhosos, durinhos, relativamente grandes, sendo que eu sentia seus mamilos ingurgitados, sinal de que ela estava excitada também. Agora as mãos delas deslizaram para o meu órgão genital. Meu pênis estava ereto. Praticamente não cabia mais em minha calça. Para corresponder, coloquei minha mão em sua coxa e avancei delicadamente por dentro da saia, afastando sua calcinha e chegando até sua vulva. Ela estava totalmente úmida. Localizei com meus dedos o seu clitóris e passei a massageá-lo. Ela não resistiu e passou a soltar algumas gemidos baixinhos. Precisávamos ser discretos e não chamar a atenção dos outros passageiros. Olhei ao redor e todos estavam dormindo. Continuei minha massagem agora com mais vigor. Ela realmente demonstrava que estava gostando, cada vez mais secreção eu sentia em seu genital. Em seguida eu coloquei o indicador e anelar dentro de sua vagina, massageando a parede anterior, buscando excitar o seu ponto G. Pude sentir um onda de contrações fortes que percorriam sua vagina, além de muita umidade. Ela gemia muito com cada gozada, porém sempre baixinho para não chamar a atenção. Ao mesmo tempo ela acariciava meu pênis. Ficamos assim por uma hora, quando ela falou que queria ser penetrada. Fiquei pensando como faríamos isto naquela ocasião. Ela tirou sua calcinha, ergueu sua saia, virou-se para janela, deixando sua bunda empinadinha. Que posição atentadora, pensei eu. Além disso, que nádegas perfeitas, durinhas, bem definidas, um paraíso. Abri o jíper de minha calça e retirei para fora meu pênis “durão”. Virei-me em direção a ela e comecei a introduzi-lo em sua vagina, bem lentamente para não provocar muita dor. Mesmo assim um gemido mais alto saiu. Olhei para os passageiros e todos permaneciam dormindo. Continuei o vai e vem prazeroso. Após uns trinta minutos e muitos orgasmos dela, ejaculei muito no seu genital. Recompomos por alguns instantes e logo ela pegou em meu pênis e começou a lambe-lo, vorazmente. Imediatamente ele voltou a enrijecer . Ela passou a lingua por todo o corpo do pênis além dos testículos. Depois colocou a cabeça (glande) em sua boca, começou a acarícia-la com movimentos incríveis de língua e a massagear o corpo do pênis com a mão. É lógico que não aguentei muito tempo e derramei esperma em sua boca. Ela engoliu tudo e sorriu para mim. Fizemos uma pausa, perguntei seu nome, era Renata (primeira vez que nos falamos). Ela voltou a me excitar. Agora ela ergueu a saia (já estava sem calcinha) e sentou-se de frente em meu colo (estava mais arriscado agora). Ela pegou em meu pênis e começou a passa-lo em sua vulva pedindo em meu ouvido mais sexo. Meu orgão genital logo respondeu e ficou “durão”. Ela enfiou vorazmente em sua vagina de uma só vez e começou a rebolar, descer, subir, esfregar em meu pênis. Mais uma volumosa ejaculação. Já estava amanhecendo e agora tinhamos que nos comportar em respeito aos outros passageiros. Conversei mais calmamente com ela. Renata tinha 23 anos, era de Santa Catarina (não me lembro o nome da cidade), era advogada e também estava indo para Manaus em busca de trabalho. Eram dez hora da manhã e ela disse que queria “trepar”. Mas como? Bem, ela disse que iria no banheiro e ficaria totalmente nua. Depois de 5 minutos era para eu bater na porta, ela abriria e eu entraria sorrateiramente. Fizemos exatamente isto e tudo deu certo. Pude agora ver o seu corpo nú. Como ela era bonita : alta (1,75), magrinha, barriguinha definida, coxa e nádegas perfeitas, peitos durinhos e grandes com belos mamilos. O banheiro era apertado. Eu ficava em pé, ela trepava em mim envolvendo seus pés em minhas costas, e sua vagina ficava exatamente na mesma direção do meu pênis ereto. Mais uma relação e que bela experiência. Fazer sexo com o movimento do ônibus foi muito excitante. Lembro-me também que em todas as paradas do ônibus, descíamos e dávamos um jeito de transar. Numa das ocasiões até chegamos até a alugar um quarto para termos relação. Sem dúvida estava sentado ao lado de uma mulher que tinha compulsão por sexo. E assim foi a viagem de 48 horas, acho que tivemos mais de 10 relações. Não entendo como cabia tanto esperma em sua vagina e nem como eu arranjei todo este pique para agüentar tanto sexo, pois já fazia mais de 6 meses que eu não tinha relação. Ao chegarmos em Manaus, nos despedimos (com um belo beijo) e peguei seu telefone de contato. Após 1 mês, ao acordar, comecei a me sentir mal. Muita febre, coriza, dores musculares. Fiquei uns 3 dias de cama prostrado. Fui melhorando gradativamente em 2 semanas. Um mês após passei a ter muita tosse com catarro sanguinolento e emagrecimento importante. Realizei uma serie de exames, pensando que poderia ser uma dessas doenças da região (malária), porém o resultado de HIV veio positivo. Além disso no exame de escarro cresceram bacilos de Koch (tuberculose). Até hoje minha saúde era perfeita, Não podia acreditar que peguei esta doença da Renata. Ela era tão sã, linda, perfeita. Não pode ser. Comecei a realizar o tratamento adequado (coquetel, bactrin, pirazinamida, rifampicina, isoniazida entre outros) porém a doença progrediu rapidamente. Hoje estou com tumores cerebrais (linfomas), não enxergo quase nada devido ao citomegalovírus, tenha tuberculose, candida em boca e esôfago, tumores pela pele (sarcoma de Kaposi). Sei que minha vida será curta, sou médico, sei que peguei a forma grave da doença e morrerei em questão de dias. Me arrependo até o último momento de não ter me cuidado naquele dia. Não custava nada, meu Deus! Minha vida agora acabou. Essas são minhas últimas palavras e espero que sirva de lição para os mais afoitos, como eu fui. Pego minha seringa de 20 ml, aspiro as 4 ampolas de cloreto de potássio (solução que faz parada cardíaca em questão de instantes) e injeto via endovenosa em região antecubital esquerda, em bolus..................................
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