Olá, meu nome é Buceteiro (fictício é lógico hehe), tenho 22 anos, vou contar uma história real acontecida na semana passada envolvendo uma mestiça descendente de índios muito gostosinha e apertada chamada Cristina... Na faculdade sempre comi várias tesudas, mas tinha uma tara especial por aquela garota morena e gostosinha, ela tem 18 anos cerca de 1.65, um corpinho escultural, uma boca carnuda e maravilhosa, é uma diva, um vulcão sempre pronta para explodir em gozo e por ter características indígenas , ficava sempre imaginando como seria comer uma bucetinha "selvagem". Ela nunca havia me dado muita bola até que um dia quando estava no maior sarro com a Flávia (minha namorada), peguei a Cristina me olhando com a cara de quem estava sedenta por "mandioca", ela passava a língua entre os lábios e levava as mãos nas coxas se acariciando, estava sentada perto da Biblioteca, e eu quando a vi naquele tesão fiquei com o pau muito duro e grosso, o que minha namorada logo percebeu e pensou que queria comê-la (aliás sempre quero comê-la, ela e todas mais hehe), me deu um beijo de língua e sussurrou ao meu ouvido que estava molhadinha de tesão. Naquela noite levei a Flávia para um motel e lá iniciamos nossa foda diária. A Flávia é perfeita, uma mulher para ninguém botar defeito, 20 anos, 1.70, cabelos longos, uns peitinhos deliciosos e uma caraterística pouco comum à mulheres bonitas (é muito inteligente). Na cama ela fazia quase tudo, mas ainda relutava em dar o seu cuzinho, namoro com ela a 3 anos e fui o seu primeiro namorado e também inaugurei a sua xaninha no maravilhoso mundo da sacanagem; ela tinha medo de machucá-la porque tenho uma cajarana muito dura e grossa de 22cm por 7 de largura! Quando entramos no quarto ela foi logo se ajoelhando e tirando a minha calça, tirou meu "vampeta" para fora e começou um boquete como ela sabe fazer muito bem, lambia a cabeça e depois ia percorrendo a base da pica com a língua, louca para endurecê-lo logo de uma vez, como tenho uma pau avantajado, sempre demora um pouco para deixá-lo no "ponto", e a Flavinha estava sedenta naquela noite, até estranhei e imaginei que ela finalmente liberaria o cu! O boquete continuava e meu pau estava duríssimo, ela sempre admira o meu cacete com minha cabeça avermelhada, ela chupa como se fosse um "Frutalle". Falei que ia gozar e ela disse "goza meu macho, me inunda com seu mel"; explodi a porra na cara dela enquanto ela abocanhava para não perde nenhum pingo do liquido que escorria, ficou com a cara toda melada e babando de êxtase. Fiquei louco e lhe agarrei, tirei sua roupa (uma saia minúscula e uma blusinha colada ao corpo), a virei de costas e fui apalpando aquela bunda magnífica, ela tem um rabo sensacional, suas pernas grossas e suas coxas perfeitas só aumentavam o meu desejo de possuir aquela linda rosca. Na minha tara não percebi que estava sendo um pouco violento, só pensava em meter no seu cu! Quando encostei o tacape na entrada de sua bunda foi que ela se virou e me deu um grito dizendo que não era mulher para "levar na bunda", que isso era coisa de puta e tal; mandei ela deixar de frescura e falei que cedo ou tarde ia comer sua "bundinha preciosa"; aquela discussão ridícula esfriou o meu "monstruoso" e a foda ficou só naquele boquete. Levei a Flávia para sua casa, ao me despedir tentei beijá-la na boca, mas ela se esquivou e saiu chateada, (porque eu não sei, quem ficou sem comer um cu fui eu né?). No outro dia liguei para sua casa, aí a puta da sua mãe disse que ela não estava e ainda me enrolou diversas vezes, fiquei puto com aquilo e mandei a véia "pra puta que pariu". À noite, fui para a faculdade e nem falei com a Flávia nem porra nenhuma, estava muito puto. Um amigo me convidou para a "festinha" da sua irmã, o que aceitei e lá chegando vi a gostosa da Cristina, minha "Pocahontas" estava linda, uma saia preta colada ao corpo lhe cobria até os joelhos ressaltando seu corpinnho fenomenal, estava com uma blusa transparente também preta, deixando a mostra suas belas tetas cobertas por um sutiã bem pequeno. Meu pau ficou duro na hora e quase gozei só de olhá-la tanto era o meu tesão e tanta a porra acumulada desde a noite anterior. Ela me viu e deu uma piscadinha e um sorriso para mim, eu olhei para os lados para ter certeza de que o sorriso era mesmo em minha direção. Minha rôla estava quase estourado de tão dura e tive que sair à procura do banheiro para punhetar, quando ia buscando o "alivio", a Cristina me pegou pelas mão e me chamou para dançar, aceitei e o meu pau quase que "arrota porra" por toda calça. Começamos a dançar coladinhos um ao outro e vi que ela havia notado o enorme volume do meu "tucunaré". Ela deu uns beijinhos no meu pescoço e me chamou para "um lugar mais confortável". Disfarçamos um pouco, sai primeiro e ela foi logo depois para o meu carro onde esperava para levá-la ao motel. Chegando no carro o tesão era tanto entre nós que nos beijamos loucamente e ela foi colocando a mão na minha calça e ali mesmo na calçada, a poucos metros de uma turminha que conversava, a Cristina tirou meu "sarado" e começou a punhetar lentamente, à medida que o pau foi endurecendo mais e mais ela ficou literalmente com a "boca aberta". Disse que nunca tinha visto uma pica dessas; abocanhou a cabeça e começou o melhor boquete que já recebi até agora, ela apesar de mais nova, chupava muito melhor que a Flavinha, é uma verdadeira "engolidora de espadas", colocou toda minha tora na sua boca, chupava até a beirada do saco como uma sedenta, não estava mais agüentando, puxei de leve os seus cabelos e gozei uma grande quantidade de porra na sua boca, ela chupou tudo sem desperdiçar nenhuma gota. Aquela noite ainda ia render muito gozo alucinado, que contarei no próximo conto... Mulheres que queiram conhecer o monstruoso tacape é só mandar um e-mail.
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