Confissões

(A muito tempo não é postado nenhum conto nesse perfil, mas antes de começar esse gostariamos de avisar que a partir de agora a família inteira estara postando seus relatos aqui e não somente o casal principal como antes. Agora vamos ao conto que ocorrei ao decorrer do mês de outubro do ano passado)

Me chamo josefa (Jose) e sou uma pervertida.
Bem, na realidade não, não de propósito pelo menos.
Culpo completamente a meu meio irmão, Paulo, por deixar a porta de seu quarto aberta enquanto troca de roupa.
Quer dizer, ele sabe que estou em casa e que é possível que me encontre no piso de cima.
E suponho que também deveria culpar um pouco o karma, ao destino e o que quer seja, por fazer-me passar em frente de sua porta no momento certo para ver seu incrível corpo nu.
Esse peito, esse abdômen, essa suave e gloriosa pele bronzeada, e esse pequeno caminho para a felicidade que vi desde seu umbigo até zonas que eu nunca havia pensado antes.
Bem, temos uma piscina em nosso pátio e não é como se nunca o tivesse visto em roupas de banho, mas essas bermudas folgadas cobrem demais para meu gosto.
Talvez não deveria ter visto em direção a seu dormitório enquanto passava por aqui.
Acredito que sou um pouco culpada por isso.
Suponho que ele merece privacidade.
Contudo, se ele realmente prezasse por isso, não estaria secando-se em um posição a qual qualquer um poderia passar e ver seu pênis em seu maximo esplendor, e era maravilhoso.
Não sou virgem, mas jamais tinha visto um membro como esse.
Ainda mais pendurado como estava, parecia como se tivesse vida própria, largo, reto e groso como meu antebraço.
Perfeitamente suave e bronzeado como o resto do seu corpo, todo culdadosamente esculpido.
Porra, me babo só de pensar nele e minha pobre vagina desculdada se sente toda quente e ansiosa.
Já passa-se alguns meses desde que decidi que meu ex, Carlos, não fazia nada que eu mesma não pudesse fazer, toda aquela conversação tediosa sobre futebol matou qualquer sentimento que tinha por ele.
Em nosso último encontro estive a ponto de encher meus ouvidos com pedaços de pão pra não precisar escutar tanta conversa fiada.
Mas Paulo não é assim, estamos vivendo na mesma casa já tem um ano, desde que nossos pais finalmente decidiram, depois de sair por três anos, que era amor verdadeiro, e casaram-se, foi tudo muito estranho no ínicio, acordar embaixo do mesmo teto que tal exemplar de virilidade, mas estava com Carlos e tentava não me sentir atraída por meu novo meio-irmão, o problema é, além de ser muito atraente, Paulo também é gentil e interesante, e agora que estou solteira posso admitir que estou totalmente apaixonada.
Conta como paixão quando se pensa com alguém o tempo todo e deseja intensamente que estivesse vinculado a você pelo matrimonio dos pais?
Conta como paixão quando te entristece um pouco o simples fato de vê-lo com outra menina, inclusive se não estão saindo?
Acredito que por isso pode ser mais que só uma paixão... E agora que o vi sem roupas é muito pior, simplismente não posso tirar essa imagem de minha cabeça.
Meu cérebro parece ter desejado os pensamentos racionais e a sensatez, mas agora está completamente imerso no pênis de Paulo, isso me amedronta, porque sou do tipo de garota que quando sabe o que quer, sempre consegue, mas dessa vez não é tão simples, dessa vez existe o fato de que é meu meio-irmão e que meu pai está casado com sua mãe.
Me sentia suficientemente culpada quando tudo o que podia fazer era pensar na genialidade que era e desejar que pudéssimos ser algo a mais, agora me sinto distrída porque minha mente fantasia com esse grande membro empurrando dentro de mim, e com Paulo olhando-me com seus quentes olhos cor de avelã, enquanto me diz que sou sua menina.
Sim, pode ser que eu seja uma pervertida, mas acredito que também seja um pouco romântica.
Só de lhe imaginar deitado em sua cama, nu como veio ao mundo, esfregando essa coisa enorme acima e abaixo, faz com minhas bochechas enrubesçam.
Ereto é suficientemente grende para esmagar alguém até a morte, estou suando, meu estado físico não tem nada a ver com o clima.
Acredito que Paulo não me viu, estava assistindo televisão, secando-se de maneira muito sexy e distraída, esfregando sua toalha azul em seu corpo lentamente, mesmo quando já estava suficientemente seco, se tivesse chegado a dois segundos maais tarde, talvez tivesse perdido o show, dois segundos antes talvez tivesse me visto observando boquiaberta.
Deve ser alguma espécie de instinto primitivo que está escondido no meu DNA, é a única explicação que encontro, jamais teria tido uma obsessão como esa, talvez seja porque é Paulo, e durante os priemiros meses que vevemos juntos se comportou tão bem, sempre se lembra das coisas que lhe é dito e as datas importantes, além de abrir a porta do carro para sua mãe, o ponto é que ultimamente está me deixando louca, verá, ele tem essa tendência de desafiar-me, como um irmão mais velho faria.
E quando me chama de princesa, tenho vontade de matá-lo.
Tenho estado escondida em meu quarto desde que vi o que vi, temendo o jantar quando tenho que descer e conversar com a família, tirando da cabeça esses pensamentos sujos.
Como se a mãe de Paulo pudesse escutar meus pensamentos, ecuto gritar que a comida esta pronta, fecho meu notebook, saio da mesa de computador e esfrego minhas mãos nas buchechas enrubescidas tentando manter a compostura.
Merda, não posso fazer isso, eu e Paulo sentamos um ao lado do outro na mesa, perto o suficiente para que nossos braços se rocem se estamos cortando um pedaço de carne ou qualquer outra coisa que precise um pouco mais de esforço.
Acho que se nossos braços roçarem hoje vou enlouquecer, vou ao banheiro e coloco meus pulsos em agua gelada, esperando que o calor de meu sangue se vá.
Seco minha cara com um pano para me desfazer do brilho, no espelho meus olhos parecem vivos e minha pele iluminada, esses pensamentos sexuais parecem ter um efeito positivo na minha aparência.
Escuto os passos de Paulo enquanto desce as escadas e o sussurro de sua voz enquanto convrsa com sua mãe, meu pai está viajando a negócio, de modo que seremos só nos três durante o jantar, mais presão para envolver uma conversa.
E mais medo que alguém de dê conta que meu rosto avermelhará quando entrar na cozinha, estou rezando para que o jantar não seja cachorro-quente, tamnha coisa poderia desmaiar-me.
Com meu pai fora da cidade, decidi de última hora sentar no lugar dele, é o lugar oposto ao de paulo, e quando sentou me olhou surpreendido, então cheirou a axila, "cheiro mal?"
"Não", deixo escapar nervosa, "acabou de tomar um banho", essa era a coisa mais estúpida que poderia ter dito, ele parece intrigado pela minha vergonha evidente, definitivamente pioro dizendo-lhe que escuto a água nos tubos.
"Então porque está sentada aí?" pergunta.
"Só queria trocar" dou de ombros em uma tentativa patética de parecer indiferente e agarro a jarra de água para ter o que fazer com as mãos.
Ele parece tão bem com essa camisa que está usando. Não é coisa fina, somente uma camiseta cinza velha que provavlmente já foi lavada uma cem vezes, mas fica tão bem nele como se fosse uma segunda pele. E acho que talvez tenha algo de gelado por que seus mamilos estão duros. Noto seus mamilos e aqui vem o rubor novamente. Quando levanto o olhar, Paulo está me vendo desconcertado.
"Está bem Jose? Etá agindo estranho, e seu rosto ficou vermelho."
"Sim, estou bem", respondo tomando um copo inteiro de água gelada. "Só tenho um pouco de calor".
Adrianan entra justo nesse momento com uma penela fumegante de algo que desconheço. "hoje comeremos pimentão. Seu pai odeia, então supus que poderíamos aproveitar enquanto ele não está". Sorri pensamndo em meu pai e seus espalhafatosos hábitos alimentares. Estão tão apaixonados. É nauseante e lindo ao mesmo tempo.
Meu pai estava sozinho por bastante tempo, de modo que me alegra que tenha encontrado alguém como Adriana, que cuida dele.
"Genial! Obrigada, Adriana".
"está bem, Josefa?" pergunta Paulo. "Já sabe, com esse caloe sufocante e tudo isso".
Adriana me olha e coloca uma mão em minha testa fervendo. "Não se sente bem?" pergunta preocupada.
"Estou bem", digo lançando olhares assassinos a Paulo. Adriana nos olha perplexa, assente e volta à cozinha colocar o resto da comida. Continuo olhando a Paulo, que sorri e encolhe os ombro, como se não tentasse ser engraçado.
Olho ao redor do cômodo, lutando para pensar em outra coisa que não provoque outro de seus ataques de humor. Estou desesperada por encontrar algo para distrair-me e manter minha mente longe de onde quer ir.
"Escutei você falar sobre uma festa de halloween" diz Adriana enquanto voltava com outro grande pote.
"Sim", Paulo segura seu prao para ajudar a servir a janta. "Os pais de João estão fora da cidade e falaram que poderia fazer uma festa".
A sobrancelha de Adriana quase chega ao seu cabelo. "São mais corajosos que eu. Acho que nunca me sentiria segura deixando a casa em suas mãos". Sacode seus cabelos soltando um risinho. "Ainda me lembro de algumas festas que costumava ir".
"Oh sim", disse Paulo, levando um garfo cheio de pimenta com arroz e mastigando.
"Sim. Vocês não inventaram isso de se divertir, sabe?". Ri de maneira divertida. "Então, é uma festa a fantasia?"
Dou risada pensando que é mais provável que seja uma festa de sem roupas, mas Paulo assente. "João é fã de filmes de terror. Quer que todo mundo se vista de maneira aterrorizante".
"E que fantasia vai usar?" pergunta Adriana.
"Estava pensando em Freddie Kruger, mas é um pouco clichê".
"hmmm... Vou pensar em algo", diz Adriana. "Você também vai Josefa?"
"Duvido", respondo. "Não gostaria de ofuscar o estilo de Paulo"
"Ha, não se preocupe com isso, princesa", dise com um sorriso que me fez querer lhe bater e sentar em seu rosto, tudo ao mesmo tempo. "Não me incomodará se ficar aqui".
"Ha sim", respondo e uma ideia começa a formar-se em minha cabeça. "Na realidade já tenho planos".
Paulo e sua mãe continuaam conversando sobre fantasias de filmes de terror, enquanto começo a tramar minha conspiração. Se todo mundo se vestirá sofisticado para a festa de João, talvez eu possa me divertir um pouco com o senhor engraçadinho. Ele acha que tem os maiores sacos da cidade, mas eu lhe mostrarei quem é mais ousado. É um momento de perfeita claridade e completa loucura ao mesmo tempo. Alugarei uma fantasia completa e uma peruca, assim não se dará conta que se trata de mim. Então, irei a essa estúpida festa e colocarei minhas mãos nele, só dessa veza. Sei que nunca terei minha oportunidade de o conseguir de outra maneira, então poderia aproveitar a arma que Paulo guarda em suas calças, essa noite.
Pode me chamar de princesa e tudo mais, mas quando terminar com ele, acabará rendido a meus pés.
É perfeito!
Conseguirei o que quero e com sorte tirarei essa obsessão da cabeça. Vou manter as memórias e ele nunca saberá que se tratava de mim.
Todos seremos felizes.

Continua...


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Comentou em 11/08/2018

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Confissões

Codigo do conto:
123972

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
10/08/2018

Quant.de Votos:
2

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