Estaciono o carro na garagem enquanto o portão continua a fechar sozinho, pego minha bolsa que estava no banco do passageiro e desço. - Já são 22:00 horas, provavelmente ela estará dormindo. Falo comigo mesmo enquanto subo as escadas e vou em direção à porta da cozinha, porta de entrada de nossa casa. Abro a porta devagar, evitando fazer barulho, e após entrar eu a fecho de mesma maneira. Começo a andar no escuro, tateando os móveis e as paredes até o quarto. - Hmm, porta fechada... Estranho Por que você fecharia a porta? Nunca faz isso, sabia que eu chegaria tarde hoje já que te avisei da reunião que eu tive... De qualquer forma, abro a porta. A primeira coisa que vejo é uma fraca luz amarela dominando o quarto, enquanto o leve aroma de rosas me embriaga. Olho em direção à cama, e lá está você... Vestindo uma camisola semitransparente roxa. Você me olha nos olhos sem dizer uma palavra, sabe que não precisa. Deixo minha bolsa cair no chão enquanto caminho em sua direção, você fez tudo: cobriu o chão com pétalas de rosa, acendeu velas sobre nossos criados mudos, deixou nossos brinquedos na cômoda... E agora está sentada sobre os joelhos, de pernas juntas e mãos sobre as coxas, me esperando. Eu paro em frente à cama e te observo. Seu cabelo preto parece vibrar conforme as luzes das velas dançam na atmosfera do quarto, seus olhos, castanhos mel, quase sumindo da minha visão, sua cintura desenhada de maneira perfeita une-se ao seu quadril, dando lugar a uma bunda redonda, que fica melhor encaixada na minha mão do que na sua calcinha. - Vai ficar só olhando? - Você me pergunta. Eu tiro meu blazer e o deixo cair no chão, em seguida tiro minha camiseta, tênis e meia, ficando somente de calça jeans na sua frente. Você esboça abrir a boca para falar, mas antes disso me lanço contra seu corpo, minha boca na sua boca. Nossos corpos caem na cama enquanto nosso beijo esquenta, minha perna faz força contra as suas, deixando meu joelho entre elas, minha mão esquerda segura sua nuca, enquanto a direita começa a descer devagar o caminho entre seu pescoço e seus seios, aproveitando ao máximo o toque da sua pele na minha. Posiciono minha mão no seu seio enquanto paro de te beijar a boca, e começo a fazer um caminho de pequenos beijos até o pé do seu ouvido, aperto com firmeza seu seio e digo: - Hoje, agora, você é toda minha. Ouço um suspiro forte sair de seus lábios, enquanto mordo sua orelha de leve, massageando seu seio. Minhas mordidas aumentam, até que você arqueia suas costas sentindo a dor de uma mordida que fiz questão de fazer mais forte. Ao arquear suas costas eu te beijo novamente, deslizando minha mão direita para te envolver no meu abraço. Ficamos um tempo entrelaçados assim, até que eu paro de te beijar, e me afasto de você. Te olho novamente, deitada e pronta para satisfazer seus desejos ao mesmo tempo que sacia os meus. Sua camisola roxa tenta esconder, sem sucesso, um sutiã preto e uma calcinha rendada, também preta. Suas pernas tentam se fechar, sentindo um pouco de vergonha por eu estar te observando, mas não conseguem pois ainda estou com a minha perna entre elas. Então estendo a mão para você e te ajudo a levantar da cama, ficando em pé ao lado dela. Ando devagar ao seu redor, olhando em seus olhos fixamente, até que me posiciono atrás de você. Eu coloco minhas mãos na sua cintura, e desço para suas coxas. Beijo seu pescoço, sentindo seu arrepio em meus lábios. - Você não vai poder escapar. - Te digo. - Não quero... - Você me responde. Então eu me afasto e começo a abrir meu cinto, tenho certeza de que você consegue ouvir a fivela sendo aberta e o zíper da calça se abrindo. Deixo minha calça cair no chão, junto com minha cueca. Novamente encosto meu corpo no seu, e seguro seus braços enquanto te beijo a nuca. De novo você arrepia, mas não consegue segurar os suspiros que escapam da sua boca. Eu desço minhas mãos nas suas coxas, e começo a subi-las novamente, dessa vez arrastando sua camisola junto e, após ela cair no chão, eu abro seu sutiã. Viro você para mim e te empurro. Você cai na cama olhando para mim, e então eu me deito em cima de você, seguro seu seio com a mão esquerda enquanto a direita segura firme a sua cintura. Olho nos seus olhos, e então começo a chupar seu seio, apertando-o enquanto isso. Minha língua faz círculos em seu mamilo enquanto minha saliva, quente, a faz deslizar sobre sua pele. Minha mão direita segura você firme junto à mim com a sua cintura encaixada nela. Começo a beijar o seu mamilo, e chupar, fazendo você arquear as costas e se pressionar ainda mais no meu corpo. Começo a fazer descer minha mão direita, em direção à sua calcinha. Faço o movimento devagar, deixando o toque semi gelado dos meus dedos na sua pele te arrepiar. Deslizo minha mão por baixo da sua calcinha, o que te faz suspirar enquanto tenta olhar para baixo. Meus dedos tocam no seu clitóris, sem pressionar, e continuam descendo até chegar na entrada de sua buceta. Molho meus dedos, e então subo novamente, desta vez pressionando de leve seus lábios. Meus dedos chegam de novo ao seu clitóris, mas desta vez começam a fazer movimentos circulares, de forma lenta e constante enquanto pressiono um pouco mais forte que antes. Você solta um gemido, o primeiro da noite. Eu paro de chupar o seu seio e começo a beijar sua pele. Beijo seu seio, enquanto minha mão o massageia, faço um caminho de beijos por toda sua pele, enquanto minha mão direita continua a pressionar e brincar com seu clitóris. Subitamente paro e subo meu corpo, fazendo meu rosto se encontrar com o seu. Eu sento na cama do seu lado e tiro sua calcinha, após isso deito de lado, com nossas cabeças entre nossas pernas. Você sabe o que fazer. Começo a te chupar, passando minha língua sobre toda sua buceta enquanto faço pressão. Começo a focar no seu clitóris, pressionando mais forte e fazendo movimentos de cima e baixo com a ponta da língua. Após algumas repetições eu desço a língua e forço para dentro de você, sentindo todo o seu gosto e pressionando-a contra suas paredes. Alterno entre passar a língua sobre seu clitóris e penetrar você com ela. Você começa a beijar meu membro, iniciando pela cabeça e em seguida descendo até beijá-lo todo, em seguida o coloca dentro da boca devagar, me atiçando. Sua língua faz movimentos circulares sobre a cabeça de meu membro enquanto você começa a forçá-lo cada vez mais fundo para dentro. Em pouco tempo você já está em um ritmo constante, chupando e lambendo enquanto enfia até o final. Ficamos nesse transe até nenhum dos dois aguentar mais. Eu paro e me afasto, fazendo com que você deite na cama. Me levanto e vou em direção à cômoda, onde estão nossos brinquedos. Pego um par de algemas e uma coleira, então te digo: - Me dê suas mãos. Você estende suas mãos e eu as algemo, tornando-a indefesa. Seguro a corrente das algemas e te forço a ajoelhar na cama, em seguida te posiciono de costas para mim. Prendo a coleira em seu pescoço. Você é minha agora. Te empurro para frente, fazendo você cair com o rosto no colchão. Coloco as duas mãos na sua bunda e faço você ficar com ela empinada na minha direção. Após isso seguro sua coleira com a mão direita, e deixo meu membro na portinha, quase entrando em você. Então te falo: - Minha cachorra. Te dou um tapa na bunda com a mão esquerda, e puxo sua coleira fazendo você trazer o corpo na minha direção, introduzindo meu membro em você. Começo a meter em você, devagar de início, aproveitando seu calor e sentindo você molhada. Você começa a rebolar devagar, e então te dou mais um tapa. - Isso, puta. Rebola para o seu mestre. Você geme. Eu aumento a velocidade, metendo em você mais forte e mais fundo, enquanto seguro sua coleira firme. Dou outro tapa na sua bunda, fazendo você soltar um grito baixo. Então, após meter em você por um tempo, eu vejo suas costas arqueando, e você gemendo mais alto, essa visão faz com que eu meta mais fundo em você e finalmente goze, junto contigo. Eu seguro sua cintura com a mão esquerda, firme, te puxando pra mim, enquanto também te puxo com a coleira. Minha porra se misturando com a sua dentro de você, dois desejos sendo realizados.
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