Diego, um amor violento (1)

Diego era meu amante que de amoroso não tinha nada. Pagava o aluguel de um apartamento para eu morar, porém, não podia sair e ficava 24 horas trancado o tempo inteiro. Só saía quando ele tinha algum progama pra gente fazer, o que acontecia raramente.
Uma vez por semana ele vinha me visitar e entrar em ação, ele era um homem branco, alto, com o corpo muito definido devido a prática constante de esportes. O cabelo é aquele alto em cima e baixo nas laterais e sempre estava com a barba por fazer.
Eu, branquinho, magrinho, 19 anos com cara de 16.
Fazia umas duas semanas que Diego não aparecia em casa, devido ao seu casamento (quando eu o conheci era noivo) então eu estava muito ansioso e rezando para que nada mudasse.
Recebi uma mensagem dele dizendo que chegaria em 1 hora e que passaria o final de semana inteiro, não poderia ficar mais feliz.
Quando ele entrou pela porta fui logo correndo pra um abraço, um abraço não correspondido. Então com um tom sério, porém cansado ele me diz:
-Faz algo pra comer enquanto eu tiro um cochilo.
Quando ele acordou a comida já estava pronta. Enquanto ele comia não pude deixar de reparar na aliança e pedi pra ver de perto.
-Olha mas não encosta.
Então aproximou a mão fechada do meu rosto, então reparo na grossa aliança de ouro. De surpresa ele acerta meu supercílio com a aliança num soco violento. Depois acertou o meu maxilar ainda com a aliança.
Então eu implorei:
-Com essa mão não.
Pior coisa que eu fiz, com a outra mão ele me acertou um soco muito mais forte e caí no chão com o impacto.
Ele entra no banheiro e depois de alguns minutos volta com uma garrafa cheia de um líquido amarelo. E coloca a garrafa no chão, bem na minha frente.
Eu seguro a garrafa e levo direto pra minha boca e levei um susto quando ele fala num tom muito grosso:
-Eu mandei fazer alguma coisa?
E fui surpreendido com uma série de chutes em todo canto.
Logo depois ele chega com um vibrador enorme, e enfia no meu rabo, no seco mesmo, e quando chega a base prende com fita adesiva e vai dormir me deixando no chão, abandonado.
Ia ser um longo final de semana...